Como jogar Underground 2 em 2025: emuladores, mods e versões não oficiais

Need for Speed: Underground 2 é aquele tipo de jogo que não envelhece. Lançado em 2004, o clássico da EA ainda é lembrado com carinho por quem viveu a era do tuning, neon, rodas cromadas e som automotivo no talo. A trilha sonora icônica, os menus estilosos e o mapa aberto de Bayview fizeram desse título um marco. E mesmo em 2025, a pergunta que não sai da cabeça dos fãs é: como jogar Underground 2 hoje com qualidade e gráficos decentes?

Se você quer reviver esse clássico no PC ou até mesmo no PS2 via emulador, com suporte a controle, melhorias gráficas e texturas em HD, aqui vai um guia completo pra deixar o jogo tinindo — como se tivesse saído agora.

Onde jogar Underground 2 em 2025?

Vamos direto ao ponto: Need for Speed: Underground 2 não está disponível oficialmente em lojas como Steam ou EA App (antiga Origin). Isso significa que você vai precisar recorrer a versões alternativas, como imagens ISO e mods de fãs. Existem basicamente três caminhos possíveis:

  • Via emulador de PS2 (PCSX2)
  • Via versão de PC com mods
  • Versões modificadas com melhorias gráficas e suporte nativo a controle

Vamos detalhar cada um deles.

Como jogar Underground 2 no PC usando o emulador PCSX2

Como jogar Underground 2 em 2025

Se você tem um PC razoável, essa é uma das formas mais simples e seguras de jogar Underground 2 com boa qualidade.

Passo 1: Baixe o emulador PCSX2

  • Vá até o site oficial: pcsx2.net
  • Escolha a versão para seu sistema operacional (Windows, Linux ou macOS)

Passo 2: Configure o emulador

  • Instale o emulador
  • Tenha a BIOS do PS2 (arquivo necessário para rodar os jogos, geralmente obtido via backup do seu próprio console)
  • Configure o controle: o PCSX2 permite usar controle de PS4, PS5 ou Xbox via USB

Passo 3: Obtenha a ISO do jogo

  • Procure pela imagem ISO do Need for Speed: Underground 2 (versão PS2)
  • Coloque o arquivo em uma pasta segura no seu PC

Passo 4: Inicie o jogo

  • No PCSX2, clique em “CDVD” e selecione a ISO
  • Depois vá em “Sistema” > “Inicializar (Completo)”
  • Pronto! O jogo vai iniciar como se fosse num PS2 real

Vantagem extra: o emulador permite configurar resolução em 1080p ou até 4K, filtros gráficos, anti-aliasing e texturas melhoradas. Isso já dá um banho na versão original.

Como jogar Underground 2 no PC com mods e texturas em HD

Se você prefere a versão original de PC (lançada na época para Windows XP), ela ainda roda — e muito bem — com os mods certos.

Passo 1: Baixe a versão original de PC

  • Como o jogo não está à venda oficialmente, você precisará de uma cópia alternativa. Procure fóruns ou grupos de fãs confiáveis.
  • A versão “Need for Speed: Underground 2 – PC Version RIP” costuma funcionar direto, sem instalação complexa.

Passo 2: Instale os arquivos básicos

  • Extraia a pasta do jogo
  • Execute como administrador
  • Teste se o jogo está abrindo normalmente

Passo 3: Adicione o mod Widescreen Fix

  • Baixe o mod “Widescreen Fix by ThirteenAG” (disponível no GitHub e em fóruns como WSGF)
  • Esse mod adapta o jogo para resoluções modernas (1080p, 1440p, 4K)
  • Basta copiar os arquivos na pasta principal do jogo

Passo 4: Aplique mods gráficos em HD

  • Use pacotes como “NFSU2 Extra Options”, “HD Texture Pack” e “Project Bayview” para gráficos realistas
  • Eles melhoram textura de carros, iluminação, HUD e menus
  • A maioria dos pacotes vem com instruções simples: arrastar e soltar na pasta do jogo

Passo 5: Configure suporte a controle

  • Com o mod Extra Options, você pode configurar controles modernos (DualShock, DualSense ou Xbox) com mapeamento nativo
  • É possível ajustar vibração, sensibilidade e botões no estilo original de console

Alternativa: versões modificadas com tudo pronto

Se você não quer esquentar a cabeça com configuração, existe a possibilidade de baixar versões completas já modificadas. Em fóruns e canais do YouTube, você encontra edições como:

  • Underground 2 Remastered Pack
  • NFSU2 Complete HD Edition
  • Bayview Reborn

Essas versões já vêm com:

  • Texturas em HD
  • Suporte a controle
  • Trilha sonora original remasterizada
  • Telas em widescreen
  • Correções de bugs

Geralmente é só baixar, extrair e jogar. Só fique atento à fonte do download, sempre buscando canais confiáveis e links seguros.

Underground 2 em 2025: ainda vale a pena?

Com certeza. Mesmo depois de duas décadas, Need for Speed: Underground 2 ainda entrega uma experiência que poucos jogos modernos conseguem replicar. Ele marcou época não só pelos carros tunados, mas pelo clima da cidade, a sensação de liberdade e o estilo único dos anos 2000.

Com os mods e melhorias disponíveis hoje, dá pra jogar como se fosse um título novo, com gráficos refinados, desempenho suave e suporte a qualquer controle moderno. O clássico voltou — e talvez esteja até melhor do que antes.

Gamers, qual jogo merece um remake imediatamente?

Se tem uma coisa que gamer adora, além de jogar, é sonhar com o retorno daquele título que marcou época. Aquele jogo que você zerou mais de uma vez, decorou falas, guardou o save com carinho — e que, convenhamos, hoje em dia merecia uma repaginada com gráfico de ponta e jogabilidade mais moderna.

A pergunta que não quer calar: qual jogo merece um remake pra ontem?

Antes de apontar o dedo pra um só título, vale entender o porquê de um remake ser tão desejado. Não é só nostalgia. Um bom remake dá nova vida a uma história que muita gente ama, sem perder a essência que fez aquele jogo se tornar lendário. É como reencontrar um velho amigo, só que mais bonito, mais rápido e ainda com os mesmos bons papos de antes.

Silent Hill 2 já ganhou o dele. E o resto?

Com Resident Evil e Final Fantasy VII provando que remake bem-feito vende, emociona e reconquista fãs, o burburinho sobre quais jogos “merecem” o mesmo tratamento só cresce. Silent Hill 2 já está na fila, Metal Gear Solid tá no radar… mas e aqueles que ainda estão esquecidos na gaveta da indústria?

Separamos alguns títulos que, sinceramente, já deveriam estar com remake anunciado — ou até lançado.

1. Dino Crisis – O Resident Evil com dinossauros

dino crisis capcom

Tá aí um dos pedidos mais altos dos fóruns. Dino Crisis foi praticamente um primo jurássico de Resident Evil, criado pela própria Capcom. Suspense, sustos, dinossauros gigantes quebrando porta e puzzles tensos. A ideia funcionou e o clima era delicioso — especialmente pra quem curtia o caos dos anos 90.

Com a tecnologia atual, imagina o visual de um T-Rex invadindo uma instalação científica em 4K, som 3D e iluminação dinâmica? Seria um prato cheio pra quem gosta de ação com pitadas de pânico.

2. The Legend of Dragoon – O RPG injustiçado

Se você viveu a era do PS1, deve lembrar de The Legend of Dragoon. Um RPG lindo, com sistema de combate inovador e história épica. Só que ele sempre ficou à sombra dos grandes da época, tipo Final Fantasy.

Hoje, com a sede que o público tem por JRPGs de qualidade e nostálgicos, esse jogo podia brilhar muito com um remake visual moderno e trilha sonora reorquestrada. Seria uma forma justa de dar a esse clássico o reconhecimento que ele merece.

3. Bully – O GTA da escola

Sim, Bully. A Rockstar criou um universo incrível em Bullworth Academy e nunca mais voltou lá. E o jogo só envelheceu bem: diálogos afiados, personagens caricatos, mecânicas criativas e um clima de “vida escolar zoeira” que ninguém mais soube replicar.

Um remake com gráficos atuais, dublagem cinematográfica e mundo expandido deixaria muita gente feliz. Ainda mais se mantivesse aquele humor ácido e a crítica social disfarçada que o original carregava.

4. Parasite Eve – A mistura perfeita de terror e RPG

Esse aqui é cult total. Lançado pela Square nos tempos de ouro do PS1, Parasite Eve misturava RPG com survival horror e uma pegada sci-fi superdiferente. A protagonista, Aya Brea, virou ícone — mesmo sem o mesmo espaço que outras heroínas da época.

Imagina o sistema de combate renovado, a ambientação retrabalhada e aquela trilha tensa regravada com instrumentos reais? Ia ser pesado, bonito e inesquecível. E sim, o jogo continua com fãs fervorosos até hoje.

5. Soul Reaver – A mitologia vampiresca esquecida

A saga Legacy of Kain tem uma das histórias mais densas e bem escritas da era 32 bits. E Soul Reaver, com Raziel como protagonista, misturava ação, puzzle, combate e narrativa filosófica com um tom sombrio que poucos jogos alcançaram.

É um daqueles títulos que pedem por um remake com sistema de combate renovado, dublagem cinematográfica e ambientação que faça jus ao mundo gótico e melancólico que ele propôs. Falta coragem de alguém bancar esse retorno, mas o apelo do público tá aí faz tempo.

Por que alguns jogos nunca ganham remake?

A verdade é que não basta só o jogo ser bom. Muitas vezes, envolve licença, direitos autorais, custo de produção, falta de interesse das empresas ou até medo de mexer em algo que ficou “sagrado” demais.

Mas uma coisa é certa: existe demanda. Existe carinho do público. E existe tecnologia pra tornar esses sonhos reais. O problema não é querer. É quem vai ter a coragem (e a verba) de tirar o projeto do papel.

E pra você, qual jogo precisa de um remake urgente?

Tem gente que vota em Chrono Cross, outros pedem SOCOM, tem fã órfão de Jak and Daxter e quem até sonha com um The Sims 1 repaginado. A lista é infinita porque cada jogador tem aquele título que mexeu com ele de um jeito especial.

Então, agora é com você: se pudesse escolher um único jogo pra ganhar um remake hoje, qual seria?

Conta aí. Porque se depender da vontade dos gamers, essa fila de remakes ainda vai dar muito o que falar.

Você só tem 10 reais e só pode escolher 5 jogos de PS2: e agora?

Você já deve ter vivido essa cena ou pelo menos ouvido alguém contar: feirinha de bairro, barraca cheia de capinhas de PS2 empilhadas, e a famosa promoção escrita à mão num papel amarelo: “5 por 10, leva 10 por 20”. Mas e se o vendedor estivesse de bom humor e te deixasse montar um combo completo com 5 jogos por 10 reais?

Bate aquela dúvida cruel. Com tanta opção boa, escolher só 5 é uma tarefa que exige coração, memória afetiva e uma dose de estratégia. Então respira fundo e vem comigo nessa lista que mistura ação, corrida, porradaria e, claro, aquela pitada de nostalgia que só o PS2 entrega.

1. GTA: San Andreas – R$2

O primeiro da lista não poderia ser outro. Um mapa gigante, liberdade total, missão atrás de missão e aquele jeitão de fazer o que quiser. CJ virou lenda e a Grove Street virou endereço fixo da nossa infância. Se só pudesse levar um, esse já valeria metade da sacola.

2. God of War II – R$2

Kratos com sangue nos olhos e sede de vingança. Se o primeiro jogo já era bom, o segundo veio pra deixar tudo maior, mais épico e mais brutal. Batalhas contra titãs, armas novas e cenários que até hoje impressionam. Dois reais por esse jogaço é lucro demais.

3. Resident Evil 4 – R$2

Quem nunca tomou susto com um aldeão vindo com machado na mão que atire a primeira erva verde. Resident Evil 4 reinventou a franquia e virou febre entre os fãs de terror e ação. Jogar isso à noite, com volume alto, era teste de coragem.

4. Need for Speed: Underground 2 – R$2

O auge do tuning e da cultura de corrida de rua. Dava pra passar horas só personalizando o carro, sem correr nenhuma vez. Neon, som, rodas, pintura… o rolê era mais no visual que na linha de chegada. E a trilha sonora? Inesquecível.

5. Bomba Patch – R$2

“É o Bomba, é o Bomba!” O jogo mais brasileiro da lista, com atualizações feitas no grito e narrações mais engraçadas que muito stand-up. Jogar com o Ibis, ver o Flamengo com Ronaldinho ou o Corinthians com o Cássio loiro era parte da diversão.

6. Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3 – R$2

Dragon Ball Z Burst Limit

Quase 150 personagens jogáveis. Lutas épicas com transformações no meio do combate. Fãs de anime surtaram quando esse jogo saiu. É o tipo de game que rende duelo entre amigos até hoje — e vale cada segundo.

7. Shadow of the Colossus – R$2

Silêncio, solidão e colossos do tamanho de prédios. Esse jogo era mais que um desafio: era arte. Muita gente nem entendia o que estava acontecendo, mas não conseguia parar. Era poético, estranho e ao mesmo tempo viciante.

8. Black – R$2

FPS com som de tiro que parecia filme de ação. Black foi um dos primeiros jogos de tiro que fez o PS2 suar. Tudo explodia, tudo fazia barulho, e cada missão era tensa. Se você curtia adrenalina, esse jogo era obrigatório.

9. Tekken 5 – R$2

Jogo de luta com pegada arcade, combos rápidos e personagens carismáticos. Tekken 5 era aquele título que unia todo mundo na sala. Eddy Gordo com seus golpes malucos, Jin com estilo sério e Lei com 50 posturas diferentes. Tretas garantidas.

10. The Warriors – R$2

Baseado no clássico filme dos anos 70, esse jogo surpreendeu. Pancadaria de rua com história, clima urbano, gangues estilosas e uma gameplay que misturava ação com estratégia. Não era dos mais falados, mas quem jogou nunca esqueceu.

Jogos de PS5 para jogar em casal (sem brigar no meio da partida)

Jogar junto com quem a gente gosta é uma das melhores formas de passar o tempo. Seja em um fim de semana chuvoso, feriado preguiçoso ou depois de um dia puxado, ligar o PS5 e dividir o controle pode render boas risadas, trabalho em equipe e até aquele momento de cumplicidade que não vem com jantar romântico nenhum.

Mas nem todo jogo coop funciona com casal. Tem aqueles que causam mais discussão que união. Por isso, separei aqui uma lista de jogos de PS5 perfeitos pra jogar em dupla — seja você gamer de longa data ou alguém que só quer dar umas risadas no sofá com quem ama.

It Takes Two – O campeão das jogatinas a dois

It Takes Two

Não tem como começar por outro. It Takes Two é simplesmente um dos jogos mais bem pensados para se jogar em dupla. E o melhor: é literalmente impossível jogar sozinho.

Você e seu par controlam um casal prestes a se separar, que acaba transformado em bonecos por causa da filha. A partir daí, precisam passar por fases criativas, com mecânicas únicas que exigem trabalho em equipe de verdade.

O legal é que o jogo não força competitividade. Ele ensina a colaborar, respeitar o tempo do outro e encontrar soluções juntos — tudo com uma história divertida e momentos inesperadamente emocionantes. Se tem um jogo que transforma “jogar junto” em algo especial, é esse.

Overcooked! All You Can Eat – Caos na cozinha (e muitas risadas)

Esse aqui é pra casais que não ligam de gritar um com o outro… mas no bom sentido. Overcooked é um jogo de cozinha em que vocês precisam preparar pratos em ambientes totalmente malucos. Cozinhas em caminhões em movimento, em plataformas que deslizam, até em balões!

O ritmo é frenético, as tarefas se acumulam, e é impossível não rir do caos. Você vai ouvir frases como “pega o arroz!”, “o prato tá queimando!” ou “cadê o tomate?” o tempo todo. E sim, pode até rolar uma leve treta… mas no fim, a risada sempre vence.

A versão All You Can Eat junta tudo em um pacote só: os dois jogos, todas as DLCs e gráficos otimizados pro PS5. É diversão garantida.

Sackboy: Uma Grande Aventura – Fofo, divertido e cooperativo de verdade

Se a ideia é uma experiência leve, visualmente linda e cheia de bom humor, Sackboy: Uma Grande Aventura é uma escolha certeira. Esse spin-off da franquia LittleBigPlanet traz fases criativas, desafios que combinam ação com quebra-cabeça e um clima delicioso de desenho animado.

É aquele tipo de jogo que agrada todo mundo: seja seu par mais gamer ou mais casual. Os comandos são simples, o desafio é gradual e jogar em dupla deixa tudo mais gostoso. Dá pra ajudar ou atrapalhar o outro, mas sempre com aquele jeitinho carinhoso que só quem está jogando junto entende.

Moving Out – O caos de mudar de casa (sem se mudar de verdade)

Sabe aqueles momentos em casal que testam a paciência? Tipo montar móveis ou organizar a mudança? Pois Moving Out pega essa vibe e transforma em jogo — só que com muito mais humor e absurdos.

A missão é simples: tirar móveis de uma casa e colocá-los no caminhão. A execução… nem tanto. Você vai ter que jogar sofá pela janela, atravessar rios com geladeiras nas costas e se equilibrar com camas gigantes. Tudo em cenários nonsense que parecem saídos de um desenho do Cartoon Network.

O segredo aqui é: não levar nada a sério. Se você e seu par curtem caos divertido, esse jogo é uma mina de ouro.

A Way Out – Drama, fuga e parceria total

Pra casais que gostam de uma história mais séria, A Way Out é uma escolha incrível. Assim como It Takes Two, ele só funciona em coop. Você e seu par controlam dois prisioneiros tentando escapar da cadeia — e a história se desenvolve com base nas decisões que vocês tomam juntos.

O ritmo é mais lento, o foco é maior no enredo e a experiência parece um filme interativo. O mais interessante é que os personagens têm momentos separados, então cada jogador vive sua própria versão da história em tempo real. É uma experiência envolvente, que faz vocês realmente se sentirem parceiros de fuga.

Fortnite (Modo Dupla) – Sobreviver juntos também é romântico

Por mais inusitado que pareça, Fortnite pode ser um ótimo jogo em casal — principalmente se os dois forem competitivos ou curtirem partidas mais rápidas. Jogar em dupla no modo Battle Royale cria aquele clima de “nós contra o mundo”.

Vocês vão planejar juntos, cobrir um ao outro, se salvar quando o bicho pegar e vibrar quando sobrarem só vocês na rodada. E com os visuais malucos, danças, skins e eventos especiais, dá pra personalizar a experiência do jeitinho de vocês. É tiro, porrada e… amor.

E se um dos dois não for gamer?

Tá tudo bem. A graça é justamente essa: descobrir juntos. Muitos desses jogos têm comandos simples e focam na diversão, não na habilidade. E jogar em casal não é sobre vencer ou zerar o jogo, mas sobre dar risada, errar junto, comemorar as vitórias mais bobas e colecionar boas memórias com o controle na mão.

Talvez vocês descubram um novo passatempo preferido. Ou talvez só passem uma noite diferente que vai render assunto por dias. O que importa é curtir o momento. Porque, entre uma missão e outra, a conexão que realmente importa é a de vocês dois.

Jogos de PlayStation 1 que você jogou na infância (e talvez tenha esquecido)

Se você teve um PlayStation 1 na infância, pode apostar que sua memória está recheada de cenas em baixa resolução, CGs incríveis para a época e aquela musiquinha de abertura que dava até frio na barriga. Era o começo de uma nova era nos games. Tudo parecia mágico, mesmo quando a TV era de tubo e o controle ainda era com fio.

E o mais curioso? Muitos desses jogos continuam vivos na nossa memória, mesmo que a gente não toque neles há mais de 20 anos. Então bora relembrar alguns títulos que, se você jogou na infância, com certeza te deixaram marcas — mesmo que nem perceba.

Crash Bandicoot – O mascote que todo mundo queria

Antes do PS2, antes do GTA virar febre, tinha um marsupial correndo feito louco por ilhas tropicais. Crash Bandicoot foi o primeiro contato de muita gente com um jogo de plataforma 3D. Simples, viciante e com fases que exigiam mais reflexo do que a gente tinha na época. A trilha sonora grudava na cabeça, o visual era colorido e engraçado, e o desafio aumentava de um jeito que fazia a gente insistir, mesmo depois de perder todas as vidas.

Se você nunca arremessou o controle porque caiu num buraco no último segundo, talvez nem tenha jogado direito.

Winning Eleven – Futebol raiz (e gritos na sala)

Muito antes do FIFA ser febre, quem mandava era o Winning Eleven. Especialmente a versão 2002, que virou clássico em locadora e reunião de amigos. Os nomes dos jogadores eram completamente errados, os menus pareciam planilhas, e ainda assim, era perfeito.

As partidas entre irmãos ou vizinhos eram épicas. O juiz não dava falta pra quase nada, os goleiros faziam milagres, e todo mundo tinha aquele time secreto que só perdia quando o controle falhava (claro). Pode confessar: você também tinha aquele vizinho que colocava três atacantes e saía correndo como se fosse final de Copa.

Resident Evil – O medo começava no barulho da porta

Você provavelmente não sabia inglês, nem entendia direito o que estava acontecendo. Mas sabia que não dava pra entrar em qualquer sala sem um leve aperto no coração. Resident Evil era tenso, sombrio e misterioso. O primeiro zumbi que virava o rosto devagar em direção à câmera ficou marcado na cabeça de quem era pequeno demais pra estar jogando aquilo.

Os puzzles confusos, o inventário limitado, a escassez de munição… tudo fazia a tensão crescer. Era o tipo de jogo que você jogava com o primo mais velho — e desligava correndo quando os pais chegavam.

Tony Hawk’s Pro Skater 2 – O som dos anos 2000 em manobras

Tony Hawks Pro Skater 2

Se você ouviu Rage Against the Machine ou Papa Roach pela primeira vez nesse jogo, bem-vindo ao clube. Tony Hawk’s Pro Skater 2 era mais que um game de skate. Era uma porta de entrada pra cultura alternativa, com trilha sonora absurda, manobras impossíveis e mapas cheios de segredos.

Dava pra passar horas tentando bater recorde de pontos, descobrir rotas secretas ou simplesmente ficar girando no half-pipe como se não houvesse amanhã. E claro, tinha a lenda de que se você fizesse “aquela” manobra em sequência, desbloqueava o Homem-Aranha. Quem nunca acreditou nisso?

Tekken 3 – A treta oficial da infância

Nada dizia “rivalidade entre irmãos” como uma tarde jogando Tekken 3. Era pancadaria rápida, combos que a gente aprendia na raça e personagens que viraram ícones. Jin, Hwoarang, Eddy Gordo… todo mundo tinha um favorito.

Mas o ápice era pegar o Gon, aquele dinossaurinho que dava trabalho e ainda soltava fogo. Quem jogava com ele era automaticamente odiado — e respeitado. Tekken era aquele tipo de jogo que unia e separava amigos em questão de minutos. E acredite: se você ainda sabe alguns golpes de cabeça, não está sozinho.

Medal of Honor – Quando a guerra ainda era offline

Antes de Call of Duty dominar tudo, tinha Medal of Honor. Um FPS ambientado na Segunda Guerra Mundial, com missões que pareciam saídas de filme e um clima tenso que prendia você do início ao fim. A movimentação era travada, os gráficos simples, mas a imersão… cara, era surreal.

Era emocionante invadir bunkers, desarmar bombas, se infiltrar entre inimigos e ouvir o som abafado dos tiros. Mesmo sendo totalmente em inglês, todo mundo entendia o objetivo: sobreviver. Quem jogou na infância ainda se lembra do barulho do “reload” e das cutscenes que davam aquele ar de missão secreta.

E se você lembrar de um que ficou de fora?

Olha, foram tantos jogos incríveis no PS1 que dá até uma dorzinha de deixar alguns de fora. Tomb Raider, Syphon Filter, Parasite Eve, Dino Crisis, Spider-Man, Driver… a lista vai longe. Cada pessoa tem aquele jogo que grudou na memória e define o que foi jogar videogame na infância.

O mais incrível é que, mesmo com gráficos quadrados e controles duros, esses jogos ainda têm um charme difícil de explicar. Eles marcaram uma geração, criaram histórias e, de algum jeito, continuam vivos — mesmo que seja só nas nossas lembranças.

E aí, qual era o SEU jogo de PS1 na infância? Porque olha… só de lembrar, já deu vontade de ligar o console de novo.

O melhor jogo do PS2? Esse clássico ainda é imbatível

O PlayStation 2 teve uma biblioteca tão absurda de bons jogos que, escolher o “melhor” parece quase uma injustiça com o resto. Foi a era de ouro dos consoles, com gêneros sendo reinventados e franquias nascendo para marcar gerações. Mas em meio a tantos clássicos, tem um título que, até hoje, aparece como o favorito da maioria. E não é à toa.

A gente está falando de GTA: San Andreas, o jogo que transformou o PS2 em um fenômeno cultural. Não era só um game. Era um estilo de vida.

Por que GTA: San Andreas virou o favorito de toda uma geração?

Começa pela liberdade. Antes dele, os mundos abertos já existiam, claro, mas nenhum oferecia tantas possibilidades. Você não jogava GTA: San Andreas. Você vivia nele. Dava pra ir na academia, mudar o visual, comer fast food, pilotar avião, fazer missões de gangue, comprar imóveis, explorar três cidades diferentes e, claro, usar todos aqueles códigos malucos que a gente anotava num caderno escondido.

Só isso já seria suficiente pra eternizar o jogo. Mas vai além. O enredo é bom de verdade. CJ, o protagonista, tem carisma. A história é cheia de reviravoltas, momentos tensos, personagens marcantes e críticas sociais sutis (ou nem tanto). Era fácil esquecer que você estava no controle de um videogame. Parecia mais um filme interativo em que tudo podia acontecer.

O impacto cultural foi absurdo

gta san andres

Poucos jogos ultrapassam a barreira do console e viram fenômeno de rua. San Andreas foi um deles. Você escutava alguém falando “Ah sh*t, here we go again” e já sabia de onde vinha. A trilha sonora moldou o gosto musical de muita gente, com rádios dentro do jogo que tocavam hip hop, rock e funk dos anos 90 com perfeição.

Sem exagero: dava vontade de ficar só dirigindo por aí ouvindo as rádios fictícias, sem fazer missão nenhuma. Só curtindo o clima.

A experiência era única pra cada jogador

Tem gente que passava horas só jogando basquete com o CJ. Outros exploravam as áreas escondidas do mapa, procuravam mistérios, caçavam OVNIs, treinavam pra zerar o jogo 100%. E tinha também quem só queria colocar código de jetpack e sair voando pela cidade. E tá tudo bem.

San Andreas era isso: um jogo que se moldava ao que você queria. E por isso ele marcou tanta gente de formas diferentes. Você podia ser um jogador hardcore ou um curioso de fim de semana — o game te abraçava do mesmo jeito.

Mas e os outros jogos do PS2?

Claro, o PS2 tem uma lista de clássicos que não dá pra ignorar. God of War, Shadow of the Colossus, Resident Evil 4, Metal Gear Solid 3, Final Fantasy X, Need for Speed: Underground 2… cada um deles tem seu espaço no coração dos jogadores.

Mas se você fizer a pergunta clássica: “Qual jogo te lembra o PS2?”, a maioria vai responder sem pensar duas vezes. GTA: San Andreas. E isso diz muita coisa.

E ainda hoje, ele continua jogável

Mesmo com gráficos mais simples para os padrões atuais, San Andreas ainda é divertido pra caramba. A versão original do PS2 segue viva em emuladores, coletâneas e até em ports para celular. E quer saber? O charme continua intacto.

Não importa se você está revisitando ou conhecendo agora: o jogo continua entregando aquela mistura perfeita de liberdade, história, trilha sonora e jogabilidade que fez dele um ícone.

No fim das contas…

Dizer que San Andreas é o melhor jogo do PS2 pode parecer ousado, mas a verdade é que ninguém conseguiu tirar essa coroa dele até hoje. É o tipo de jogo que não só marcou uma geração, mas influenciou tudo o que veio depois. E não é todo dia que um game consegue isso.

Se você viveu essa época, já sabe do que estou falando. Se não viveu, vale a pena dar uma chance. Vai por mim: poucos jogos conseguem fazer a gente esquecer do tempo como esse aqui faz.

E pra você, qual era o seu jogo do PS2? Ainda acha que outro título merecia esse posto? Porque olha… desbancar San Andreas, meu amigo, não é tarefa fácil.

6 jogos de PS2 que vão fazer você voltar no tempo!

Quem viveu a era do PlayStation 2 sabe: aquilo não era só um videogame, era uma máquina do tempo. E não falo só de nostalgia não, falo daquela sensação boa de chegar da escola, ligar a TV de tubo e passar horas imerso em mundos que hoje moram na memória. Se você teve (ou sonhou em ter) um PS2, com certeza vai se identificar com essa lista. E se nunca jogou… olha, talvez seja a hora de descobrir por que esse console é até hoje o mais vendido da história. Prepare-se: a viagem começa agora.

1. Shadow of the Colossus – A arte de jogar em silêncio

Esse aqui é diferente. Nada de diálogos longos, nada de HUD lotado, nada de missão secundária. Só você, seu cavalo Agro, e colossos gigantescos em um mundo melancólico e vazio — mas ao mesmo tempo, cheio de significado. Jogar Shadow of the Colossus é como revisitar um sonho que você não sabe se teve. A trilha sonora entra na alma, e cada batalha contra os colossos parece mais uma poesia triste do que um combate de fato. Voltar a esse jogo é se lembrar de que o PS2 também sabia emocionar com poucos elementos.

2. Bomba Patch – “Atualizado! É o Bomba, é o Bomba!”

Esse aqui nem precisa de apresentação. Se você cresceu no Brasil e teve um PS2 desbloqueado, provavelmente gritava “É o Bomba, é o Bomba!” antes mesmo da tela de início. Era futebol raiz, com narrações improvisadas, times atualizados no grito e aquele menu amarelo inconfundível. Mas o que realmente fazia o Bomba Patch ser especial era a comunidade. Gente comum criando suas versões, rodando em camelô, na escola, no bairro… Era mais do que um jogo: era cultura. Voltar ao Bomba é lembrar que jogar videogame também era um evento social.

3. GTA: San Andreas – CJ e os rolês eternos

“Ah, sh*t, here we go again.” Uma frase. Um meme eterno. Um jogo que marcou toda uma geração. San Andreas foi aquele divisor de águas. Não era só um GTA — era o GTA. Você podia personalizar o CJ, andar de bike, comer fast food, entrar na academia, disputar território com gangues e, claro, colocar os códigos mais absurdos possíveis só pra ver o caos acontecer. A real é que ninguém jogava sério. O que a gente queria mesmo era ver até onde o jogo deixava a gente ir. E a resposta era: muito longe. Voltar a San Andreas é como rever aquele amigo de infância que topava qualquer loucura.

4. God of War II – Quando o Kratos ainda era puro caos

Antes do Kratos virar um pai estoico em paisagens nórdicas, ele era só raiva pura e mitologia grega na veia. E God of War II é a definição disso. Cenários épicos, puzzles desafiadores, combate fluido e uma narrativa que te prendia do começo ao fim. Era sangue, vingança e combos que davam gosto de executar. E convenhamos: quem nunca ficou tentando pegar todos os upgrades de magia só pra ver o Kratos brilhar ainda mais? Esse jogo é a essência do que o PS2 oferecia de melhor: gameplay direto, história envolvente e ação de tirar o fôlego. Voltar aqui é lembrar de quando tudo era mais intenso.

5. Resident Evil 4 – O terror que a gente amava enfrentar

Resident Evil 4

“Leon! Help!” Se você ouviu essa voz na cabeça, parabéns: você foi marcado por Resident Evil 4. E não foi só você. Muita gente considera esse o melhor jogo da franquia — e com razão. A mudança para câmera sobre o ombro, os inimigos que pensavam em grupo, a atmosfera tensa… Era impossível jogar sem suar um pouco. E o mais insano: esse jogo ainda envelheceu bem demais. Mesmo com os remakes, muita gente volta à versão do PS2 só pelo charme. Voltar a RE4 é como encarar de novo aquele filme de terror que te fez dormir de luz acesa. A diferença? Agora você sabe cada susto que vem — e mesmo assim, continua pulando.

6. Need for Speed: Underground 2 – A era dourada do tuning

Se você cresceu assistindo Velozes e Furiosos, Underground 2 era o jogo perfeito. Tuning, trilha sonora pesada, corridas de rua à noite e uma vibe que até hoje é difícil de reproduzir. Esse jogo marcou porque deixava você montar o carro dos sonhos. Neon por baixo? Tinha. Porta que abria pra cima? Também. Pista cheia de curva e chuva? Claro. Era personalização no talo e adrenalina do começo ao fim. Voltar pra Underground 2 é quase como abrir o capô do tempo e ver de novo o motor que fez seu coração acelerar nos anos 2000.

E aí, bateu a nostalgia?

Se você chegou até aqui, provavelmente sua mente já tá viajando em algum desses mundos de novo. Talvez seja o momento de tirar o PS2 do armário, ou até emular no PC só pra reviver essas pérolas. A real é que, por mais que a tecnologia avance, tem jogos que ficam — e não é só na memória, é no coração mesmo. E aí, qual desses te marcou mais? Ou será que ficou algum de fora que merecia estar aqui?

Qual versão do PlayStation 5 vale mais a pena em 2025?

Com a chegada do Days of Play 2025, um dos maiores eventos promocionais da Sony, muitos jogadores estão se perguntando: qual versão do PlayStation 5 é a melhor escolha este ano? Entre ofertas tentadoras e novos lançamentos, entender as diferenças entre os modelos PS5 pode fazer toda a diferença na hora de investir no console ideal.

PS5, PS5 Digital ou PS5 Pro: entenda as diferenças

Atualmente, a Sony oferece três versões principais do PlayStation 5 no mercado:

  • PS5 com leitor de disco: permite jogar mídias físicas e Blu-rays, além de jogos digitais.
  • PS5 Digital Edition: versão sem leitor de disco, focada totalmente em mídia digital.
  • PS5 Pro: versão mais potente, com melhorias gráficas, melhor desempenho e suporte aprimorado a tecnologias como ray tracing e resolução 4K/8K.

A escolha entre essas versões deve levar em consideração o seu perfil de jogador, orçamento e como você consome jogos — se ainda compra mídias físicas ou já adotou totalmente o digital.

Days of Play 2025: o melhor momento para comprar?

Days of Play 2025 veja os descontos bombasticos ja previstos na PS Store e nos produtos PlayStation

De 28 de maio a 11 de junho, a Sony realiza o Days of Play, sua tradicional campanha anual de ofertas. Em 2025, a promoção está recheada de oportunidades para quem pretende entrar no ecossistema PlayStation ou fazer um upgrade.

As principais ofertas incluem:

  • Descontos em todas as versões do PS5: incluindo a aguardada versão Pro.
  • R$ 250 em créditos na PSN: ao comprar qualquer console PS5 durante a promoção e ativá-lo até 20 de junho.
  • Parcelamento facilitado: em até 4x sem juros na PlayStation Store.
  • Ofertas em jogos digitais, com títulos recentes como Call of Duty: Black Ops 6, The Last of Us Part II Remastered, GTA V, entre muitos outros.

Esses benefícios tornam o Days of Play o momento ideal para garantir o seu console, seja qual for o modelo.

Quando escolher o PS5 tradicional

O modelo padrão é o mais equilibrado entre os três. Com leitor de disco, oferece flexibilidade: você pode comprar jogos em promoção nas lojas físicas ou digitais, revender ou trocar mídias, e ainda assistir a filmes em Blu-ray.

É a melhor escolha para quem gosta de ter opções, especialmente em um cenário onde os preços variam muito entre físico e digital.

Quem deve optar pelo PS5 Digital Edition

Se você já compra exclusivamente jogos digitais e não tem interesse em colecionar discos, o PS5 Digital é uma alternativa mais barata e prática. Ele tem o mesmo poder de processamento do modelo com disco, mas com design mais compacto e preço reduzido.

Com os games da PlayStation Plus Extra e Deluxe, é possível montar uma biblioteca digital robusta sem depender de mídia física.

PS5 Pro: vale o investimento?

Se você busca a melhor performance gráfica e pretende jogar com tudo no máximo por anos, o PS5 Pro é o modelo ideal em 2025. Ele entrega:

  • Melhor desempenho com taxa de quadros mais estável
  • Suporte aprimorado a 4K nativo e recursos como ray tracing
  • Otimizações específicas em jogos lançados após 2024

Apesar de ser mais caro, o PS5 Pro é um investimento de longo prazo. Ainda mais durante o Days of Play, que oferece um desconto expressivo e o bônus em créditos PSN, o modelo se torna mais acessível.

A assinatura PlayStation Plus faz diferença?

Sim. Em 2025, a assinatura do PlayStation Plus está mais vantajosa do que nunca. Durante o Days of Play, planos anuais têm até 30% de desconto, e o catálogo de jogos continua em expansão, incluindo:

  • Lançamentos recentes
  • Clássicos remasterizados
  • Demos exclusivas e jogos experimentais

O plano Deluxe, por exemplo, é o ideal para quem deseja jogar títulos antigos, incluindo sucessos do PS2 e PSP, além de aproveitar versões de avaliação de novos lançamentos.

Então, qual versão do PS5 vale mais a pena em 2025?

A resposta depende do seu perfil:

  • Prefere custo-benefício e flexibilidade? Vá de PS5 com disco.
  • Só joga títulos digitais e quer economizar? O PS5 Digital é a escolha ideal.
  • Busca potência máxima e futuro garantido? Invista no PS5 Pro, especialmente com os bônus do Days of Play.

Com os descontos e vantagens exclusivas do Days of Play 2025, este é o momento perfeito para escolher o seu PlayStation 5. Seja para entrar agora na nova geração ou dar um upgrade no seu setup, há uma versão feita para você — e agora com mais incentivos do que nunca.

Fique de olho nas promoções, analise seu perfil como jogador e aproveite as melhores ofertas antes do encerramento no dia 11 de junho. O futuro do PlayStation está na sua mão.

Se Prepare: Os Jogos de Celular Mais Insanos de 2025 Já Estão Entre Nós

O universo dos games mobile não para de surpreender — e 2025 está sendo um ano especialmente movimentado. A cada semana, novos títulos invadem a tela dos celulares com propostas ousadas, franquias consagradas, gráficos de ponta e até… memes que viraram jogo! Se você quer saber o que está pegando fogo no Android e iOS, se liga nessa seleção com os lançamentos mais quentes e promissores que chegaram recentemente.

O retorno triunfal de Fortnite ao iOS

Depois de anos afastado da App Store por conta de uma batalha judicial entre a Epic Games e a Apple, o fenômeno Fortnite está de volta para os usuários de iOS. O jogo, que já fazia parte da rotina dos usuários Android, agora pode ser baixado oficialmente nos iPhones, com tudo que se tem direito: atualizações frequentes, eventos in-game e o clássico battle royale que conquistou uma geração.

Essa volta representa mais do que um simples relançamento — é uma reconquista de espaço no ecossistema mobile e uma excelente notícia para os fãs que estavam órfãos do título na plataforma da Apple.

Game of Thrones: RPG em mundo aberto com lançamento global

O universo épico de Westeros ganhou um novo capítulo com Game of Thrones: Kings Hold, um RPG de mundo aberto que acabou de ter seu lançamento global para Android e iOS. Ideal tanto para os fãs da série quanto para quem busca uma boa história, o game entrega fidelidade visual, diversas missões e aquela atmosfera intensa que os fãs já conhecem.

Mas atenção: o jogo é pesado e pode exigir bastante do seu celular. Vale a pena verificar se seu dispositivo aguenta o tranco antes de partir para o campo de batalha.

Persona 5 Phantom X: console vibes direto no celular

Persona 5 The Phantom X

Outra novidade de peso é a chegada de Persona 5 Phantom X ao mobile. A aguardada versão chega oficialmente no dia 26 de junho e promete entregar a essência do clássico da Atlus com uma nova roupagem adaptada para smartphones.

O game segue a mecânica por turnos típica da série, com mapa amplo, narrativa envolvente e visual digno dos grandes consoles. Para quem sempre quis jogar Persona no bolso, 2025 está sendo generoso.

Tum Tum Saru invadiu o mobile: meme virou skin em jogo brasileiro

Sim, é real: o meme “Tum Tum Saru” virou personagem jogável em El Hero, um battle royale brasileiro. O visual, o bastão, os trejeitos… tudo foi fielmente recriado na skin, que pode ser adquirida por cerca de R$ 10. Mesmo que o jogo em si não tenha agradado a todos na comunidade gamer, essa adição cômica deu um novo fôlego ao título — e muitas risadas no meio das partidas.

Do asfalto ao celular: game de mundo aberto 100% brasileiro

Quem busca uma experiência mais urbana e cheia de possibilidades vai curtir Car & Wheel Lie I RP, um game nacional de mundo aberto que chegou ao Android com proposta bem ousada. Inspirado no estilo RP, o jogo conta com mapas baseados em cidades brasileiras, missões de entrega, trabalhos como motorista de ônibus e até personalização de veículos.

O melhor? Roda bem em aparelhos modestos e é totalmente gratuito. Um verdadeiro presente para quem curte GTA, mas quer jogar no celular.

NetEase apresenta Sea of Remnants: o Sea of Thieves do mobile?

A NetEase, conhecida por investir pesado no mercado mobile, já está com um novo projeto em pré-registro: Sea of Remnants. Ainda sem data de lançamento, o jogo promete ser uma espécie de Sea of Thieves para celular, com exploração marítima, batalhas navais e um mundo aberto cheio de possibilidades.

Ainda não há gameplay disponível, mas o trailer já dá uma boa ideia do que está por vir — e chama atenção pela proposta ousada.

Destiny Rise: versão mobile do clássico dos consoles chega em agosto

Fechando a lista com chave de ouro, Destiny Rise é a adaptação mobile da famosa franquia de ação em primeira pessoa. O game estreia no dia 31 de agosto e, segundo os trailers mais recentes, traz um estilo próprio, mas inspirado no universo original.

Com beta programada para iOS nas próximas semanas, a expectativa é alta. Caso consiga manter o dinamismo e o fator replay que tornaram Destiny tão viciante nos consoles, esse título pode se tornar um dos grandes hits do ano.

E agora, qual vai para o seu celular?

Com tantas opções de peso chegando quase ao mesmo tempo, o difícil é escolher qual jogar primeiro. De RPGs profundos a experiências casuais com toque de humor, o cenário mobile em 2025 está mais diverso e atrativo do que nunca.

E aí, qual desses lançamentos mais chamou sua atenção? Já está com espaço no celular reservado para algum deles? Fique ligado, porque as novidades estão só começando.

Jogue hoje mesmo PlayStation 3 no seu celular com o novo APS3E revolucionário

Quem viveu o auge do PlayStation 3 sabe o quanto essa geração marcou. Títulos icônicos, visuais de cair o queixo e experiências únicas de gameplay. Agora imagine reviver tudo isso direto do seu celular Android. Pois é, 2025 trouxe uma revolução para os gamers mobile — e ela atende pelo nome de APS3E.

A chegada desse novo emulador para Android está permitindo que vários jogos de PS3 rodem com desempenho surpreendente. Ainda é uma versão inicial, claro, com limitações e bugs ocasionais, mas já é possível jogar clássicos como God of War 3, Dragon Ball Z: Burst Limit, The Simpsons Game, Terraria e outros títulos leves com fluidez notável.

O que é o APS3E?

Trata-se de um novo aplicativo que simula o ambiente do PlayStation 3 diretamente no Android. Ele aceita jogos no formato .ISO ou .PKG e já conta com uma lista de títulos compatíveis — a maioria com menos de 5 GB. O projeto está em estágio inicial, mas tem um enorme potencial de evolução.

Como instalar e jogar

Para começar, é necessário fazer o download de três itens principais:

  • O app APS3E (o emulador em si)
  • O firmware oficial do PS3
  • O jogo desejado no formato compatível (.ISO ou .PKG)

Depois, siga esse passo a passo básico:

  1. Instale o aplicativo ZArchiver, disponível na Play Store. Ele será usado para extrair os arquivos necessários.
  2. Com os arquivos já baixados, instale o APK do emulador.
  3. Dê permissão de acesso ao armazenamento quando solicitado.
  4. Dentro do app, vá até o menu de três pontos e selecione a opção para instalar o firmware.
  5. Após a instalação correta do firmware, vá novamente ao menu e selecione “Instalar ISO/PKG” para adicionar os jogos.

É importante lembrar que a primeira inicialização de um jogo pode demorar. O emulador precisa carregar os dados iniciais, então paciência é parte do processo.

Ajustes para melhorar o desempenho

Dragon Ball Z Burst Limit

Apesar de ainda não possuir configurações gráficas acessíveis dentro da interface do app, existe uma forma de alterar o desempenho por meio do editor de texto. A pasta de instalação do aplicativo (APS3E) possui um arquivo de configurações no qual é possível:

  • Alterar o renderizador gráfico (a recomendação é usar Vulkan ao invés de OpenGL)
  • Ajustar a proporção de tela
  • Ativar ou desativar opções experimentais que podem ajudar na performance

Além disso, é possível aplicar ajustes como interpreter e editar parâmetros de compatibilidade para tentar rodar jogos que não estão iniciando corretamente.

Funciona em qualquer celular?

Não. O desempenho depende diretamente do poder de processamento do seu aparelho. Jogos mais leves, como Terraria e títulos em 2D, são os que apresentam melhor resultado. Já os mais pesados — mesmo que entrem no menu ou nas cutscenes — podem sofrer quedas de frame ou até travar completamente em aparelhos mais modestos.

Se você possui um smartphone intermediário para topo de linha, a chance de aproveitar melhor o emulador é bem maior. Ainda assim, é indicado começar testando jogos com menos de 5 GB.

A revolução começou

A possibilidade de jogar títulos de PS3 no Android pode não estar 100% estável ainda, mas o simples fato de funcionar já abre portas para um futuro promissor. Esse tipo de iniciativa mostra o poder da comunidade gamer e como a tecnologia evoluiu a ponto de trazer consoles que antes ocupavam espaço na estante para dentro do bolso.

Os próximos meses devem trazer atualizações importantes para o emulador APS3E, com mais compatibilidade, melhorias de desempenho e, quem sabe, uma interface mais amigável para configurações.

Se você é fã de emulação, gosta de experimentar novas possibilidades no seu celular e tem aquele carinho especial pelos jogos do PS3, vale a pena testar. Afinal, estamos falando de uma verdadeira revolução silenciosa acontecendo diante dos nossos olhos.

E aí, vai esperar mais quanto tempo para experimentar o God of War 3 no seu Android?