Enfrentar os Nightlords em Elden Ring: Nightreign não é pra qualquer um… mas dá pra encarar, sim!

Se tem uma coisa que Elden Ring: Nightreign deixou claro logo de cara é: os Nightlords não estão pra brincadeira. Eles não são só chefes difíceis — são testes de paciência, estratégia e sangue-frio. Não adianta sair girando espada como se fosse um Beyblade; com Gladius, Gnoster e Heolstor, o buraco é bem mais embaixo.

Agora… se você chegou até aqui no jogo, já sabe que cada decisão importa. E nesse texto, a ideia é trocar aquela ideia franca sobre como passar por esses três carrascos sem enlouquecer. Respira fundo e vambora.

Gladius, o Cortador da Névoa: o chefe que adivinha teus movimentos?

A primeira vez que você cruza com Gladius é tipo levar um tapa na cara do próprio Miyazaki. Ele é rápido, imprevisível e tem uma mecânica nojenta: contra-ataque reflexo. Basicamente, ele rebate qualquer ataque direto que você tentar de forma repetida — então, esquece spam de golpes.

Dicas quentes:

  • Use armas que causam sangramento, como a Uchigatana com Ashes of Blood.
  • Equipe armaduras leves para rolar com mais precisão.
  • Lance feitiços rápidos como Glintstone Shards nos momentos em que ele recua.
  • Experimente invocações como Black Knife Tiche, que distraem Gladius por tempo suficiente pra você curar ou atacar de surpresa.

Gnoster, o Devorador do Tempo: e o jogo virou Dark Souls 4

Novo trailer de Elden Ring Nightreign
Novo trailer de Elden Ring Nightreign

Gnoster é um absurdo. A luta acontece numa arena circular cheia de relíquias que manipulam o tempo — e ele usa isso contra você. Alguns ataques aceleram o tempo ao redor dele, outros fazem seus movimentos parecerem em câmera lenta.

Recomendações:

  • Equipe o Talismã da Persistência Temporal para resistir aos efeitos de lentidão.
  • Prefira espadas de uma mão, como a Sword of Eternal Edge, pela agilidade.
  • Use arcos encantados com flechas mágicas para aproveitar as brechas quando ele se teleporta.
  • Fique de olho nos clones: o verdadeiro Gnoster pisca levemente em azul. Se bater nos errados, vai pagar o preço.

Heolstor, o Último Eclipse: o chefe que joga sujo

Essa luta é quase pessoal. Heolstor chega com um visual imponente, trilha sonora apoteótica e golpes que parecem bug — mas são só injustos mesmo. Ele tem fase dupla, usa ataques sombrios com necrose e ainda invoca esferas que drenam tua mana e vigor.

Táticas que funcionam:

  • Leve um escudo com resistência a magia sombria, como o Eclipse Ward Shield.
  • Posicione-se sempre nas diagonais da arena para escapar do rastreio dos combos.
  • Magias de gelo como Freezing Mist ajudam a quebrar a defesa e deixar a segunda fase menos caótica.
  • Durante o “Pacto das Sombras”, ele recebe um buff geral. Prepare um Flask com resistência a necrose antes de ativar a segunda fase.

Equipamentos que salvam a pele (literalmente)

Se quiser facilitar um pouco a vida contra os Nightlords, tem alguns itens no jogo que fazem uma baita diferença.

Equipamentos recomendados:

  • Espada de Kelemor: leve, rápida e com bleed, ideal contra Gladius.
  • Armadura de Iszhar: resistência altíssima à magia temporal, perfeita pra encarar Gnoster.
  • Amuleto da Fúria Silenciosa: reduz a chance de agro nas invocações, ótimo suporte na luta contra Heolstor.

E claro, invocações que distraem e tankam continuam valendo ouro. Jellyfish Spirit +10 ainda faz milagre, vai por mim.

Pode parecer impossível… até não ser mais

A real é que esses três chefes foram feitos pra testar tudo o que você aprendeu no jogo até agora. Nada de apelação, nada de pressa — é treino, tentativa e erro. Mas quando você finalmente derrota um deles, mano… o sentimento de vitória é coisa de outro mundo.

Então respira, ajusta seus equipamentos, revisa suas cinzas de guerra, e volta lá. Porque se tem uma coisa que Elden Ring ensina desde o começo é: todo chefe tem uma brecha. A missão é encontrar.

Os melhores bundles e jogos mais baratos no Paraguai em 2025: vale a pena?

Se você está de olho em economizar na hora de comprar consoles e jogos, o Paraguai continua sendo uma opção atrativa em 2025. Com preços significativamente mais baixos do que os praticados no Brasil, especialmente em Ciudad del Este, é possível encontrar ótimos bundles e jogos com valores que cabem no bolso. Mas, como sempre, é importante estar atento às vantagens e desvantagens dessa escolha.

Bundles de consoles: economia garantida

Os bundles de consoles no Paraguai oferecem uma excelente relação custo-benefício. Por exemplo, o PlayStation 5 Slim com disco de 1TB pode ser encontrado a partir de US$ 485, enquanto a versão digital custa cerca de US$ 458. Já o PlayStation 5 Pro 2TB está disponível por US$ 760.

Além disso, é comum encontrar pacotes que incluem jogos e acessórios adicionais, como controles extras e headsets, por preços mais acessíveis do que os praticados no Brasil. Esses bundles são ideais para quem busca uma experiência completa sem gastar muito.

Jogos com preços imbatíveis

Os jogos também apresentam preços bastante competitivos no Paraguai. Títulos recentes e populares estão disponíveis por valores significativamente menores do que no mercado brasileiro. Por exemplo:

  • Pokémon Legends Arceus para Nintendo Switch: a partir de US$ 44,75
  • Pokémon Violet para Nintendo Switch: a partir de US$ 41,75
  • EA Sports FC 25 para PS5: US$ 37,00
  • Super Mario Wonder para Nintendo Switch: US$ 41,00

Esses preços representam uma economia significativa, especialmente considerando que no Brasil, jogos de lançamento podem ultrapassar os R$ 500.

Comparativo de preços: Paraguai x Brasil

Para ilustrar melhor a diferença de preços, veja a tabela abaixo com alguns exemplos:

ProdutoPreço no ParaguaiPreço no BrasilEconomia Aproximada
PlayStation 5 Slim com disco 1TBR$ 2.779R$ 4.500R$ 1.721
PlayStation 5 Digital Edition 1TBR$ 2.633R$ 4.000R$ 1.367
Pokémon Legends ArceusR$ 257,76R$ 399,90R$ 142,14
EA Sports FC 25R$ 212,00R$ 350,00R$ 138,00

*Valores aproximados com base na cotação do dólar em junho de 2025.

Considerações finais

Comprar consoles e jogos no Paraguai em 2025 pode representar uma economia significativa. No entanto, é importante considerar alguns fatores:

  • Garantia: Produtos adquiridos no Paraguai podem não ter garantia válida no Brasil.
  • Impostos: A cota de isenção para compras no exterior é de US$ 500. Acima desse valor, é necessário pagar imposto de importação de 60% sobre o excedente.
  • Compatibilidade: Verifique se os jogos e consoles são compatíveis com a região do Brasil.

Se você está disposto a enfrentar esses desafios, a economia pode valer a pena. Sempre pesquise bem as lojas e produtos antes de realizar a compra.

5 dicas para comprar games mais baratos no Paraguai

Comprar games no Brasil, hoje em dia, pode ser um desafio até para os mais apaixonados por videogame. Preços altos, lançamentos inflacionados e pouca variedade em lojas físicas tornam a tarefa de montar sua coleção algo bem mais caro do que deveria ser. E é aí que muita gente começa a cogitar uma alternativa que já é conhecida há anos: o bom e velho Paraguai.

Sim, o país vizinho pode ser uma mina de ouro para quem quer economizar. Mas antes de sair correndo pra fronteira ou fazer pedido em marketplace, respira e confere essas 5 dicas que vão te ajudar a comprar jogos de PS4, PS5, Xbox ou Nintendo Switch gastando bem menos — e sem cair em cilada.

1. Vá nas lojas certas: nem tudo que brilha é ouro

O Paraguai tem de tudo. De lojas sérias a balcões duvidosos no meio do nada. Se você quer fazer uma boa compra, precisa saber onde entrar. As lojas mais confiáveis costumam estar em shoppings conhecidos de Ciudad del Este, como o Shopping Paris ou o Shopping China.

Dica de ouro: procure no Google ou YouTube por reviews recentes dessas lojas. Verifique se elas têm site próprio, vendem com nota fiscal e, de preferência, aceitam pagamento em reais ou cartões brasileiros.

2. Prefira pagar com nota (sim, vale a pena)

A tentação de pagar mais barato sem nota fiscal é real. Mas isso vem com um preço: se o jogo vier com defeito, mídia danificada ou erro de região, você não vai ter como trocar ou reclamar. Com nota, mesmo que custe um pouco mais, você tem um mínimo de respaldo legal e ainda evita problemas na hora de cruzar a fronteira.

Lembre-se: nota fiscal internacional não é só papel — é sua segurança.

3. Fique de olho na região dos jogos

The Last of Us

Parece detalhe bobo, mas muita gente esquece que os jogos têm regiões (Region 1, Region 2, etc.). Se você comprar um jogo no Paraguai com região diferente da do seu console ou da sua conta, pode acabar tendo dificuldades pra instalar atualizações ou até mesmo rodar o game.

Na dúvida, leve anotado os detalhes do seu console e mostre ao vendedor. Ou então, pergunte diretamente se o jogo é compatível com o seu sistema — especialmente no caso do Nintendo Switch, que ainda tem travas regionais em alguns conteúdos.

4. Cuidado com a cota da alfândega

Você pode trazer até US$ 500 em compras sem pagar imposto, caso esteja entrando no Brasil por via terrestre. Passou disso? A Receita pode cobrar 60% de imposto sobre o valor excedente. E sim, isso inclui jogos, acessórios e qualquer outra compra feita lá.

Se a ideia for montar um estoque inteiro de games, talvez dividir as compras em duas viagens (ou com outra pessoa) seja o melhor caminho pra evitar surpresas na fronteira.

5. Marketplace nem sempre é vantagem

Você vai ver vários vendedores em sites como Shopee, Mercado Livre ou até mesmo Instagram oferecendo “jogos do Paraguai” por um precinho camarada. Mas aí é onde mora o risco. A maioria revende com margem alta e sem garantia. E você não tem como ver o estado real da mídia ou da embalagem antes de receber.

Se for comprar assim, prefira plataformas com proteção ao comprador e só feche negócio com quem tem boas avaliações e histórico de vendas. Mas se puder, vale mais a pena fazer a viagem até lá, nem que seja uma vez no ano — e garantir tudo com seus próprios olhos.

Comprar games no Paraguai pode ser uma alternativa esperta pra quem quer economizar sem abrir mão de títulos físicos. Mas como toda boa oportunidade, exige atenção, pesquisa e um pouco de malícia. Seguindo essas dicas, dá pra fazer ótimos negócios e ainda voltar pra casa com aquela sensação de vitória que só quem garimpa jogo barato entende.

PlayStation 2 Portátil do AliExpress: o sonho virou realidade?

Quem cresceu jogando PS2 já deve ter sonhado com a possibilidade de levar seus jogos favoritos no bolso. Pois bem, isso agora existe — ou quase. Um modelo de PlayStation 2 portátil feito por modders e vendido no AliExpress está viralizando entre os mais nostálgicos. Mas será que essa belezinha vale mesmo o investimento?

O que é esse PS2 portátil?

Diferente de um emulador, esse aparelho é, de fato, um PlayStation 2 real. Lá dentro tem uma placa-mãe original do PS2 Slim, cortada, adaptada e remoldada em uma carcaça feita por impressora 3D. Ele não emula. Ele roda os jogos com o hardware original.

E sim, ele funciona. Basta plugar um pendrive com os jogos no formato ISO e iniciar pelo OPL (Open PS2 Loader), o menu que carrega os games. O processo de inicialização é um pouco diferente do padrão, mas nada que atrapalhe o uso.

Tela grande, construção artesanal

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O portátil tem uma tela de 8 polegadas, que entrega uma experiência razoável para jogos clássicos como Need For Speed Underground 2, GTA San Andreas ou God of War. A imagem não tem upscale nem suavização de serrilhado, mas ainda assim dá conta do recado.

Já a construção… é outra história. Como tudo foi feito manualmente, dá pra ver marcas de molde, botões com acabamento irregular e até parafusos faltando. Os gatilhos traseiros mostram as “estrias” da impressão 3D, e as baterias internas estão coladas, o que exige cuidado redobrado.

Desempenho nos jogos

Se você tiver um pendrive com as ISOs organizadas (em pastas específicas, como “DVD”), é só plugar e jogar. Só que tem um detalhe: a entrada USB usada é 1.1, bem mais lenta que o leitor de DVD original do PS2.

Isso faz com que alguns jogos travem nas cutscenes ou nem carreguem. A solução? Usar um adaptador de cartão SD via memory card, que, por incrível que pareça, é mais rápido do que a USB do aparelho.

Controles e conforto

A posição dos botões é confortável, mas o analógico direito é pouco preciso, especialmente para jogos de tiro. Para jogos de corrida ou ação, passa tranquilo. O portátil também não tem entrada para fone de ouvido, e os alto-falantes são apenas ok.

Outro ponto negativo é que não dá pra conectar controles extras nem ligar o console na TV. Ou seja, esquece o multiplayer local.

Por dentro da máquina

Ao abrir o console, a coisa fica ainda mais interessante: são fios soltos, fan de processador mal fixado, soldas manuais e uma estrutura feita literalmente no estilo “feito em casa”. Tem até entrada HDMI na tela, mas aparentemente sem função prática.

A proposta aqui é ser portátil e funcionar como um PS2 clássico. E isso ele faz — mesmo com todos os defeitos de acabamento.

E o preço?

Aqui vem o maior susto: o PS2 portátil custa em torno de R$ 2.400 no AliExpress. É mais caro que um Nintendo Switch novo, e não entrega nem metade da estrutura e praticidade de um console moderno.

Por esse valor, dá pra comprar um PS2 Slim usado, uma tela portátil e ainda montar um setup retrô bem mais completo.

Vale ou não vale?

Se você é colecionador, ama mods ou sempre sonhou com um PS2 de bolso, pode até ser que o console valha pela curiosidade. Mas se o objetivo for só jogar com qualidade e praticidade, melhor investir em um emulador no PC, celular potente com AetherSX2 ou até um PS2 original com saída de vídeo aprimorada.

O PS2 portátil do AliExpress é uma peça única, feita na raça, com alma de nostalgia e corpo de gambiarra. Funciona? Sim. Encanta? Sem dúvida. Mas é preciso paixão de verdade pra justificar o investimento.

Resident Evil 9 está vindo aí? Veja tudo que sabemos (e o que ainda é puro rumor)

A Capcom ficou quieta demais nos últimos tempos. E quando o silêncio é longo demais, o barulho dos rumores começa a falar mais alto — especialmente quando se trata de Resident Evil. Desde o lançamento do remake de Resident Evil 4, em 2023, não tivemos nenhum anúncio novo da linha principal da franquia. Mas agora, em pleno 2025, os holofotes voltaram com tudo para um possível Resident Evil 9, que pode finalmente dar as caras durante o Summer Game Fest.

O evento acontece nesta sexta-feira, 6 de junho, e segundo fãs, insiders e até observadores atentos dos bastidores da indústria, a chance de um anúncio oficial é altíssima. Mas no meio de tanta especulação, o que realmente dá pra considerar como verdade — e o que ainda é puro delírio coletivo?

Vamos separar os fatos dos rumores e entender onde realmente estamos nessa história.

Capcom sumida… e a expectativa só cresce

Quem acompanha a Capcom sabe que, por um bom tempo, a empresa manteve uma frequência quase anual de lançamentos dentro da franquia. Tivemos Resident Evil 7, RE2 Remake, RE3 Remake, RE Village e depois RE4 Remake. Mas desde então, silêncio total. Nem anúncio, nem teaser, nem pista concreta.

Isso fez crescer uma expectativa natural de que Resident Evil 9 já esteja em desenvolvimento há anos, só esperando o momento certo para ser revelado. E esse momento parece estar muito próximo.

Summer Game Fest: o palco ideal?

resident evil 1

Com mais de 60 empresas confirmadas no evento e a Capcom listada entre as participantes, o palco está montado. E um nome muito conhecido no meio dos vazamentos, o insider Dusk Golem, reacendeu a chama da esperança. Ele afirmou, em seu perfil no X (antigo Twitter), que acredita em 95% de chance do jogo ser revelado durante o evento.

Apesar de deixar claro que não tem confirmação direta de ninguém, ele destaca que “há muita movimentação nos bastidores” e que, pelo tipo de burburinho que está rolando, as chances são altíssimas de vermos Resident Evil 9 aparecer pela primeira vez.

Pra completar o hype, ele ainda disse: “Se você for assistir ao Summer Game Fest esperando que Resident Evil 9 apareça, há uma chance extremamente alta de que você não vai se decepcionar.”

Ou seja: não é certeza, mas é o tipo de “quase certeza” que deixa todo mundo em alerta.

E o que dizem os rumores sobre Resident Evil 9?

Aqui é onde a linha entre o que sabemos e o que é especulação começa a ficar borrada. Segundo vazamentos recorrentes, Resident Evil 9 será uma reinvenção da franquia — o que pode indicar mudanças mais ousadas na jogabilidade, ambientação ou até estrutura narrativa.

Alguns pontos que vêm sendo citados com frequência:

  • O jogo se passaria em uma ilha no sul da Ásia, com ambientação mais densa e cheia de elementos sobrenaturais.
  • Leon S. Kennedy seria o protagonista principal, marcando seu retorno como personagem central da trama principal.
  • Alguns rumores indicavam que Jill Valentine também poderia aparecer como personagem jogável, mas outras fontes já descartaram isso e apostam em Leon como único protagonista.
  • O estilo de jogo seguiria uma linha mais aberta, com cenários interconectados e menos linearidade, aproximando-se do que vimos em RE Village, mas com mais liberdade.

Vale lembrar: tudo isso ainda não é oficial. São rumores recorrentes, mas sem confirmação da Capcom até agora.

Registro de marcas e movimentações nos bastidores

Outro ponto que alimenta a teoria de que RE9 está chegando são os registros de patente e movimentações legais da Capcom. Diversos usuários atentos identificaram documentos de renovação de direitos da série nos EUA e Japão nos últimos meses, especialmente envolvendo nomes relacionados à série numerada.

Além disso, jornalistas e portais que cobrem tecnologia e jogos notaram que a Capcom aumentou a quantidade de servidores internos e atualizações de sistemas usados em suas apresentações digitais — algo que normalmente antecede anúncios de peso.

Tudo isso pode não provar nada por si só, mas, quando somado ao contexto, reforça o cheiro de anúncio no ar.

Verdade ou ficção?

Com base em tudo que circula até agora, podemos dividir o que se sabe da seguinte forma:

Muito provável (quase certo):

  • Resident Evil 9 está em desenvolvimento há bastante tempo.
  • A Capcom vai anunciar algo grande no Summer Game Fest 2025.
  • Leon deve retornar como protagonista principal.

Rumores com base em múltiplas fontes, mas sem confirmação:

  • O jogo será ambientado em uma ilha no sudeste asiático.
  • Jill Valentine poderia ser jogável em parte da história.
  • A estrutura será mais aberta e menos linear do que os anteriores.

Puro achismo ou delírio coletivo:

  • Vai ter modo multiplayer online competitivo (nenhuma evidência sólida).
  • Vai ser exclusivo temporário do PS5 (nada confirmado).
  • O jogo será o último da “saga principal” (nunca foi mencionado oficialmente).

E se não for agora?

Caso Resident Evil 9 não seja anunciado no Summer Game Fest, isso não significa que o jogo não está vindo. Mas seria, sim, um balde de água fria para quem já está no hype. Com a Capcom tão silenciosa desde 2023, o SGF parece ser a última grande vitrine de 2025 para um anúncio de peso — pelo menos até a Tokyo Game Show no segundo semestre.

Ou seja: se for pra acontecer, é agora.

Fica ou vai?

Se você ainda tem dúvidas, aqui vai o resumo da ópera: Resident Evil 9 está vindo. A única pergunta é quando. E todas as pistas indicam que o anúncio pode estar a poucos dias de distância. Com o Summer Game Fest batendo à porta e a Capcom como presença confirmada, é hora de ficar atento — e torcer.

Se RE9 aparecer, estaremos aqui. Se não aparecer… bom, aí a internet vai queimar por uns dias. Mas uma coisa é certa: o apocalipse zumbi da Capcom ainda está longe de acabar.

Não se desfaça do seu PS4: veja como jogar jogos de PlayStation 2 no console em 2025

Muita gente já aposentou o PlayStation 4 ou deixou ele de lado depois da chegada do PS5. Mas e se eu te dissesse que o PS4 ainda tem uma carta na manga que pouca gente usa? Sim, estamos falando da possibilidade de rodar jogos de PlayStation 2 direto no PS4, sem precisar recorrer a gambiarras mirabolantes.

Pode parecer conversa, mas o próprio sistema do PS4 já tem um emulador nativo que consegue rodar games clássicos do PS2 — inclusive, alguns títulos estão disponíveis até hoje na PS Store. Mas o que muita gente não sabe é que dá pra ir além disso e instalar os seus próprios jogos de PS2 no console, usando arquivos ISO convertidos para o formato certo.

Sim, o PS4 tem um emulador de PS2 (e funciona bem)

A própria Sony lançou, ao longo da geração PS4, diversos clássicos de PS2 em formato digital. Esses jogos, quando comprados oficialmente, rodam via um emulador embutido no sistema. E a mágica é que esse mesmo emulador pode ser usado para rodar outros jogos de PS2, desde que você converta os arquivos corretamente.

E a melhor parte? A tela de abertura do PS2 aparece igualzinho à original, com aquele logo nostálgico que todo mundo reconhece na hora.

O que você precisa para rodar jogos de PS2 no PS4?

playstation 4
PlayStation 4

Pra usar esse recurso, é necessário que o seu PS4 esteja desbloqueado (jailbroken) — normalmente com firmware 9.00 ou similar. Esse desbloqueio é essencial pra liberar o menu de debug, onde é possível instalar os pacotes customizados dos jogos de PS2, chamados de fake PKG.

Depois disso, o processo se resume a:

  • Baixar a ISO do jogo de PS2 (recomendado usar fontes confiáveis e seguras)
  • Usar o programa PS2-FPKG no PC para converter a ISO em um arquivo compatível com o PS4
  • Personalizar a capa e imagem de fundo do jogo (opcional, mas deixa tudo mais bonito)
  • Salvar o pacote no pendrive
  • Instalar no PS4 via menu de debug

Feito isso, o jogo aparece na sua biblioteca como se fosse nativo. Basta abrir, apertar Start (como era nos controles da época) e jogar.

Nem todo jogo funciona, mas tem solução

É importante entender que nem todos os jogos de PS2 são compatíveis com esse método. Alguns funcionam perfeitamente, outros rodam com bugs ou travam após o logo de inicialização. Por isso, existe um site (mantido pela comunidade) onde você pode verificar a compatibilidade de praticamente todos os títulos de PS2 com o emulador do PS4.

Jogos como Capcom vs SNK, Metal Slug, Crash Nitro Kart e Shadow of the Colossus costumam funcionar bem. Já títulos como Dirge of Cerberus (Final Fantasy) têm problemas e podem travar logo no início.

Antes de converter qualquer ISO, é uma boa ideia conferir no site se o jogo está marcado como “jogável” (verde), “com bugs” (amarelo) ou “incompatível” (vermelho).

Capinha personalizada? Também dá pra fazer

Além de jogar, você ainda pode personalizar o visual do game no seu PS4. Dá pra adicionar capa frontal e imagem de fundo, usando arquivos em PNG. O programa PS2-FPKG aceita esses arquivos desde que estejam nomeados corretamente, como icon0.png e pic1.png. É um detalhe pequeno, mas que dá um charme extra na sua coleção.

Você pode baixar as imagens na internet ou montar as suas. Basta converter para PNG (se estiverem em JPG) e colocar no local certo antes de gerar o pacote. Assim, quando você abrir o jogo no PS4, a experiência fica ainda mais completa e organizada.

Vale a pena fazer isso em 2025?

Vale, e muito. Em um tempo em que tudo parece migrar pro streaming, revisitar os jogos clássicos do PS2 direto no PS4 é como ter uma máquina do tempo moderna. O console ainda dá conta do recado, a qualidade da emulação é excelente e o processo de instalação, apesar de técnico, é prático e bem documentado.

Pra quem cresceu na era do PS2 ou quer apresentar os clássicos a uma nova geração, essa é uma das melhores formas de reviver esses títulos com estabilidade e conforto — e sem depender de versões oficiais que, muitas vezes, nem estão mais disponíveis.

E se não funcionar?

Alguns jogos podem travar mesmo depois de todo o processo. Isso não significa que você fez algo errado. Pode ser simplesmente uma limitação da emulação atual. Por isso, é sempre bom testar com ISOs menores primeiro e consultar a lista de compatibilidade da comunidade antes de investir tempo em conversões mais longas.

Ah, e se quiser levar o visual ao próximo nível, dá até pra usar capinhas em alta resolução e fundos personalizados com arte feita por fãs. Seu PS4 pode virar praticamente um “PS2 Remaster Collection”, feito por você mesmo.

Em resumo…

O PlayStation 4 pode ter deixado os holofotes, mas ainda guarda um trunfo poderoso: a capacidade de rodar jogos de PS2 com qualidade, praticidade e estilo. Se você tem o console parado ou pensa em se desfazer dele, talvez seja hora de olhar pra ele com outros olhos.

Com um simples pendrive, uma ISO e um pouco de personalização, seu PS4 pode virar um verdadeiro templo da nostalgia gamer. E o melhor: tudo isso sem travar, sem lag e sem precisar de mil cabos espalhados pela sala.

5 melhores jogos de corrida no PlayStation 2 para você jogar no celular

Se tem um gênero que brilhou no PlayStation 2 foi o de corrida. A geração que cresceu acelerando nos clássicos do PS2 sabe: ali nasceram (e amadureceram) franquias que moldaram o estilo arcade e até o realista. E a melhor parte? Em pleno 2025, dá pra reviver tudo isso direto no seu celular, com gráficos turbinados, suporte a controle Bluetooth e aquele sabor de nostalgia.

Graças a emuladores como o AetherSX2, jogar títulos de PS2 no Android virou uma realidade acessível. Claro, o desempenho vai depender do seu celular, mas se você tem um modelo com processador Snapdragon 845 pra cima e pelo menos 6GB de RAM, pode se preparar para colocar o cinto.

Separamos aqui 5 jogos de corrida imperdíveis do PS2 que rodam muito bem no celular e ainda entregam aquela emoção que só os clássicos sabem proporcionar.

1. Need for Speed: Underground 2

Underground 2

Esse é obrigatório. Underground 2 não é só um jogo — é uma cápsula do tempo da cultura do tuning dos anos 2000. Neon, rodas cromadas, som automotivo, adesivos exagerados e corridas noturnas em Bayview fazem desse título um dos mais jogados até hoje no emulador.

No celular, ele roda super bem com os gráficos no modo performance, e dá pra ativar upscale de resolução em aparelhos mais potentes. Com o mod certo, você ainda pode melhorar texturas e rodar o game com suporte total a controle externo. Perfeito pra quem quer viver a vibe de Velozes e Furiosos onde estiver.

2. Burnout 3: Takedown

Se você curte velocidade insana, colisões cinematográficas e adrenalina pura, Burnout 3 é o jogo. Ele foge do estilo “corrida bonitinha” e mergulha em destruição estratégica. Aqui, ganhar é bom, mas causar acidentes épicos é ainda melhor.

O jogo roda muito bem no AetherSX2, até em celulares intermediários, e é uma das experiências mais divertidas pra jogar em tela menor. A trilha sonora também é animal — e vai te fazer esquecer qualquer simulador chato.

3. Gran Turismo 4

Pra quem prefere realismo, Gran Turismo 4 é um prato cheio. A física era absurda pra época, a variedade de carros impressionava, e o nível de detalhe em cada pista mostrava o capricho da Polyphony Digital. Até hoje, muita gente considera esse um dos melhores GTs já feitos.

Por ser um jogo mais pesado, o ideal é ter um celular robusto (Snapdragon 860, 870, 888 ou superior). Com as configurações certas no emulador — como frame skip, hacks de velocidade e modo desempenho — é possível rodar liso e com visual melhor que o original.

4. Midnight Club 3: DUB Edition Remix

Essa joia da Rockstar é um dos jogos de corrida urbana mais estilosos da geração PS2. Corridas noturnas, mapas gigantescos, trilha sonora nervosa e personalização pesada nos carros — tudo com a assinatura da Rockstar Games.

A versão “Remix” ainda traz conteúdo extra e gráficos aprimorados. No celular, ele exige um pouco mais de desempenho, mas o resultado compensa. É um dos títulos mais subestimados da geração e que funciona perfeitamente no estilo mobile, já que tem partidas rápidas e jogabilidade fluida.

5. Juiced

Talvez não tenha sido tão famoso quanto NFS ou Burnout, mas Juiced tinha seu charme. Misturava tuning, reputação e estratégia de forma única. Você não corria só por dinheiro — corria por respeito, por equipe e por posição no ranking da cidade.

No emulador, Juiced roda suave até em celulares intermediários e é perfeito pra quem quer algo entre o estilo de Underground e o realismo leve de Gran Turismo. Vale muito revisitar.

Dica bônus: use controle externo sempre que puder

Jogar com os botões virtuais na tela funciona, mas a experiência melhora demais quando você conecta um controle Bluetooth. Pode ser DualShock 4, 5, controle de Xbox ou qualquer outro compatível com Android. O emulador AetherSX2 reconhece tudo de forma simples, e o mapeamento de botões pode ser ajustado com facilidade.

Além disso, usar fones de ouvido realça a trilha sonora dos jogos — e, convenhamos, Underground 2 e Burnout 3 merecem ser ouvidos com atenção.

E aí, pronto pra acelerar?

Jogar títulos de PS2 no celular em 2025 não é mais sonho de fã. É realidade — e com um nível de qualidade que muitas vezes supera o console original. Basta ter o emulador certo, um celular compatível e aquela vontade de reviver a era dourada das corridas nos games.

E você, qual desses vai ser o primeiro a instalar no seu emulador?

Guerra dos Consoles: PS1 bateu N64, Saturn e Neo Geo CD ou a história foi outra?

Ah, os anos 90… quando a gente ainda rebobinava fita, usava internet discada e escolhia sides numa briga que dividia rodas de amigos, locadoras e até famílias: quem reinava no mundo dos consoles?

De um lado, a Nintendo tentava manter a coroa com o inovador Nintendo 64. Do outro, a Sega apostava suas últimas fichas no potente Saturn. Mas aí veio uma certa Sony, novata no pedaço, com um console esquisito chamado PlayStation. E ali, sem muito barulho, também estava o Neo Geo CD, um rival de nicho que pode até não ter dominado o mercado, mas deixou marcas profundas em quem viveu a era dos fliperamas.

O resto é história — e também é polêmica.

Porque mesmo hoje, em 2025, tem gamer que não aceita que o PS1 venceu. E aí fica a pergunta: quem REALMENTE ganhou essa guerra? Bora analisar isso com sinceridade, sem fanboyzice.

Nintendo 64: a nostalgia venceu, mas o mercado não

nintendo 64 super mario 64

Ninguém pode negar que o Nintendo 64 entregou clássicos que estão entre os melhores jogos de todos os tempos. Super Mario 64, Ocarina of Time, GoldenEye 007, Smash Bros. — o console criou gêneros, revolucionou jogabilidade e marcou uma geração inteira.

Mas vamos ser realistas: a Nintendo errou feio ao insistir em cartuchos. Enquanto o PS1 usava CDs, com mais espaço pra áudio, vídeos e conteúdo, o N64 travava no limite de armazenamento. O resultado? Menos jogos third-party, trilhas sonoras comprimidas e gráficos que, embora coloridos, envelheceram pior que os do rival.

O N64 foi amado. Foi icônico. Mas não vendeu tanto quanto precisava. E isso pesa — porque indústria de games, no fim, é número.

Sega Saturn: o gigante que tropeçou em si mesmo

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O Saturn tinha tudo pra dar certo. Era poderoso, tinha apoio da Sega no Japão, e saiu antes do PS1 em alguns mercados. Mas o hardware era um pesadelo pra quem programava. Dois processadores centrais, difícil de otimizar e mais voltado para 2D… justo na era em que o 3D começava a dominar.

Pra piorar, o marketing da Sega bateu cabeça — literalmente. O Saturn chegou caro, confuso e com poucos jogos de peso no Ocidente. No Japão até que se saiu bem, mas globalmente foi ofuscado pelo crescimento agressivo da Sony.

Virtua Fighter, Nights into Dreams, Panzer Dragoon, Shining Force III… tudo incrível. Mas quem jogou na época sabe: o Saturn virou rapidamente aquele console “que quase ninguém tinha”.

Neo Geo CD: o rei dos fliperamas no seu quarto

neogeo kof

Esse aqui não disputou as massas, mas reinou entre os apaixonados por jogos de luta. O Neo Geo CD, lançado pela SNK, era praticamente um arcade em casa. The King of Fighters, Samurai Shodown, Metal Slug, Fatal Fury… se você gostava de pancadaria pixelada, esse era o seu templo sagrado.

O problema? O load era uma eternidade. Literalmente. As telas de carregamento longas afastaram muita gente. Mas quem teve paciência (e grana), sabe o quanto esse console era respeitado. Nos anos 90, ele não rivalizou em vendas, mas deixou sua marca com estilo. Em países como o Brasil, México e Coreia do Sul, virou item cult — quase místico.

Hoje, ele é lembrado como um guerreiro de nicho. Não venceu a guerra comercial, mas ganhou o coração de muita gente que cresceu ouvindo “Round 1… Fight!”

PlayStation 1: o azarão que virou rei

resident evil ps1

A Sony entrou como outsider e saiu como imperadora. Com uma estratégia agressiva, parcerias inteligentes e um catálogo absurdo, o PS1 não só venceu a geração — ele mudou a indústria.

CDs barateavam a produção, os desenvolvedores tinham liberdade, e a Sony não tinha medo de arriscar. Foi no PS1 que nasceram franquias como Resident Evil, Metal Gear Solid, Gran Turismo, Silent Hill, Crash Bandicoot, Final Fantasy VII… a lista é infinita.

Além disso, o PS1 conversava com o adolescente dos anos 90. Enquanto a Nintendo ainda se posicionava como algo mais familiar e colorido, o PS1 trazia uma identidade mais “madura”, underground, urbana. Era o console que tocava música eletrônica, mostrava FMVs sombrios e deixava você salvar o jogo num memory card com nome de arquivo bizarro.

Resultado? Mais de 100 milhões de unidades vendidas no mundo todo. Um domínio que nenhum rival conseguiu contestar de verdade naquela década.

Mas então… quem venceu?

Se a gente olhar com o coração, o Nintendo 64 foi um dos consoles mais influentes de todos os tempos. Se olhar com nostalgia, o Saturn foi um diamante bruto que muitos deixaram passar. Se for pensar em paixão de nicho, o Neo Geo CD entregou mais do que se esperava. Mas se olhar com dados, impacto e legado… o PlayStation 1 venceu. E venceu bonito.

O PS1 foi o console que mais vendeu, que mais lançou franquias novas, que mudou a forma como a gente consumia jogos e que abriu o caminho para o que a Sony se tornou hoje no universo gamer. Ele saiu do nada e atropelou gigantes.

E o mais louco? Ele fez isso sendo um “novato”.

A treta continua?

Sempre vai ter. Vai ter nintendista dizendo que Ocarina of Time vale mais do que qualquer jogo do PS1. Vai ter fã da Sega defendendo o Saturn como o mais subestimado da história. Vai ter quem diga que o Neo Geo CD era puro arcade de elite. E vai ter o time Sony só observando e dizendo: “a gente só queria jogar um Final Fantasy VII com CG de cinema”.

Mas essa treta faz parte da beleza da era dos 32/64 bits. Foi um momento único, quando quatro gigantes lutaram pelo controle da sala da sua casa. E mesmo que o PS1 tenha levado o troféu de vendas, cada console deixou sua marca.

No fim das contas, a gente ganhou. Porque essa guerra rendeu os melhores jogos da história.

Quer jogar PS2 no celular? Veja os melhores modelos para rodar liso em 2025

Se você é do time que sente falta dos clássicos do PlayStation 2, mas não tem mais o console em casa, já dá pra matar a saudade direto no celular. Sim, isso mesmo: hoje em dia dá pra jogar God of War, Resident Evil 4, Need for Speed: Underground 2, Naruto, Dragon Ball Budokai Tenkaichi 3 e muitos outros títulos lendários com qualidade surpreendente — e tudo na palma da mão.

Mas não é qualquer celular que segura a bronca, viu? Rodar jogos de PS2 exige poder de fogo, principalmente no processador e na memória RAM. Por isso, antes de sair instalando emulador achando que vai sair por aí jogando liso, é bom saber quais aparelhos realmente aguentam o tranco.

Por que o PS2 ainda exige tanto?

O PlayStation 2 foi um console poderoso pra época. Mesmo com os avanços atuais, emular seus jogos de forma fluida no Android ainda exige um hardware decente. O emulador mais usado é o AetherSX2 (ou sua nova versão modificada por fãs), que reproduz o sistema do PS2 no Android. Só que isso consome bastante processamento — especialmente em jogos mais pesados, como Shadow of the Colossus, Gran Turismo 4 ou Black.

Em resumo: quanto melhor o processador (chipset) e maior a RAM, melhor a experiência de jogo. E isso faz toda a diferença.

O que um celular precisa ter para rodar jogos de PS2?

playstation 2 ps2

Não precisa ter um topo de linha caríssimo, mas é importante ficar atento a alguns pontos técnicos:

  • Processador (chipset): modelos Snapdragon a partir do 835 já entregam um bom desempenho. Mas se puder investir em versões como o Snapdragon 845, 860, 870 ou 888, melhor ainda.
  • Memória RAM: no mínimo 6 GB de RAM. Para jogos mais pesados, 8 GB já garante mais estabilidade e menos travamentos.
  • Tela: uma tela grande com taxa de atualização de 90Hz ou 120Hz pode melhorar a fluidez da imagem.
  • Bateria: rodar emulador consome bastante energia. Quanto maior a bateria, melhor.
  • Sistema de refrigeração: alguns celulares esquentam bastante durante a jogatina. Modelos com bom resfriamento são mais indicados.

Agora que você já sabe o que observar, aqui vão os modelos que estão se destacando em 2025 para rodar jogos de PS2 sem dor de cabeça.

1. Moto G84 – A escolha acessível (e eficiente)

O Moto G84 é uma das melhores opções custo-benefício para quem quer jogar emuladores no celular. Ele vem com 8 GB de RAM, processador Snapdragon 695, e tela OLED de 120 Hz. Apesar do chipset não ser dos mais parrudos, o G84 surpreende rodando títulos de PS2 com boa estabilidade em configurações otimizadas.

Se você tá com orçamento mais apertado e quer algo que funcione bem, o Moto G84 é um nome pra colocar no radar.

2. Moto G85 – O sucessor que evoluiu

A linha Moto G deu um salto com o G85, que traz mais refinamento no desempenho e consumo de energia. Ele também vem com boas opções de RAM, design mais moderno e fluidez maior no sistema.

Com o emulador configurado corretamente (ativando o modo desempenho e ajustando resolução interna), dá pra jogar vários títulos de PS2 com excelente resultado.

3. Xiaomi Redmi Note 13 4G – Potência equilibrada

A Xiaomi costuma acertar quando o assunto é performance por um preço justo. E o Redmi Note 13 4G não foge à regra. Com Snapdragon 685 e até 8 GB de RAM, esse modelo entrega ótima performance para emulação — especialmente em jogos menos exigentes.

O grande destaque é a otimização da MIUI, que permite aproveitar bem o hardware disponível. É uma ótima opção pra quem quer jogar com qualidade e ainda ter um celular rápido pro dia a dia.

4. Moto Edge 50 – O intermediário que parece top de linha

Se a ideia é não se preocupar com travamento nem queda de FPS, o Moto Edge 50 é um dos modelos mais indicados. Com opções de Snapdragon 7 Gen 1, tela pOLED, taxa de atualização alta e bastante RAM, ele roda a grande maioria dos jogos de PS2 em full speed, com gráficos suavizados.

Além disso, ele tem um sistema de resfriamento eficiente, o que ajuda bastante em sessões longas de jogatina. Pra quem quer algo mais robusto, mas sem pagar preço de flagship, esse aqui entrega demais.

5. Celulares com Snapdragon 845, 860 ou 888 – Desempenho de sobra

Se você encontrar um aparelho com esses chipsets (como o Poco X3 Pro, Xiaomi Mi 9, ROG Phone, entre outros), pode ir sem medo. Esses processadores ainda hoje dão conta do recado e rodam os emuladores com sobra de desempenho.

Com a configuração certa, dá pra aplicar até upscale em 2x ou 3x, filtros de textura e outros recursos que deixam os gráficos bem mais bonitos do que no PS2 original. E o melhor: com suporte total a controles via Bluetooth, como DualShock 4, 5 e Xbox.

E o controle, precisa?

Não é obrigatório, mas ajuda muito. A maioria dos emuladores tem suporte completo a controles Bluetooth. Se você conectar um controle de PS4 ou Xbox, a experiência melhora 100%. E o mais legal é que dá pra mapear os botões como quiser — ou usar configurações prontas que imitam o controle original do PS2.

Se não tiver controle, o próprio AetherSX2 permite usar os botões na tela com layout personalizável. Mas, sinceramente, pra jogos de luta ou corrida, nada substitui o bom e velho analógico.

Dá pra jogar mesmo?

Sim, dá. E não é só jogar “por jogar”. Dá pra rodar com qualidade, fluidez e gráficos melhores do que o original. Em 2025, com um celular intermediário potente e o emulador certo, você pode ter o PS2 inteiro no bolso — sem precisar desbloquear nada, nem depender de console antigo.

Com a comunidade sempre ativa, novos mods, melhorias gráficas e até versões otimizadas de jogos clássicos continuam surgindo. O futuro dos jogos retrô é mobile — e você pode entrar nessa hoje mesmo.

5 motivos pelos quais Underground 2 merece um remake IMEDIATAMENTE

Need for Speed: Underground 2 não foi só mais um jogo de corrida. Ele foi um marco. Um daqueles títulos que chegaram na hora certa, com o estilo certo, e deixaram cicatrizes boas na memória de quem viveu a geração PS2. E o mais curioso? Mesmo quase duas décadas depois do lançamento, ele ainda é lembrado com mais carinho do que muita franquia atual.

E aí vem a pergunta inevitável: por que esse jogo nunca teve um remake? A comunidade clama, o potencial tá aí, e o mercado já mostrou que nostalgia vende. Então vamos direto ao ponto — aqui estão 5 motivos claríssimos que explicam por que Underground 2 merece um remake pra ontem.

1. Cultura automotiva em sua fase mais icônica

Lembra da febre do tuning? Dos adesivos no vidro traseiro, neon embaixo do carro e rodas cromadas girando paradas? Underground 2 capturou essa fase como nenhum outro jogo. Era a era de Velozes e Furiosos, som alto no porta-malas e encontro de carro no estacionamento do shopping. Tudo isso foi parar no jogo de forma orgânica.

E o melhor: não era só estético. A cultura automotiva era o coração do game. O carro era a sua identidade. Cada peça trocada, cada mod aplicado, tudo refletia estilo, gosto e até personalidade. Hoje, com os gráficos e recursos atuais, reviver essa fase em alta definição seria mais do que um agrado aos fãs — seria um tributo a uma era inteira.

2. Personalização extrema que ninguém superou

Underground 2 gameplay

Você podia trocar para-choque, capô, retrovisor, aerofólio, vinil, roda, pintura de pinça de freio, neon por baixo do carro e até o som que tocava no porta-malas durante os eventos. Isso sem falar no layout do velocímetro e o som da buzina.

Era um nível de personalização que até hoje deixa muito jogo moderno no chinelo. E o mais legal: tudo isso tinha impacto direto no respeito que você ganhava dentro do jogo. O visual do carro influenciava sua reputação nas corridas. Isso fazia com que você pensasse em estilo e desempenho ao mesmo tempo.

Imagine esse sistema com as engines gráficas de hoje. Fibra de carbono com reflexo realista, iluminação de neon interagindo com o asfalto molhado, fumaça de escapamento detalhada… o remake já se vende sozinho.

3. Um mapa memorável (e com alma)

Bayview não era só um cenário. Era uma cidade viva, com bairros distintos, clima noturno constante e uma vibe que grudava na cabeça. Cada área do mapa tinha seu estilo — desde a parte mais urbana, passando pela região montanhosa, até o centro lotado de luzes.

Mesmo sem NPCs andando pela rua, sem clima dinâmico ou ciclo de dia/noite, Bayview transmitia vida. E dava prazer em simplesmente dirigir por aí, curtindo a trilha sonora e descobrindo novos desafios.

Hoje, com o poder dos novos consoles e PCs, esse mapa poderia ser transformado em algo ainda mais imersivo: trânsito moderado, ambientes interativos, efeitos climáticos e rotas alternativas que mudam a experiência a cada volta. O mundo de Underground 2 tem potencial de sobra pra brilhar na nova geração.

4. Trilha sonora que moldou uma geração

Quem jogou sabe: não é só o jogo que fica na memória, é também a música. De Snoop Dogg a Mudvayne, passando por Terror Squad e Riders on the Storm, a trilha sonora do Underground 2 era um mix perfeito de rap, rock e eletrônico — com uma identidade fortíssima.

Ela não era só pano de fundo. Ela dava o tom de cada corrida, de cada personalização na garagem e até dos menus. Não à toa, muita gente ouve essas músicas hoje e é automaticamente transportada pra uma pista escura, com neon no chão e chuva no para-brisa.

Um remake poderia não só manter as faixas clássicas, mas também incluir artistas novos com o mesmo espírito. É o tipo de cuidado que reconecta quem jogou no passado e atrai uma nova geração.

5. Jogabilidade atemporal, com estilo arcade que ainda funciona

Não tinha realismo exagerado, nem física punitiva. Underground 2 era direto, rápido e gostoso de jogar. A jogabilidade era acessível, mas ainda desafiadora o suficiente pra fazer você repetir corridas tentando aquela curva perfeita.

O sistema de drift era uma delícia, os eventos eram variados e o ritmo do jogo mantinha tudo sempre interessante. Corridas de sprint, drag, drift, circuitos e até radar de velocidade — tinha de tudo.

Com os motores gráficos atuais, essa jogabilidade arcade poderia ser mantida, mas com um toque mais fluido, responsivo e visualmente impactante. Só de imaginar o efeito de fumaça do drift com partículas realistas já dá vontade de acelerar de novo.

E aí, EA?

A comunidade já deu o recado há anos. A nostalgia tá em alta, os remakes de clássicos estão vendendo horrores, e o nome Underground 2 ainda aparece como um dos mais pedidos em todo fórum, enquete ou vídeo sobre NFS.

A base já existe. O conceito está pronto. O amor do público continua vivo. Só falta coragem — ou visão — de dar luz a esse retorno. Porque entre tantos reboots mornos da franquia, a resposta pode estar justamente no passado.

Se Underground 2 voltasse hoje, com o carinho que merece, seria sucesso instantâneo. E a gente nem tá pedindo muito: só queremos de volta aquela sensação única de acelerar pela cidade com o neon ligado, som alto e o coração batendo no ritmo da batida.

Você também acha que esse remake precisa acontecer logo? Então comenta aí: qual carro você montaria primeiro?