De acordo com perfis que acompanham de perto os bastidores da franquia, a EA estaria preparando a inclusão de novos “Heróis” no Ultimate Team
Supostos vazamentos surgiram nesta segunda-feira (24) nas redes sociais e indicam que o universo de EA Sports FC pode receber uma nova leva de jogadores homenageados como “Heróis” no Ultimate Team, com destaque para Gilberto Silva, ex-volante da Seleção Brasileira e campeão mundial em 2002.
Segundo as informações compartilhadas por páginas especializadas, esses novos nomes devem aparecer entre as edições FC 25 e FC 26, embora a maioria deva ser incluída apenas no próximo título. Além do brasileiro, outros atletas mencionados foram: Koller, Fàbregas, Cambiasso, Barzagli, Mandzukic, Fellaini e Carrick.
A postagem original com a imagem do suposto vazamento já foi removida, o que levantou ainda mais suspeitas sobre a veracidade das informações — algo comum em conteúdos que circulam antes de qualquer anúncio oficial da EA Sports. Ainda assim, confira abaixo uma das imagens do vazamento:
Vale lembrar que o jogo mais recente da franquia, EA Sports FC 25, recebeu há poucos dias a atualização 1.018. O update trouxe melhorias na jogabilidade, ajustes na interface e mais estabilidade em modos variados. A atualização já está disponível nas versões de PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X|S e PC. O Nintendo Switch receberá o patch posteriormente.
Entre os principais destaques do update, mudanças na responsividade dos dribles prometem tornar a experiência mais fluida e competitiva. Os fãs agora aguardam um anúncio oficial para confirmar quais dessas estrelas realmente vão integrar a galeria de heróis nas próximas temporadas do game.
Os últimos anos foram marcados por episódios que geraram discussões acaloradas; relembre as maiores polêmicas recentes dos games!
A indústria dos games está sempre em movimento, com grandes lançamentos, inovações tecnológicas e momentos memoráveis. No entanto, também é um ambiente cercado de polêmicas que muitas vezes deixam a comunidade revoltada. De microtransações abusivas a decisões controversas de desenvolvedoras, os últimos anos foram marcados por episódios que geraram discussões acaloradas. O Sou Sonysta analisa as maiores polêmicas recentes envolvendo o universo dos games.
O fiasco do lançamento de Cyberpunk 2077
Cyberpunk 2077 era um dos jogos mais aguardados da década. Prometido como um RPG revolucionário, desenvolvido pela CD Projekt Red, o game foi lançado em dezembro de 2020 repleto de bugs e problemas técnicos. No PlayStation 4 e Xbox One, a experiência era quase injogável, com quedas de desempenho, texturas de baixa qualidade e crashes constantes.
A insatisfação foi tão grande que a Sony chegou a remover o jogo da PlayStation Store e oferecer reembolsos para os jogadores insatisfeitos. A CD Projekt Red precisou se desculpar publicamente e passou anos corrigindo o jogo com atualizações. Embora hoje Cyberpunk 2077 esteja em um estado muito melhor, o desastre inicial deixou uma mancha na reputação da desenvolvedora.
Cyberpunk 2077 teve um dos lançamentos mais conturbados da história dos games
A monetização agressiva de Diablo Immortal
A Blizzard sempre teve um histórico sólido com a franquia Diablo, mas Diablo Immortal trouxe uma abordagem altamente controversa. Lançado como um jogo gratuito para dispositivos móveis e PC, rapidamente ficou claro que sua mecânica de monetização era excessivamente agressiva. Jogadores denunciaram que para maximizar o progresso sem gastar dinheiro, seriam necessários anos de dedicação. Por outro lado, aqueles dispostos a pagar podiam progredir muito mais rápido, tornando a experiência injusta.
A comunidade criticou a prática de “pay-to-win”, e o jogo virou alvo de memes e protestos online. Apesar disso, Diablo Immortal gerou centenas de milhões de dólares em receitas, mostrando que a polêmica não impediu seu sucesso financeiro.
O fracasso de Battlefield 2042
A franquia Battlefield sempre foi uma referência no gênero de tiro em primeira pessoa, mas Battlefield 2042 causou uma decepção generalizada. Com promessas de batalhas épicas e gráficos impressionantes, o jogo chegou ao mercado repleto de bugs, problemas de balanceamento e falta de recursos básicos que eram padrão em títulos anteriores da série.
Os jogadores reclamaram da ausência do modo campanha, problemas de desempenho e mudanças questionáveis na jogabilidade. O descontentamento foi tão grande que a EA e a DICE precisaram lançar múltiplos patches para tentar recuperar a confiança da comunidade. No entanto, muitos fãs já haviam abandonado o jogo.
A polêmica do GTA: The Trilogy – The Definitive Edition
Quando a Rockstar anunciou que traria versões remasterizadas de GTA III, GTA: Vice City e GTA: San Andreas, os fãs ficaram animados. No entanto, o lançamento de GTA: The Trilogy – The Definitive Edition foi um desastre. O jogo chegou ao mercado cheio de bugs, com gráficos inconsistentes e diversos problemas de jogabilidade.
As versões para PC e consoles foram alvo de inúmeras críticas, e a Rockstar precisou pedir desculpas aos jogadores. Além disso, a remoção das versões clássicas dos jogos gerou ainda mais indignação. Mesmo com correções posteriores, o estrago já estava feito.
NFTs nos games e a rejeição da comunidade
Nos últimos anos, diversas empresas tentaram inserir NFTs (tokens não fungíveis) nos jogos, mas a recepção foi amplamente negativa. Ubisoft, Konami e outras companhias anunciaram projetos envolvendo NFTs, afirmando que isso traria novas oportunidades para os jogadores.
No entanto, a comunidade gamer viu essa movimentação como uma tentativa de monetizar ainda mais os jogos sem agregar valor real. Os NFTs foram amplamente rejeitados, com campanhas de boicote e críticas nas redes sociais. Diante da repercussão negativa, muitas empresas recuaram dessa ideia ou reduziram suas iniciativas relacionadas a NFTs.
A revolta com o EA Sports FC 24
O rebranding do tradicional FIFA para EA Sports FC deveria ser um momento marcante para os fãs de futebol virtual. No entanto, o que se viu foi mais do mesmo: poucas inovações, jogabilidade repetitiva e um foco exagerado em microtransações no modo Ultimate Team.
A indignação da comunidade veio principalmente da sensação de que a EA apenas mudou o nome do jogo, sem fazer melhorias reais na jogabilidade. Além disso, a priorização de compras dentro do jogo em vez de novos modos ou melhorias substanciais gerou protestos por parte dos jogadores.
EA FC 24 trouxe, além de um novo nome, mais decepção à franquia “FIFA”
O futuro dos games diante das polêmicas
As recentes polêmicas da indústria mostram como decisões equivocadas podem impactar a reputação de grandes desenvolvedoras. Os jogadores estão cada vez mais atentos e exigentes, protestando contra práticas abusivas e buscando experiências mais justas e completas.
Embora algumas empresas tenham aprendido com seus erros e tentado corrigir o curso, outras continuam insistindo em estratégias impopulares. O futuro da indústria dependerá de como as desenvolvedoras vão equilibrar monetização e qualidade para evitar novas crises de reputação.
Enquanto isso, a comunidade segue vigilante, sempre pronta para cobrar transparência, inovação e respeito dos grandes nomes do mercado de games.
Apesar de ter criado jogos populares, a empresa também acumulou polêmicas e críticas da comunidade, especialmente nos títulos mais recentes.
A Electronic Arts, mais conhecida como EA, é uma das maiores empresas de videogames do mundo. Responsável por franquias icônicas como The Sims, Battlefield, Mass Effect e FIFA, a EA teve altos e baixos ao longo das décadas. Apesar de ter criado alguns dos jogos mais populares da história, a empresa também acumulou polêmicas e críticas da comunidade, especialmente nos títulos mais recentes. O Sou Sonysta reúne neste material especial os maiores acertos e erros da EA.
Os melhores jogos da EA
Mass Effect 2
Um dos RPGs de ação mais aclamados de todos os tempos, Mass Effect 2 elevou a narrativa e o desenvolvimento de personagens a um novo patamar. Com escolhas impactantes e um combate aprimorado, o jogo se consolidou como um dos melhores já produzidos pela EA.
Battlefield 3
Battlefield 3 foi um marco para os shooters modernos. Com gráficos impressionantes para a época, jogabilidade tática e mapas extensos, o jogo trouxe uma experiência de guerra realista e imersiva que conquistou milhões de jogadores.
The Sims 2
Poucos jogos simulam a vida com tanta criatividade quanto The Sims 2. Com muitas opções de personalização, jogabilidade envolvente e expansões inovadoras, este título se tornou um clássico atemporal.
The Sims 2 foi um dos maiores sucessos da EA em sua história
Dragon Age: Origins
Os fãs de RPG tático encontraram em Dragon Age: Origins um dos melhores jogos do gênero. A história rica, o sistema de combate estratégico e o vasto mundo explorável fizeram deste um dos melhores lançamentos da EA.
Dead Space
Misturando terror e ação, Dead Space redefiniu o horror de sobrevivência. Com atmosfera claustrofóbica, enredo envolvente e jogabilidade tensa, o jogo conquistou um espaço entre os clássicos do gênero.
Os piores jogos da EA
Anthem
Anthem prometia um mundo aberto vibrante, combates dinâmicos e uma história envolvente, mas foi um fracasso em praticamente todos os aspectos. O jogo sofreu com uma execução pobre, falta de conteúdo e uma estrutura online problemática, levando ao seu rápido esquecimento.
NBA Live 14
A EA tentou reviver sua franquia de basquete, mas NBA Live 14 foi um fracasso absoluto. Com gráficos datados e jogabilidade travada, ficou à sombra da série NBA 2K.
SimCity (2013)
O retorno de SimCity foi marcado por um desastroso sistema de conexão obrigatória com a internet e servidores instáveis, frustrando os jogadores. Além disso, o design limitado das cidades tirou a diversão do jogo.
Medal of Honor: Warfighter
Um shooter genérico e sem personalidade, Warfighter falhou em capturar a essência do gênero. O enredo sem brilho e a jogabilidade repetitiva não conseguiram competir com outras franquias como Call of Duty e Battlefield.
EA Sports FC 24
A transição do FIFA para EA Sports FC foi uma grande decepção para muitos fãs. Além da falta de grandes mudanças na jogabilidade, o game ainda enfrenta problemas com microtransações abusivas no modo Ultimate Team, causando revolta na comunidade. A monetização excessiva e a falta de melhorias reais afastaram jogadores veteranos.
EA FC 24 trouxe, além de um novo nome, mais decepção à franquia “FIFA”
A indignação da comunidade com os jogos recentes
Nos últimos anos, a EA tem enfrentado uma onda de insatisfação crescente por parte dos jogadores. Muitos afirmam que os jogos estão cada vez mais focados em microtransações, em detrimento de uma experiência inovadora e imersiva. O EA Sports FC 25 é um exemplo claro dessa tendência: poucas mudanças em relação aos últimos “FIFAs” e um forte apelo para compras dentro do jogo.
Além disso, franquias amadas como Battlefield e Need for Speed têm lançado jogos inconsistentes, sem a qualidade de títulos anteriores. Muitos jogadores sentem que a EA prioriza lucros rápidos ao invés de entregar experiências que realmente atendam às expectativas da comunidade.
O futuro da EA
A EA tem um legado impressionante, mas se quiser manter sua reputação, precisará ouvir seus fãs e focar na qualidade dos jogos. A empresa tem a capacidade de desenvolver experiências memoráveis, mas precisa abandonar práticas abusivas e priorizar a satisfação dos jogadores.
Enquanto isso, os jogadores seguem esperançosos por títulos que realmente tragam inovação e qualidade, ao invés de simples atualizações anuais disfarçadas de lançamentos inéditos. A evolução dos jogos da EA depende da disposição da empresa em investir em melhorias reais, ouvindo sua base de fãs e entregando jogos que realmente surpreendam.
Uma questão persiste entre os jogadores brasileiros: por que o Brasileirão não está presente de forma completa no jogo? Entenda!
O EA Sports FC, sucessor da consagrada franquia FIFA, trouxe inovações e atualizações que empolgaram muitos fãs de jogos de futebol ao redor do mundo. No entanto, uma questão persiste entre os jogadores brasileiros: por que o Campeonato Brasileiro não está presente de forma completa no jogo? O Sou Sonysta responde!
Questões de licenciamento: o principal obstáculo
O maior desafio para a inclusão do Campeonato Brasileiro no EA Sports FC está relacionado aos direitos de licenciamento. Ao contrário de outras ligas, como a Premier League e a La Liga, que negociam acordos coletivos, o Brasileirão possui um sistema complexo. Cada clube negocia seus direitos individualmente, tornando o processo mais demorado e complicado.
Além disso, há a questão dos direitos de imagem dos jogadores. No Brasil, esses direitos também são negociados de forma individual, o que gera mais obstáculos. Enquanto em outros países um contrato coletivo abrange todos os atletas, aqui é necessário firmar acordos específicos com cada jogador.
Essa fragmentação dos direitos faz com que a EA Sports precise negociar separadamente com diversos clubes e atletas, o que não apenas aumenta o tempo necessário para fechar acordos, mas também eleva consideravelmente os custos. Isso acaba desestimulando a inclusão do Campeonato Brasileiro completo, já que o retorno financeiro nem sempre compensa o investimento.
Conflitos entre desenvolvedores e organizações locais
Outro fator relevante é o conflito entre a EA Sports e algumas entidades que representam o futebol brasileiro. Houve casos em que negociações não avançaram devido a desacordos sobre valores e condições contratuais. A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e os clubes, muitas vezes, têm demandas que não se alinham com a política da desenvolvedora.
Além disso, a falta de uma entidade única que centralize as negociações dificulta ainda mais o processo. Enquanto ligas europeias têm órgãos responsáveis por coordenar acordos comerciais, o Brasil ainda enfrenta desafios nesse sentido. Isso cria um ambiente de incerteza e instabilidade para empresas que desejam investir no licenciamento de times brasileiros.
O impacto de acordos exclusivos
A concorrência no mercado de jogos de futebol também influencia. Algumas equipes brasileiras assinaram contratos de exclusividade com outros jogos, como o eFootball (antigo PES), o que impede sua aparição no EA Sports FC. Esse tipo de acordo limita a capacidade da EA de incluir todos os clubes, afetando a autenticidade do Campeonato Brasileiro.
Os contratos de exclusividade podem ser atraentes para os clubes, pois garantem receitas imediatas. No entanto, para os jogadores, isso representa uma limitação, já que nem todos os times podem ser representados no mesmo jogo. Esse cenário cria uma experiência fragmentada para quem busca uma simulação mais próxima da realidade.
Diferenças culturais e prioridades do mercado global
Embora o Brasil seja um dos maiores mercados para jogos da EA Sports, o foco da empresa está em ligas que geram maior retorno financeiro em nível global. Ligas europeias têm maior apelo internacional, o que faz com que a EA priorize investimentos nesses campeonatos.
Além disso, há desafios culturais. O futebol brasileiro possui características únicas em sua estrutura e administração, o que nem sempre se alinha aos modelos de negócios das desenvolvedoras de jogos. A falta de padronização e a burocracia em algumas instâncias dificultam a criação de parcerias duradouras e eficientes.
Outro aspecto a considerar é o interesse do público internacional. Embora o futebol brasileiro seja respeitado mundialmente, as ligas europeias possuem uma audiência global mais consolidada, o que influencia diretamente as decisões de investimento da EA Sports.
O que diz a comunidade de jogadores?
A ausência do Brasileirão completo gera frustração entre os fãs. Muitos jogadores brasileiros expressam sua insatisfação em fóruns e redes sociais, destacando o desejo de ver seus times favoritos representados com precisão. Apesar das reclamações, a EA Sports ainda não conseguiu uma solução definitiva.
Os jogadores frequentemente sugerem alternativas para contornar o problema, como a criação de ligas genéricas que possam ser personalizadas com times brasileiros. No entanto, essas soluções não oferecem a mesma imersão que uma licença oficial, o que mantém o descontentamento da comunidade.
Tentativas de solução e expectativas futuras
Embora o cenário atual seja desafiador, há esforços para mudar essa realidade. A EA Sports continua em negociações com clubes e entidades brasileiras, buscando acordos que viabilizem a inclusão do campeonato. A expectativa é que, com o tempo, novas soluções sejam encontradas.
Um possível caminho seria a criação de um órgão regulador que negociasse os direitos de forma coletiva, como ocorre em outras ligas. Isso facilitaria o processo e tornaria mais viável a presença do Campeonato Brasileiro no EA Sports FC.
Outra alternativa seria a adoção de modelos de parceria mais flexíveis, que permitissem acordos com grupos de clubes ou federações estaduais. Isso poderia reduzir a complexidade das negociações e abrir espaço para uma maior representatividade do futebol brasileiro nos jogos.
Neymar em sua primeira versão virtual, no FIFA 10 (captura | @eme7oficial)
O futuro do Brasileirão nos games
A ausência do Campeonato Brasileiro completo no EA Sports FC é resultado de uma combinação de fatores, incluindo questões de licenciamento, conflitos contratuais e prioridades de mercado. Apesar dos desafios, a esperança dos fãs permanece viva, com a expectativa de que futuras edições do jogo tragam boas notícias para os apaixonados pelo futebol brasileiro.
Com o crescimento da popularidade dos eSports e o aumento do interesse global pelo futebol sul-americano, há uma tendência de que as negociações se tornem mais favoráveis no futuro. O Brasil possui um público fiel e apaixonado, o que representa uma oportunidade valiosa para a EA Sports explorar.
Enquanto isso, resta aos jogadores brasileiros continuarem pressionando por mudanças, mostrando o valor e a importância do Campeonato Brasileiro para a comunidade gamer mundial. O futuro ainda pode reservar surpresas positivas para quem sonha em ver seu time do coração brilhando nos gramados virtuais do EA Sports FC.