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Se você viveu a era do PlayStation 2, provavelmente já sentiu aquele frio na espinha ao ouvir a trilha sonora épica de God of War ecoando na TV de tubo. Agora imagine poder reviver essas aventuras com gráficos totalmente remasterizados, rodando suave em alta definição, sem bugs, travamentos ou limitações da época. Isso agora é possível — e o nome do projeto é God of War 1 e 2: Definitive Edition, desenvolvido pelo modder brasileiro Modder Espartano.

Com o emulador PCSX2, texturas em HD e um PC modesto, você pode transformar seus clássicos em verdadeiras obras de arte, prontas para serem jogadas em 1080p, 2K ou até 4K. Veja como fazer isso passo a passo.

O que é a Definitive Edition de God of War 1 e 2?

A Definitive Edition é um mod não oficial criado para rodar os dois primeiros jogos da franquia God of War com texturas remasterizadas, filtros visuais modernos, interface em alta resolução e compatibilidade aprimorada com o PCSX2, o mais usado emulador de PS2 para computador.

O projeto não só melhora os gráficos — ele elimina bugs antigos, corrige distorções e entrega uma experiência visualmente comparável a muitos remasters lançados oficialmente.

O que você vai precisar para jogar?

Antes de tudo, é importante ter os seguintes recursos prontos:

• Um PC com especificações modestas (recomendado: pelo menos 4 GB de RAM, uma GPU com suporte a DirectX 11 ou superior).
• Emulador PCSX2 atualizado (baixe no site oficial).
• ISOs dos jogos God of War 1 e God of War 2 (ripados de seus próprios discos originais).
• As texturas HD criadas pelo Moder Espartano (link geralmente fornecido por ele via Discord).
• Programa para descompactar arquivos, como WinRAR.

Passo a passo para instalar e jogar God of War remasterizado no PC

1. Instale o PCSX2 no seu computador

Acesse o site oficial do PCSX2 e baixe a versão mais recente para Windows. Durante a instalação, configure os caminhos de BIOS, jogos e pastas de plugins. O tutorial oficial do canal Drain Play (citado no vídeo) também é uma boa referência.

2. Baixe as texturas em HD

Você vai encontrar os arquivos do projeto no servidor do Modder Espartano. Depois de baixar, descompacte os pacotes de textura (um para cada jogo).

Utilize o WinRAR (ou equivalente) e clique com o botão direito em cada arquivo ZIP/RAR > “Extrair aqui”.

3. Renomeie as pastas com o serial correto

Abra o PCSX2, clique com o botão direito no nome do jogo (God of War 1, por exemplo) e vá em Propriedades. Copie o serial do jogo (algo como SCUS_973.99).

Renomeie a pasta de texturas para esse serial. Isso permite que o emulador reconheça automaticamente o conteúdo.

Repita o processo para o God of War 2.

4. Cole as texturas no diretório do PCSX2

No menu do PCSX2, vá em:

Ferramentas > Abrir diretório dos dados
Localize a pasta chamada textures.
Cole ali dentro as pastas de texturas renomeadas dos dois jogos.

Configurando o jogo para gráficos em alta definição

1. Ative o modo widescreen

Antes de rodar o jogo, vá em Options > Widescreen e marque como ON.
Ative também o Progressive Scan para melhorar a fluidez.

2. Configure a renderização

No menu de configurações do jogo, vá em:

Configurações > Propriedades do Jogo > Gráficos

• Renderizador: escolha Direct3D11
• Adaptador: selecione sua placa de vídeo (ex: GTX 1050, RTX 3060, etc.)

Caso Direct3D11 não funcione bem no seu PC, tente Vulkan.

3. Ative o fullscreen nativo

Vá na aba Patches e marque a opção Widescreen 16:9. Isso fará o jogo ocupar a tela cheia sem distorções.

Aumentando a resolução do jogo

Acesse a aba Renderização nas configurações gráficas e selecione a resolução interna:

• 720p ou 1080p (PCs mais modestos)
• 2K (1440p) ou 4K (PCs mais parrudos)

Essa mudança já dá um salto de qualidade brutal comparado à resolução nativa do PS2.

Ativando as texturas remasterizadas

Agora sim, o toque de mestre:

• Vá até a aba Substituição de Texturas
• Marque as opções:
  • Carregar Texturas
  • Carregamento Assíncrono de Texturas

Pronto. Agora o visual muda completamente. O cenário ganha detalhes incríveis, o rosto de Kratos parece esculpido à mão e o HUD (barra de vida, orbes etc.) fica muito mais nítido.

E quanto à censura?

Dentro do pacote de texturas existe a opção de escolher entre versão censurada ou sem censura.
Para usar a versão sem censura:

• Entre na pasta “sem censura”
• Copie os arquivos
• Cole dentro da pasta “replacements”, sobrescrevendo os arquivos antigos

E o God of War 2?

O processo é o mesmo. Porém, há um detalhe extra: pode aparecer uma linha verde no topo da tela ao mudar a resolução.

Para corrigir:

• Vá em Configurações > Tela > Cortar (Topo) e coloque o valor “1”. Isso elimina a linha automaticamente.

A experiência definitiva de God of War no PC

Essa remasterização caseira é um verdadeiro presente para fãs. Rodar God of War 1 e 2 em alta resolução com texturas refeitas, melhorias visuais e sem bugs — tudo isso num PC básico — é algo que poucos esperavam ver em 2025.

O projeto mostra o poder da comunidade retro gamer, que mantém viva a paixão por consoles clássicos com criatividade, técnica e muito amor.

Considerações finais

Se você tem um PlayStation 2 guardado, provavelmente sente um carinho especial por esses jogos. Mas essa Definitive Edition mostra que a nostalgia pode ser elevada a outro nível. Seja por paixão à saga de Kratos ou pela curiosidade de revisitar um clássico com cara nova, essa remasterização merece destaque.

Com as ferramentas certas, você pode ter o melhor God of War de todos os tempos — rodando no seu PC.

Mesmo sem data de lançamento, Marvel’s Wolverine, novo exclusivo da Insomniac Games para o PlayStation 5, continua dando sinais de que está vivo e em produção. A novidade agora é que o estúdio anunciou a chegada de estagiários para participarem ativamente do desenvolvimento do jogo, como parte do programa de verão da PlayStation.

A iniciativa foi celebrada nas redes sociais com entusiasmo, destacando o papel da nova geração de talentos que ajudará a moldar um dos títulos mais aguardados da Sony para esta geração.

Estagiários vão “afiar as garras” ao lado da Insomniac

De forma bem-humorada, a Insomniac deu as boas-vindas aos estagiários que vão trabalhar diretamente em Marvel’s Wolverine, dizendo que eles vão “afiar suas garras” e contribuir com ideias e esforços em diversas áreas da produção.

A proposta do estágio não é simbólica — os participantes terão experiências reais dentro do pipeline criativo, podendo interagir com profissionais da área e colaborar em tarefas técnicas e artísticas ligadas ao projeto. A postagem no Twitter ressalta que a ideia é expandir os limites dos jogos ao lado dessa nova geração.

Sinal verde para o andamento do projeto

Embora o silêncio da Sony em torno de Wolverine tenha levantado dúvidas nos últimos meses, a contratação de estagiários reforça que o projeto está em curso e com o cronograma ativo. Vale lembrar que o jogo está sendo produzido pelo mesmo time por trás de sucessos como Marvel’s Spider-Man e Ratchet & Clank, nomes que carregam um alto padrão de qualidade dentro da PlayStation Studios.

A chegada de novos profissionais — mesmo em regime de estágio — mostra que a produção está em uma fase onde tarefas podem ser delegadas, algo comum quando o desenvolvimento entra em fases mais robustas.

Um dos pilares do futuro do PS5

Mesmo sem trailers novos ou previsões de lançamento, Marvel’s Wolverine é tratado internamente como uma das grandes apostas da Sony. A promessa é de um jogo maduro, com narrativa densa e jogabilidade voltada para o combate corpo a corpo — algo que foge do estilo de Spider-Man, mas que carrega a mesma assinatura de excelência da Insomniac.

Ainda não se sabe se o jogo aparecerá em eventos futuros, como uma nova edição do PlayStation Showcase, mas a movimentação nos bastidores sugere que o silêncio pode acabar a qualquer momento.

Fique de olho

Se você está esperando por novidades de Marvel’s Wolverine, agora é uma boa hora para prestar atenção nos canais oficiais da Sony e da Insomniac. Com os bastidores se movimentando e o time se expandindo, o jogo pode ganhar novidades ainda em 2025 — seja uma prévia, teaser ou até uma possível janela de lançamento.

A única certeza, por enquanto, é que as garras estão afiadas e o projeto segue firme no radar da nova geração.

A semana começou movimentada em GTA Online, com uma nova leva de conteúdo pensada especialmente para quem quer dominar Los Santos como um verdadeiro executivo do submundo. A Rockstar Games liberou novos bônus, veículos, roupas exclusivas e descontos, além de vantagens extras para membros do GTA+. Tudo isso fica disponível até 4 de junho, com destaque para as atividades da SecuroServ e o mercado clandestino.

Se você quer lucrar, personalizar e expandir sua operação criminosa, vale conferir o que chegou.

Escritórios executivos com 30% de desconto

Para quem ainda não entrou no mundo corporativo de GTA Online, esta é a hora. Todos os Escritórios Executivos estão com 30% de desconto, incluindo melhorias e modificações. Esses escritórios são o ponto de partida para iniciar negócios clandestinos de alto nível, além de desbloquear acesso ao computador da SecuroServ, onde é possível administrar operações de muamba, transporte e segurança.

Depósitos de muamba e lucros dobrados

Quem já possui um escritório pode aproveitar 30% de desconto na compra de um Depósito de Muamba, além de 2x GTA$ e RP nas missões de venda. É a chance perfeita para esvaziar os estoques e maximizar os lucros antes da próxima grande atualização.

Trabalhos e desafios de magnata com 3x GTA$ e RP

Chefes registrados na SecuroServ também recebem três vezes mais GTA$ e RP em Trabalhos e Desafios de Magnata. São tarefas que envolvem coordenação, combate e movimentações estratégicas — e que agora estão pagando muito bem.

Veículos com desconto: de clássicos a superesportivos

Vários veículos entraram em promoção essa semana, com 30% de desconto em modelos bastante procurados:

• Dinka Veto Clássico (Esportivo)
• Ocelot Penetrator (Super)
• Annis Savestra (Esportivo Clássico)

Vitrine de luxo e carros em destaque

Na Premium Deluxe Motorsport, os jogadores encontram as motos LCC Avarus, LCC Innovation e Pegassi Esskey, além dos supercarros Vapid Bullet e Vapid FMJ.

Na Luxury Autos, estão expostos o Fathom FR36 (Coupé) e o Vapid Dominator FX (Potente), dois modelos ideais para quem quer estilo e desempenho em um só pacote.

Eventos do LS Car Meet

No evento de carros do LS Car Meet, os jogadores podem testar os veículos:

• Coil Voltic (Super)
• Declasse Tulip (Potente)
• Lampadati Michelli GT (Esportivo Clássico)

O veículo-prêmio da semana é o Obey Omnis e-GT (Esportivo), disponível para quem ficar entre os 5 primeiros colocados no evento por três dias seguidos.

Jogadores de nova geração (PS5, Xbox Series X|S e PC enhanced) podem testar o Annis Euros X32 (Coupé) com estampa exclusiva HSW Elite.

Recompensas exclusivas para membros do GTA+

Quem assina o serviço GTA+ tem vantagens significativas neste período:

• Fathom FR36 grátis até 16 de junho, já com visual exclusivo e Tunagem de Drift
• Pinturas Camaleão inéditas: Pérola Anodizada Champanhe para carroceria e rodas
• Moletom e Jeans Estampados Strapz disponíveis gratuitamente
• 40% de desconto em veículos especiais, como:
  • BF Ramp Buggy
  • Rocket Voltic
  • Ruiner 2000
  • Phantom Wedge
  • Technical Aqua
  • Blazer Aqua e mais

Além disso, membros do GTA+ continuam recebendo GTA$500.000 mensais automaticamente no Maze Bank, 15% de bônus em Pacotes Tubarão e acesso à Garagem do Clube Vinewood com espaço para 100 veículos, além da Oficina exclusiva e o aplicativo iFruit com funções VIP.

Vale a pena aproveitar?

Com tantos bônus, descontos e vantagens, especialmente para quem já investe nas atividades da SecuroServ, essa semana é ideal para crescer dentro do jogo e turbinar seus negócios ilegais com o máximo de retorno. Se você estava pensando em começar sua carreira executiva ou ampliar seu império, este é o momento.

As novidades ficam disponíveis até o dia 4 de junho, e como sempre, é possível conferir tudo diretamente no menu de GTA Online.

A 2K e a desenvolvedora Hangar 13 divulgaram um novo capítulo da série Breaking Omertà, o diário de desenvolvimento de Mafia: The Old Country, game que promete recontar as origens do crime organizado sob uma nova ótica histórica. No vídeo, os estúdios mostram como estão trazendo à vida uma versão autêntica e impressionante da Sicília do início do século 20.

A produção é fruto de uma parceria entre a Hangar 13 e o estúdio italiano Stormind Games, conhecido por projetos com forte apelo cinematográfico e ambientações ricas. Juntos, os times estão focados em entregar um nível de realismo e imersão que vai além dos gráficos.

O retorno às raízes da máfia

Ao contrário dos jogos anteriores da série, que se passavam nos Estados Unidos durante as décadas de 1930 a 1960, Mafia: The Old Country mergulha na terra natal da máfia. O game se passa em uma Sicília marcada pela pobreza, honra familiar e disputas sangrentas entre famílias rivais.

A ambientação não serve apenas como pano de fundo: ela define o ritmo da narrativa, o estilo de vida dos personagens e até mesmo a maneira como o jogador interage com o mundo. Pelos bastidores, dá para notar o cuidado com tradições locais, arquitetura, vestimentas de época e até com a linguagem corporal dos personagens.

Uma recriação cinematográfica da velha Itália

Segundo os desenvolvedores, a prioridade foi criar uma Sicília que não apenas pareça autêntica, mas que também seja emocionalmente envolvente. Ruas de paralelepípedo, vilarejos cercados por montanhas, feiras populares, igrejas, becos estreitos e plantações rurais fazem parte da construção do cenário — tudo com atenção aos pequenos detalhes que contam histórias sem precisar de palavras.

A Stormind Games, sendo um estúdio italiano, trouxe conhecimento de causa para dentro do projeto. O resultado? Uma recriação de época que mistura precisão histórica com estética de filme de máfia, remetendo diretamente a produções como O Poderoso Chefão e Era uma Vez na América.

O que esperar da narrativa

Embora ainda não tenham sido revelados muitos detalhes sobre o enredo, Mafia: The Old Country parece seguir uma linha mais íntima e pessoal, focada nos laços de sangue, códigos de honra e o nascimento do conceito de “família” como estrutura criminal.

Ao que tudo indica, o jogador não vai apenas subir na hierarquia do crime — vai viver o surgimento da máfia moderna, entendendo como ela se consolidou como uma força social e política naquele período.

Uma nova direção para a franquia Mafia

A escolha por voltar no tempo e sair do cenário americano não é apenas estética — é também simbólica. Depois de um hiato considerável e de uma recepção morna do Mafia III, a franquia parece disposta a se reinventar, apostando em novas ambientações, narrativas mais profundas e uma experiência que valoriza a autenticidade.

Se o vídeo dos bastidores for um indicativo, Mafia: The Old Country tem tudo para ser um divisor de águas na série — tanto para fãs antigos quanto para uma nova geração de jogadores que querem algo além dos clichês de mundo aberto.\

Mafia: The Old Country ainda não tem data de lançamento confirmada, mas o novo diário de desenvolvimento reforça que o projeto está em boas mãos. Com foco em atmosfera, fidelidade histórica e profundidade narrativa, o game tem potencial para marcar um novo capítulo não só na franquia, mas também no gênero dos jogos de máfia.

Com os jogos cada vez mais realistas, rápidos e imersivos, não basta ter um bom console. A experiência completa passa também pela tela — e escolher a melhor TV para games em 2025 pode ser o diferencial entre uma jogatina comum e uma experiência de tirar o fôlego.

Mas o que realmente importa na hora de escolher uma TV gamer? É só olhar o tamanho? É só procurar o “modo game”? Nada disso. Em 2025, com a chegada de novos modelos e tecnologias, existem pontos que fazem toda a diferença — principalmente para quem joga no PlayStation 5, Xbox Series X ou até no PC com placa de vídeo de ponta.

A seguir, você confere os critérios mais importantes para quem quer acertar na escolha e algumas opções que estão se destacando neste ano.

1. Taxa de atualização: 120Hz ou nada

Se você joga games competitivos como Call of Duty, FIFA, Valorant ou Fortnite, a fluidez da imagem é essencial. TVs com 120Hz entregam imagens muito mais suaves, especialmente em combates rápidos ou movimentações bruscas. Em 2025, isso já é padrão nas TVs gamers — então fuja de qualquer modelo que ainda trava nos 60Hz, principalmente se você tem um console da nova geração.

Algumas TVs até chegam a 144Hz ou 165Hz, ideal para quem também joga no PC.

2. Input lag baixo: tempo de resposta é tudo

Nada mais frustrante do que apertar o botão e ver a ação acontecer com atraso. É por isso que o input lag baixo é um dos fatores mais cruciais para gamers. Em boas TVs de 2025, esse tempo já caiu para menos de 10ms, o que garante uma resposta praticamente instantânea.

Fique atento: esse dado nem sempre é divulgado com destaque. Pesquise o modelo e procure por testes independentes.

3. HDMI 2.1 é indispensável

Quer aproveitar tudo o que o PS5 ou Xbox Series X pode oferecer? Então a TV precisa ter entrada HDMI 2.1. É ela que libera recursos como 4K a 120Hz, VRR (Variable Refresh Rate) e ALLM (Auto Low Latency Mode) — todos pensados para quem joga.

Em 2025, a maioria das TVs gamers já traz esse padrão, mas vale a pena confirmar antes da compra, principalmente em modelos intermediários ou mais baratos.

4. Painel OLED, QD-OLED ou Mini LED?

A tecnologia do painel interfere diretamente na qualidade da imagem, contraste e brilho. Em 2025, três opções se destacam:

• OLED: pretos perfeitos, contraste infinito, ideal para jogos com cenários escuros e cinematográficos, como The Last of Us ou Alan Wake II.
• QD-OLED: a evolução do OLED com cores ainda mais vibrantes e brilho elevado. Excelente para jogar em ambientes iluminados.
• Mini LED: ótimo custo-benefício com brilho alto e bom contraste. É a escolha certa para quem quer qualidade sem pagar o preço do OLED.

5. Modo jogo otimizado e recursos extras

Muitas TVs hoje vêm com um “modo jogo”, mas em 2025 ele ficou mais inteligente. Os modelos mais avançados reconhecem quando um console é ligado e ajustam automaticamente brilho, contraste, latência e até ativam VRR.

Alguns modelos trazem painéis de controle gamer, que mostram FPS em tempo real, ativam recursos como mira digital ou otimizam o som para jogos de tiro, RPG ou aventura.

Melhores TVs para games em 2025 (segundo especialistas e gamers)

A seguir, veja alguns modelos que estão se destacando como as melhores TVs para games em 2025:

• LG OLED C4
  Excelente em tudo: 120Hz, HDMI 2.1 em todas as portas, input lag baixíssimo e imagem impecável. É a queridinha dos gamers.
• Samsung S90D QD-OLED
  Combina o brilho alto da QD-OLED com um sistema gamer completo, incluindo painel de controle exclusivo e som otimizado.
• Sony Bravia XR X95L (Mini LED)
  Ideal para quem curte PlayStation. Traz otimizações específicas para PS5, incluindo HDR automático e mapeamento de cores calibrado.
• TCL QM8
  Surpreende pelo custo-benefício. Mini LED com excelente brilho, 144Hz nativos e ótimo suporte para consoles e PC gamer.
• Philips Ambilight 9308
  Além de ótima performance técnica, tem a iluminação Ambilight que cria uma experiência imersiva ao redor da tela.

Qual é a melhor TV para games em 2025? Depende do seu perfil

A resposta para essa pergunta muda de acordo com o que você joga, onde você joga e quanto está disposto a investir.

• Curte narrativa, RPG, jogos cinematográficos? Vá de OLED.
• Joga online, competitivo e busca desempenho? Priorize taxa de atualização e input lag.
• Quer o melhor custo-benefício? Mini LED é o meio-termo ideal.
• Mora em ambiente muito iluminado? Prefira QD-OLED ou Mini LED com brilho alto.

Seja qual for o seu perfil, uma coisa é certa: em 2025, a tecnologia das TVs está finalmente acompanhando a ambição dos consoles. E com a escolha certa, cada partida vira uma experiência única.

Dino Crisis é aquele tipo de jogo que nunca saiu de verdade da cabeça dos fãs. Lançado no fim dos anos 90 pela Capcom, o título ficou marcado como uma espécie de “Resident Evil com dinossauros”, mas com o passar do tempo acabou ofuscado por outras franquias. Só que hoje, em 2025, o cenário mudou completamente — e a verdade é que Dino Crisis teria muito mais chance de estourar agora do que teve no passado.

Parece exagero? Não é. A tecnologia, o mercado e até o comportamento dos jogadores evoluíram — e todos esses fatores jogam a favor de um possível retorno. Aqui vão cinco motivos bem claros pelos quais Dino Crisis poderia ser um sucesso gigantesco se ressurgisse agora.

1. A Capcom está em sua melhor fase técnica com a RE Engine

Se tem um estúdio que aprendeu a trabalhar com o tempo, é a Capcom. A RE Engine, usada em jogos como Resident Evil 2 Remake, Resident Evil 4 Remake e Devil May Cry 5, provou ser uma das engines mais eficientes e impactantes da indústria.

Visualmente, ela é um espetáculo. Mas o mais importante: ela é leve, versátil e perfeita para jogos com atmosfera intensa. Imagine os corredores apertados, os dinossauros gigantes e os combates de Dino Crisis renderizados com iluminação realista, partículas dinâmicas, fumaça volumétrica e animações de tirar o fôlego.

Se o jogo original já causava tensão com os recursos limitados da época, com a RE Engine ele poderia entregar uma imersão absurda, digna de cinema.

2. Ray Tracing e IA: o terror nunca pareceu tão real

Em 1999, Dino Crisis impressionava com cenários 3D e dinossauros em tempo real. Mas a limitação de hardware deixava tudo meio travado, estático. Hoje, com ray tracing em tempo real, sombras dinâmicas, reflexos precisos e simulações de luz avançadas, o clima de terror ficaria muito mais envolvente.

E tem mais: inteligência artificial atual permite criar inimigos que aprendem, reagem de forma imprevisível e causam pânico real. Imagine um velociraptor perseguindo o jogador por um laboratório, desviando de obstáculos, se escondendo e surgindo de forma inesperada. Não é só nostalgia — é evolução de gameplay com base em tecnologia de verdade.

3. O mercado de remakes está sedento por revivals de peso

Vamos falar a real: o público gamer atual ama um remake bem-feito. Basta olhar o que aconteceu com Resident Evil 2, Dead Space, Silent Hill 2 (em desenvolvimento), e até títulos como Final Fantasy VII. Todos reviveram com força total porque souberam aproveitar o peso da marca com tecnologia moderna e respeito à obra original.

Dino Crisis, por outro lado, está naquele ponto ideal de esquecimento e desejo. Não é um jogo saturado, nem está presente em todas as gerações. Ele ficou “guardado” tempo suficiente para que um retorno surpreendente pegasse todo mundo de surpresa e causasse impacto de verdade.

4. A nostalgia nunca teve tanto valor comercial

Em 2025, a cultura gamer está vivendo um ciclo de resgate nostálgico. Streamers fazem maratonas de jogos retrô, canais especializados analisam clássicos dos anos 90 e 2000, e a nova geração está descobrindo essas pérolas pela primeira vez.

Dino Crisis tem o timing perfeito para surfar essa onda. Ele é lembrado com carinho, mas nunca recebeu o tratamento que merecia. Um remake ou reboot poderia ativar a memória emocional dos veteranos e ainda atrair um novo público que só ouviu falar da “Regina enfrentando dinossauros no estilo Resident Evil”.

Nostalgia + novidade = explosão de interesse.

5. Concorrência praticamente inexistente

Hoje, não há nenhum grande jogo no mercado com foco em terror de sobrevivência com dinossauros. A maioria das produções envolvendo essas criaturas segue um caminho mais arcade ou de ação exagerada.

Dino Crisis, com uma pegada mais séria, atmosfera pesada e narrativa tensa, teria um espaço praticamente livre para reinar sozinho no gênero. Isso é raro na indústria atual, onde quase tudo tem concorrência direta.

E ainda há espaço para expansão: imagine elementos de mundo semiaberto, crafting, sobrevivência, exploração científica e construção de narrativa em camadas. A franquia poderia até ir além do que foi sonhado nos anos 90.

Dino Crisis em 2025 não seria apenas um remake. Seria um evento.

Com a engine certa, o mercado sedento por revivals, a evolução técnica absurda e uma legião de fãs nostálgicos à espreita, um retorno de Dino Crisis não só é possível — como pode ser o maior acerto da Capcom em muito tempo.

Se já deu certo com Resident Evil, por que não repetir a fórmula com os dinossauros mais assustadores dos videogames?

A Sony anunciou recentemente os jogos que fazem parte da seleção do PlayStation Plus Essential de junho de 2025, e embora o line-up tenha animado muita gente, uma mudança de última hora pegou parte da comunidade de surpresa. A expansão Destiny 2: The Final Shape, inicialmente programada para chegar em 28 de maio, teve sua data corrigida para 30 de maio.

Ainda assim, a expansão chega antes dos demais jogos, que estarão disponíveis somente a partir do dia 3 de junho. A mudança foi oficializada por meio de comunicado da Sony e atualizada no PlayStation Blog.

Line-up de junho: quatro experiências bem diferentes

O mês de junho promete agradar gostos variados, com jogos que vão desde esportes realistas até survival horror, passando por ação futurista com grafite e ficção científica com uma das franquias mais influentes da última década.

Confira os jogos disponíveis para assinantes do PS Plus Essential a partir de 3 de junho:

NBA 2K25 (PS4, PS5)

A nova edição do principal simulador de basquete promete ainda mais realismo com o sistema ProPLAY, que traz movimentos capturados diretamente dos atletas da NBA. Os modos tradicionais como MyCAREER, MyTEAM e MyNBA estão de volta, além de uma cidade redesenhada onde os jogadores poderão explorar e personalizar seu legado nas quadras. Para quem é fã do gênero esportivo, é uma adição de peso ao catálogo do PS Plus.

Alone in the Dark (PS5)

Reimaginando um dos pilares do survival horror, Alone in the Dark retorna com uma nova abordagem sombria. Ambientado na década de 1920, o jogo coloca os jogadores no papel de Edward Carnby ou Emily Hartwood em busca de respostas sobre o desaparecimento do tio de Emily. A jornada leva à misteriosa Mansão Derceto, onde o medo é constante, os mistérios são profundos e o terror psicológico domina a narrativa.

Bomb Rush Cyberfunk (PS4, PS5)

Inspirado em clássicos como Jet Set Radio, esse game estiloso mistura grafite, música urbana e acrobacias em um mundo aberto vibrante chamado Nova Amsterdã. Os jogadores assumem o papel de Red, um grafiteiro com uma cabeça cibernética em busca de suas origens. Ao lado da equipe Bomb Rush, o objetivo é dominar a cidade através da arte de rua e do estilo, tudo enquanto se esquiva da polícia e desvenda segredos obscuros do passado.

Destiny 2: The Final Shape — expansão chega antes dos demais

Mesmo com a mudança na data, The Final Shape será o primeiro título do mês a ficar disponível. A expansão de Destiny 2 marca o encerramento da longa saga da Luz e da Escuridão, levando os Guardiões até o coração do Viajante em uma batalha contra a distorção provocada pela Testemunha.

Entre os destaques da expansão:

• Nova campanha de história
• Subclasse Prismática
• Três novos Supers
• Novo destino explorável
• Armas e armaduras inéditas

Vale lembrar que é necessário possuir o jogo base Destiny 2, disponível gratuitamente na PlayStation Store, para acessar a expansão.

Data de liberação para assinantes PS Plus Essential: 30 de maio de 2025

Última chamada para baixar os jogos de maio

Ainda dá tempo de adicionar os títulos de maio à sua biblioteca, mas o prazo está quase acabando. Até o dia 2 de junho, membros do PS Plus podem garantir:

• Ark: Survival Ascended
• Balatro
• Warhammer 40.000: Boltgun

Depois dessa data, eles saem da rotação do serviço e dão lugar à nova seleção de junho.

Junho equilibrado: esportes, terror, arte de rua e ficção épica

Mesmo com o pequeno ajuste de datas, o PS Plus Essential de junho entrega um mês consistente, com títulos relevantes em seus respectivos gêneros. A expansão de Destiny 2 deve atrair veteranos e novos jogadores curiosos para encerrar a saga, enquanto os outros três jogos representam variedade e potencial de diversão por muitas horas.

Para quem já é assinante, vale a pena marcar as datas. Para quem ainda está em dúvida, junho pode ser o incentivo que faltava para mergulhar no serviço.

Em uma decisão que pegou muita gente de surpresa, a Electronic Arts anunciou o cancelamento do jogo do Pantera Negra, que estava em desenvolvimento desde 2023, e o fechamento completo da desenvolvedora responsável pelo projeto, a Cliffhanger Games. A informação foi divulgada inicialmente pelo site IGN e confirmada por e-mail interno enviado aos funcionários da EA.

A medida faz parte de uma reestruturação interna da EA Entertainment, que também envolve demissões em setores de mobile e equipes centrais, além de ajustes estratégicos no portfólio de franquias em andamento.

Reorganização estratégica e foco em franquias consolidadas

No comunicado enviado por Laura Miele, presidente da EA Entertainment, a justificativa para o cancelamento é clara: a empresa está buscando redirecionar sua energia criativa para oportunidades que ofereçam maior crescimento a longo prazo. Segundo ela, esse movimento visa “aprimorar o foco e priorizar franquias com maior potencial estratégico”.

Com isso, a EA anunciou que seus esforços continuarão centrados em propriedades como Battlefield, The Sims, Skate e Apex Legends. Além disso, o desenvolvimento do jogo do Homem de Ferro, feito pelo estúdio Motive, e o terceiro título da série Star Wars: Jedi seguem mantidos.

Um projeto promissor que não saiu do papel

O jogo do Pantera Negra fazia parte de um acordo entre EA e Marvel para o desenvolvimento de três jogos baseados em heróis da editora. Além do herói de Wakanda, o pacote inclui o já confirmado jogo do Homem de Ferro e um terceiro projeto ainda não revelado.

Embora poucos detalhes oficiais tenham sido divulgados, sabe-se que o jogo do Pantera Negra seria um single-player de ação e aventura em mundo aberto, com rumores apontando para múltiplos protagonistas e foco em narrativa profunda. Uma vaga de emprego publicada anteriormente também sugeria que o título seria ambicioso, com gameplay focado em exploração e combate dinâmico.

O cancelamento encerra prematuramente as atividades da Cliffhanger Games, estúdio fundado em 2023 para liderar o projeto. A equipe contava com nomes experientes do setor, incluindo veteranos de títulos como Terra-média: Sombras de Mordor, e era liderada por Kevin Stephens, ex-Monolith.

Impacto humano e cortes em larga escala

Além da descontinuação do estúdio, a EA confirmou que está demitindo funcionários de outras áreas da empresa, especialmente nas divisões de jogos mobile e setores corporativos. Miele reconheceu o impacto dessas decisões e garantiu que a empresa está tentando realocar os profissionais afetados para outras oportunidades dentro da própria EA.

“Essas decisões são difíceis. Elas afetam pessoas com quem trabalhamos, aprendemos e compartilhamos momentos reais. Estamos fazendo tudo o que podemos para apoiá-las”, escreveu a executiva.

Nos últimos meses, a EA já vinha promovendo uma série de ajustes em sua estrutura de produção, o que inclui cancelamentos de projetos menores, mudanças de direção em franquias estabelecidas e uma busca mais clara por eficiência operacional e retorno estratégico.

O que ainda está de pé na parceria com a Marvel?

Com o jogo do Pantera Negra oficialmente cancelado, o futuro da parceria entre Marvel e EA fica parcialmente comprometido. Ainda assim, o título do Homem de Ferro, que está sendo desenvolvido pela Motive Studios (responsável pelo remake de Dead Space), continua nos planos da editora e deve ser o primeiro grande fruto dessa colaboração.

O terceiro jogo do acordo, que até agora permanece em segredo, também não teve atualizações recentes. Com o encerramento da Cliffhanger, é possível que o projeto passe por uma reformulação completa ou até mesmo seja redirecionado para outro estúdio.

Um sinal do momento da indústria

O cancelamento do Pantera Negra não é um caso isolado. Ele se junta a uma série de decisões semelhantes em grandes publishers, que vêm priorizando franquias consagradas e investimentos mais seguros, ao invés de projetos originais e de risco elevado.

Mesmo com o apelo de uma IP forte como Pantera Negra, a falta de informações públicas, a ausência de gameplay concreto e o momento de incerteza no mercado podem ter contribuído para o corte. O fechamento da Cliffhanger Games mostra que, mesmo estúdios com equipes experientes, não estão imunes ao novo ritmo da indústria.