The First Berserker: Khazan – vale a pena enfrentar essa fúria?

Você já se pegou jogando algo e pensando “eu já vi isso antes… mas não tô reclamando”? Pois é, essa é mais ou menos a vibe de The First Berserker: Khazan. Um soulslike com cara de anime, pancadaria estilosa e aquele tempero conhecido — tipo comfort food digital. A real é que o jogo não quer reinventar a roda. Ele só quer te jogar num ringue contra monstros brutais e dizer: “vai lá, se vira!”

Mas será que ele consegue entregar um combate gostoso, uma experiência envolvente e aquele friozinho na barriga que só os bons desafios dão? Bora destrinchar isso nos quatro pilares que a gente mais curte analisar.

Visual: um anime sombrio em 3D bem afiado

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Olha… se tem uma coisa que chama atenção logo de cara é o estilo visual. O jogo tem um cell shading que não tenta esconder a inspiração em animes mais sérios, com tons escuros e expressões marcantes. Nada de fofura aqui. A pegada é sangue, dor e muita raiva contida.

As animações são fluídas e os efeitos visuais dos golpes deixam tudo mais impactante. Pode acreditar: quando você encaixa um ataque carregado, sente o peso da porrada. O mundo em si é mais segmentado (e isso talvez incomode quem curte mapas gigantes interconectados), mas os cenários têm identidade própria e ajudam a contar a história — ainda que de forma contida.

Não é o tipo de jogo que te impressiona pelo realismo, mas sim pelo estilo. Funciona bem, especialmente se você curte um visual mais “jogo de ação anime” do que “fantasia medieval suja”.

Jogabilidade: simples, mas viciante (e com cara de “já vi isso”)

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Aqui tá o coração do jogo — e, felizmente, ele bate forte. The First Berserker: Khazan tem aquela jogabilidade que flerta com a série Souls, mas com pitadas de Devil May Cry nos momentos de fúria.

O combate exige cuidado com a estamina, leitura dos padrões de ataque inimigos e timing afiado para desviar ou aparar. Mas o grande charme está no sistema de habilidades: você sente seu personagem evoluindo não só em números, mas em estilo mesmo. Cada golpe novo que você desbloqueia pode mudar totalmente o seu jeito de jogar.

Só que nem tudo são flores. O sistema de loot é meio sem graça. Você vai acumulando armas e armaduras que parecem variações do mesmo tema. Nada que empolgue de verdade. Além disso, o terceiro chefe do jogo é um paredão que pode travar o progresso de muita gente. Sabe aquele “spike” de dificuldade meio fora do tom? Pois é. Se você passar por ele, o jogo volta a ser justo, mas é um teste de paciência real.

Ah, e um ponto positivo: você pode redistribuir seus pontos de habilidade desde o começo. Isso encoraja a experimentar e mudar o estilo de jogo sem medo. Curtiu uma espada? Vai nela. Não curtiu? Muda sem drama.

Áudio: direto ao ponto, com boas porradas sonoras

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Não espere trilhas épicas ou orquestras emocionantes. Aqui o áudio é funcional — e isso não é ruim. Os sons dos golpes são secos e potentes, os grunhidos dos inimigos dão o clima certo e as músicas de chefes ajudam a subir a adrenalina.

A dublagem, ao que parece, não é o foco. O jogo se apoia mais na ambientação sonora do que nos diálogos, o que pode deixar a história um pouco distante, mas mantém o foco total no gameplay.

E sim, algumas mensagens de interface aparecem em inglês mesmo com a tradução ativada — nada grave, mas dá aquela sensação de “faltou um tapa final no acabamento”.

Diversão: não reinventa, mas entrega

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Sabe aquele jogo que não tenta ser o melhor do mundo, mas sabe exatamente o que quer ser? Khazan é isso. Ele não é o soulslike mais criativo nem o mais difícil, mas tem um ritmo gostoso e te recompensa por insistir, mesmo nos momentos em que parece te sabotar.

O combate tem impacto, os inimigos são variados e há um prazer estranho em morrer algumas vezes até pegar o “jeito” de cada chefe. O sistema de aliados invocáveis, mesmo sendo NPCs, adiciona uma camada estratégica, especialmente nas batalhas mais tensas.

Tem limitações? Com certeza. O jogo não esconde que foi feito com um orçamento mais contido. Mas ele acerta o suficiente pra te prender por várias horas — especialmente se você curte pancadaria estilosa com sabor de anime sombrio.

The First Berserker: Khazan pode não mudar o jogo dos soulslike, mas oferece uma jornada intensa, estilosa e divertida o bastante pra merecer seu tempo. Se você curte um bom desafio, personagens com sangue nos olhos e não liga de repetir chefe até aprender os macetes, vai se sentir em casa aqui.

E aí, vai encarar essa fúria ou vai deixar pra depois?

Esse review só foi possível por causa da Theogames por ceder o game!

Dynasty Warriors: Origins – Vale a Pena Jogar?

A franquia Dynasty Warriors é sinônimo de batalhas épicas e ação intensa no estilo musou, colocando o jogador contra exércitos inteiros em combates eletrizantes. Com Dynasty Warriors: Origins, a Omega Force busca revitalizar a fórmula clássica, adicionando novas mecânicas e aprofundando a experiência estratégica. Mas será que o jogo entrega tudo o que promete? Vamos conferir!

Antes de começar o Review de Dynasty Warriors: Origins, gostaríamos de agradecer a nossa parceira Nuuvem por ter fornecido gentilmente a chave do game para nossa análise!

Visual: Um Mundo de Batalhas Cinematográficas

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O primeiro grande destaque de Dynasty Warriors: Origins é seu visual renovado. Utilizando o poder dos consoles da nova geração, o jogo traz ambientes vastos, cheios de detalhes, e campos de batalha repletos de vida. Os efeitos de iluminação e partículas contribuem para a sensação de grandiosidade, especialmente quando dezenas de inimigos preenchem a tela simultaneamente.

No entanto, há momentos em que o desempenho sofre quedas, principalmente em fases com chuva ou quando habilidades elementais são ativadas. Apesar disso, o jogo mantém uma identidade visual marcante, com animações fluidas e cenários fiéis à época retratada.

A modelagem dos personagens também é bem trabalhada, com armaduras detalhadas e expressões faciais que ajudam a dar mais vida aos guerreiros lendários da China antiga. O design dos ataques especiais, em especial os Assaults, adiciona um espetáculo visual digno das batalhas épicas que o jogo propõe.

Jogabilidade: A Evolução do Estilo Musou

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Se há algo que Dynasty Warriors: Origins faz bem, é entregar um combate ágil e empolgante. A mecânica 1 vs. 1000 continua sendo o grande atrativo, mas desta vez, foi aprimorada com novas estratégias de guerra.

O sistema de Large Forces permite comandar tropas no campo de batalha, tornando os combates mais táticos e dinâmicos. Além disso, o protagonista pode empunhar qualquer tipo de arma, incentivando a experimentação e a adaptação a diferentes inimigos e cenários.

A barra Musou retorna, liberando ataques devastadores conforme o jogador avança na história. Além disso, os Assaults, que são executados após quebrar a armadura do inimigo ou realizar um parry preciso, adicionam mais profundidade ao combate.

Outro ponto forte é a progressão do personagem. O Guardião da Paz pode evoluir através do respeito conquistado em batalhas, desbloqueando novas habilidades e armas. O sistema de aliados também impacta a jogabilidade, permitindo fortalecer laços com figuras históricas e desbloquear novas táticas de guerra.

Porém, a IA dos NPCs pode ser inconsistente, tornando alguns momentos das batalhas menos desafiadores do que deveriam. Além disso, para quem não explora todas as armas e habilidades disponíveis, a jogabilidade pode acabar se tornando repetitiva ao longo do tempo.

Áudio: Trilha Sonora e Impacto Sonoro

A trilha sonora de Dynasty Warriors: Origins segue o padrão épico da série, misturando elementos orquestrais com toques modernos para criar um clima envolvente. Cada batalha é acompanhada por músicas que intensificam a ação, enquanto os momentos narrativos são reforçados por composições mais dramáticas.

Os efeitos sonoros das batalhas são satisfatórios, com golpes impactantes e sons realistas das armas cortando o ar. As vozes dos personagens também são bem interpretadas, trazendo mais imersão à experiência.

Entretanto, um grande ponto negativo para o público brasileiro é a ausência de legendas em português. Para um jogo que se apoia fortemente na narrativa e nas interações entre personagens, essa falta de acessibilidade pode afastar alguns jogadores que não dominam outros idiomas.

Diversão: Uma Campanha Repleta de Momentos Épicos

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A experiência de Dynasty Warriors: Origins é, sem dúvida, muito divertida. O jogo consegue equilibrar combates caóticos com momentos estratégicos, criando batalhas emocionantes e cheias de reviravoltas.

O sistema de evolução do protagonista incentiva o jogador a testar diferentes estilos de combate, enquanto as interações com outros guerreiros trazem uma camada extra de profundidade ao enredo.

A campanha principal é extensa e bem estruturada, com missões que variam entre batalhas massivas, proteção de aliados e confrontos contra generais poderosos. Além disso, as missões secundárias são rápidas e recompensadoras, garantindo uma progressão equilibrada sem a necessidade de um grind excessivo.

Apesar dos pontos positivos, alguns aspectos da história podem parecer confusos devido à grande quantidade de personagens e eventos. Para aqueles menos familiarizados com a história dos Três Reinos, pode ser um desafio acompanhar todos os acontecimentos e seus desdobramentos.

Esse Review de Dynasty Warriors: Origins só foi possível pela nossa parceira com a Nuuvem por ter fornecido gentilmente a chave do game para nossa análise!

Ninja Gaiden 2 Black: Vale a Pena Jogar?

O retorno de Ryu Hayabusa à nova geração de consoles chegou de forma surpreendente com Ninja Gaiden 2 Black. A Team Ninja decidiu relançar um dos títulos mais icônicos da franquia, trazendo gráficos aprimorados e um sistema de combate ainda mais refinado. Mas será que essa nova versão do clássico hack ‘n’ slash realmente vale a pena? Vamos analisar!

Antes de começar o Review de Ninja Gaiden 2 Black, gostaríamos de agradecer a nossa parceira Nuuvem por ter fornecido gentilmente a chave do game para nossa análise!

Visual: Uma Nova Era para Ninja Gaiden

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O uso da Unreal Engine 5 em Ninja Gaiden 2 Black trouxe uma revolução gráfica para a franquia. Cenários agora são mais ricos em detalhes, efeitos de iluminação dinâmicos criam atmosferas envolventes, e os personagens possuem modelagens mais realistas, com expressões e movimentos que elevam o nível da imersão.

Os efeitos visuais das batalhas são um show à parte. Cada golpe desferido por Ryu Hayabusa exibe partículas impressionantes, cortes precisos e fluidos de sangue que contribuem para a brutalidade característica do jogo. O dinamismo das sombras e os reflexos em superfícies molhadas fazem com que o mundo pareça mais vivo e detalhado.

Por outro lado, alguns cenários mantêm um design um pouco datado, especialmente em áreas menos iluminadas. Apesar das melhorias, a estrutura linear do jogo ainda pode parecer antiquada em comparação a títulos modernos de ação.

Jogabilidade: O Melhor do Hack ‘n’ Slash

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Se há algo que Ninja Gaiden 2 Black faz com maestria, é proporcionar um combate intenso e desafiador. O sistema de combos continua rápido e fluido, permitindo que jogadores experientes dominem uma sequência de ataques devastadores.

A variedade de armas é um grande diferencial. Desde a clássica Dragon Sword até opções mais brutais como o Falcon’s Talons, cada arma oferece um estilo de jogo diferente, com combos únicos e animações espetaculares. A resposta dos comandos é precisa, garantindo que cada movimento seja executado com perfeição.

No entanto, um problema clássico da franquia persiste: a câmera. Em momentos de grande ação, a perspectiva pode ser confusa, dificultando a execução de esquivas e bloqueios. Isso pode gerar frustrações, especialmente contra chefes que exigem precisão absoluta.

Apesar disso, a adição de um modo mais acessível permite que novos jogadores aproveitem a experiência sem sofrer tanto com a curva de aprendizado elevada. O jogo continua extremamente desafiador, mas oferece ferramentas para tornar a jornada mais fluida.

Áudio: Trilha Sonora e Efeitos Sonoros Aprimorados

A trilha sonora de Ninja Gaiden 2 Black mantém o tom épico da franquia, misturando músicas orquestradas com batidas eletrônicas para intensificar a ação. Durante as batalhas contra chefes, a trilha sonora se destaca ainda mais, criando uma sensação de urgência e adrenalina.

Os efeitos sonoros também foram aprimorados. Cada golpe, corte de espada e impacto das armas soa mais realista, aumentando a sensação de peso e impacto no combate. O design de áudio reforça a brutalidade do jogo, com rugidos de inimigos, explosões e cortes secos que fazem com que cada confronto pareça ainda mais visceral.

Por outro lado, um ponto negativo é a ausência de localização em português do Brasil. Para um jogo com narrativa envolvente e diálogos importantes, a falta de legendas em PT-BR pode dificultar a imersão para alguns jogadores.

Diversão: Uma Experiência Intensa e Satisfatória

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A principal qualidade de Ninja Gaiden 2 Black é sua capacidade de proporcionar diversão intensa para os fãs de ação hardcore. O jogo mantém o DNA de um verdadeiro hack ‘n’ slash, onde cada batalha exige habilidade e estratégia.

O modo história, apesar de não ser o foco principal, mantém um ritmo interessante e traz reviravoltas que prendem o jogador. A presença de personagens icônicos da série, como Ayane e Momiji, adiciona um tempero especial à narrativa.

Além da campanha principal, o jogo conta com desafios adicionais que colocam à prova a habilidade do jogador. Modos de dificuldade mais elevados garantem uma experiência extrema para aqueles que buscam testar seus reflexos e estratégias ao máximo.

Apesar da qualidade geral, a experiência pode ser frustrante para novatos, especialmente pela dificuldade elevada e pelo sistema de câmera problemático. Entretanto, para os veteranos da franquia, a curva de aprendizado é um desafio recompensador.

Esse Review de Ninja Gaiden 2 Black só foi possível pela nossa parceira com a Nuuvem por ter fornecido gentilmente a chave do game para nossa análise!

Monster Hunter Wilds: Vale a Pena Jogar?

A franquia Monster Hunter tem uma longa trajetória de sucesso, e com Monster Hunter Wilds, a Capcom entrega a experiência mais ambiciosa e impressionante da série. O game não apenas expande o que já funcionava bem em seus antecessores, mas também traz inovações que tornam a caçada mais intensa e estratégica. Mas será que essa nova jornada realmente vale a pena? Vamos mergulhar em uma análise completa!

Antes de começar o Review de Monster Hunter Wilds, gostaríamos de agradecer a nossa parceira Nuuvem por ter fornecido gentilmente a chave do game para nossa análise!

Visual: Um Mundo Vivo e Impressionante

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Monster Hunter Wilds

A primeira coisa que chama a atenção em Monster Hunter Wilds é seu visual deslumbrante. Utilizando todo o poder da RE Engine, o jogo apresenta cenários incrivelmente detalhados, desde desertos cobertos por tempestades de areia até florestas exuberantes onde a fauna e a flora reagem dinamicamente às ações do jogador.

O ciclo de clima dinâmico é um dos destaques, alterando não apenas a estética do jogo, mas também a jogabilidade. Uma chuva repentina pode transformar um terreno árido em um campo lamacento, dificultando movimentações e tornando a estratégia da caçada ainda mais essencial.

Os monstros também receberam um tratamento visual espetacular. Cada criatura é um espetáculo à parte, com animações realistas, texturas impressionantes e detalhes como feridas visíveis e reações autênticas ao combate. O realismo desses elementos eleva a imersão e faz com que cada confronto seja ainda mais memorável.

Jogabilidade: A Caçada Definitiva

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Monster Hunter Wilds

Se há algo que define Monster Hunter, é sua jogabilidade profunda e estratégica. Wilds mantém as mecânicas que fizeram da franquia um sucesso, mas adiciona camadas de inovação que elevam a experiência.

Todas as 14 armas clássicas retornam, agora com novos combos e melhorias que tornam o combate ainda mais dinâmico. Uma das grandes novidades é o sistema de Foco, que permite mirar pontos fracos dos monstros para causar danos mais significativos. Esse novo sistema traz uma sensação de precisão e estratégia que os fãs da franquia vão adorar.

Outra adição importante é o Seikret, uma criatura montável que substitui os Amicães de Monster Hunter Rise. Além de facilitar a locomoção, ele permite carregar uma arma secundária para alternar estilos de combate em tempo real, adicionando uma nova camada de estratégia.

A exploração também foi aprimorada com acampamentos pop-up, que permitem aos caçadores montarem bases temporárias em qualquer local, e com a interação dinâmica entre os monstros, criando emboscadas naturais e confrontos inesperados entre as criaturas do jogo.

Áudio: Trilha Sonora e Som Imersivos

A Capcom sempre foi excelente na parte sonora de seus jogos, e Monster Hunter Wilds não é exceção. A trilha sonora combina melodias épicas com temas tribais, elevando a tensão das batalhas e criando momentos de pura adrenalina.

O clássico Proof of a Hero retorna em uma versão emocionante, e a dublagem completa adiciona um novo nível de imersão à experiência. Pela primeira vez, até mesmo o seu Amigato tem falas dubladas, trazendo ainda mais vida ao jogo.

Os efeitos sonoros também são dignos de destaque. Cada rugido de monstro, cada golpe desferido e até mesmo o som do vento cortando as montanhas são projetados para colocar o jogador no centro da ação. A integração com o DualSense do PS5, utilizando feedback háptico e gatilhos adaptáveis, torna cada impacto e cada golpe sentidos de maneira única.

Diversão: Um Jogo Que Nunca Enjoa

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Monster Hunter Wilds

Com uma quantidade absurda de conteúdo, Monster Hunter Wilds é um jogo que prende o jogador por horas. O modo história, mais elaborado do que nunca, oferece uma narrativa envolvente que dá mais propósito às caçadas. A trama gira em torno dos mistérios das Terras Proibidas e do equilíbrio frágil entre humanos e monstros, criando uma história intrigante e cheia de reviravoltas.

Além da campanha principal, o jogo oferece uma infinidade de missões secundárias, desafios cooperativos e eventos sazonais, garantindo que sempre haja algo novo para fazer.

O multiplayer continua sendo um dos pilares da série, permitindo que os jogadores formem grupos de até quatro caçadores para enfrentarem os desafios mais difíceis juntos. A sinergia entre as diferentes armas e estratégias torna as batalhas cooperativas ainda mais empolgantes.

Esse Review de Monster Hunter Wilds só foi possível pela nossa parceira com a Nuuvem por ter fornecido gentilmente a chave do game para nossa análise!

Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii – Vale a Pena Jogar?

A franquia Like a Dragon tem se consolidado como uma das mais inovadoras do mundo dos games, e seu mais novo título, Pirate Yakuza in Hawaii, continua essa tradição de forma ousada e divertida. A Ryu Ga Gotoku Studios, conhecida por sua criatividade e disposição para testar novas abordagens, mais uma vez surpreende os fãs ao trazer um jogo que mescla ação, aventura e elementos piratas, tudo sem perder a identidade da saga. Mas será que essa nova aposta vale a pena? Vamos analisar os principais aspectos do jogo!

Antes de começar o Review de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii gostaríamos de agradecer a nossa parceira Nuuvem por ter fornecido gentilmente a chave do game para nossa análise!

Visual: Um Mundo Exótico e Vibrante

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Os gráficos de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii seguem o padrão da franquia, trazendo cenários bem detalhados e cheios de personalidade. O jogo se passa no arquipélago havaiano, oferecendo ambientes tropicais, cidades movimentadas e locais misteriosos para explorar.

O design dos personagens continua excelente, capturando expressões faciais com realismo e detalhes impressionantes, especialmente nas cenas mais dramáticas. No entanto, embora visualmente agradável, o jogo não apresenta uma grande evolução gráfica em relação ao seu antecessor, Infinite Wealth. Algumas texturas podem parecer um pouco datadas, mas o estilo artístico e a direção de arte compensam isso com cenários vibrantes e uma atmosfera envolvente.

Jogabilidade: Um Novo Ritmo de Combate

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Diferente dos jogos anteriores que adotavam um combate baseado em turnos, Pirate Yakuza in Hawaii retorna a um sistema de ação mais direta, permitindo combates mais dinâmicos e fluídos. O protagonista Goro Majima, um dos personagens mais icônicos da franquia, possui dois estilos de luta distintos: um mais tradicional, baseado nas artes marciais da Yakuza, e outro inspirado nos piratas, permitindo ataques com ganchos e armas marítimas.

Além do combate terrestre, o jogo traz batalhas navais empolgantes, onde o jogador pode enfrentar inimigos no mar utilizando o Goromaru, um navio totalmente personalizável. Esse aspecto adiciona uma nova camada de estratégia, exigindo que o jogador gerencie sua tripulação e tome decisões táticas durante os confrontos marítimos.

As missões secundárias continuam sendo um dos pontos altos do jogo, oferecendo atividades variadas como caça ao tesouro, duelos de espadas, jogos de azar e até mesmo desafios culinários. A exploração das ilhas permite descobrir segredos escondidos e recrutar novos membros para a tripulação, tornando a jornada ainda mais envolvente.

Áudio: Trilha Sonora e Dublagem Impecáveis

A trilha sonora de Pirate Yakuza in Hawaii é um show à parte. Misturando músicas tradicionais japonesas com influências havaianas e piratas, o jogo cria uma ambientação sonora única. O tema principal, conhecido como o “Hino dos Piratas Goro”, já se tornou um dos destaques musicais da franquia.

A dublagem mantém o alto nível esperado, com performances marcantes que dão ainda mais vida aos personagens. Majima, como sempre, rouba a cena com sua voz enérgica e expressiva. Os efeitos sonoros também são bem trabalhados, desde o barulho das ondas quebrando no casco do navio até os sons intensos das batalhas.

Diversão: Uma Aventura Inesquecível

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O grande trunfo de Pirate Yakuza in Hawaii está na sua diversão. A narrativa, apesar de seguir o estilo exagerado e cômico da franquia, apresenta momentos emocionantes e personagens cativantes. A mistura de ação frenética, exploração naval e minigames variados mantém o jogador constantemente engajado.

Para os fãs da série, o jogo traz diversas referências e participações especiais de personagens icônicos. Há também um forte componente de personalização, permitindo que os jogadores adaptem o Goromaru, recrutem tripulantes e decidam como abordar as diferentes missões.

No entanto, o jogo não é perfeito. Em alguns momentos, ele pode parecer um pouco repetitivo, especialmente para quem jogou Infinite Wealth recentemente. Além disso, apesar das novidades no gameplay, ele não traz um grande impacto visual que o diferencie significativamente dos títulos anteriores.

Esse Review de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii só foi possível pela nossa parceira com a Nuuvem por ter fornecido gentilmente a chave do game para nossa análise!