5 jogos de PlayStation 1 mais pesados do que deveriam

O primeiro PlayStation marcou uma geração. Ele trouxe o 3D pra dentro de casa, mudou a forma como a gente jogava e abriu caminho pra muitas franquias que vivem até hoje. Mas sejamos honestos: o PS1 era uma caixinha de limitações técnicas. E mesmo assim, teve jogo que tentou ir além — e acabou forçando o coitado a dar tudo de si.

Alguns desses títulos eram verdadeiras obras ambiciosas demais pro seu tempo. Texturas estouradas, loading eterno, slowdown em momentos críticos, ou simplesmente uma ideia complexa demais pra caber num CD de 700 MB.

A seguir, você vai ver 5 jogos de PlayStation 1 que eram mais pesados do que deveriam — mas que, mesmo assim, marcaram época.

1. Driver 2

driverps1

O primeiro Driver já fazia o PS1 suar. Mas Driver 2? Esse quase fritou o console. Foi um dos primeiros jogos a tentar mundo aberto com cidades inteiras em 3D no PS1. E pra piorar (ou melhorar?), agora o jogador podia sair do carro e andar a pé — algo raro na época.

O resultado? Carregamento lento, pop-in de cenário absurdo, e quedas de frame constantes. Ainda assim, o jogo era um sucesso. Chicago, Havana, Las Vegas e Rio de Janeiro eram cenários gigantes (pra época) e deixavam a galera com queixo caído… mesmo que o console tossisse pra carregar tudo.

2. Final Fantasy IX

Belíssimo, épico, com trilha sonora memorável… e também um dos jogos mais pesados da história do PS1. Final Fantasy IX usava gráficos pré-renderizados, CGs de ponta e quatro discos pra conseguir contar sua história completa.

Mas o que mais incomodava? Os loadings demorados nas batalhas. Você dava um comando e esperava. Esperava. E esperava mais um pouco até a ação acontecer. Isso sem contar os momentos em que o disco fazia barulho como se estivesse tentando decolar.

Mesmo assim, é um dos RPGs mais amados da história — só que não dá pra negar que o PS1 ficava no limite com ele rodando.

3. Syphon Filter 3

O terceiro jogo da série de espionagem e tiroteio tinha tudo pra fechar a trilogia com chave de ouro… mas decidiu ser ambicioso demais pro seu próprio bem. Com cenários maiores, IA mais agressiva e efeitos de iluminação mais complexos, o jogo colocava o PS1 pra suar em tiroteios intensos.

O desempenho caía nas fases mais carregadas, com slowdowns visíveis. Explosões então? Travadinhas clássicas. Era divertido, mas era impossível não perceber que o hardware tava no limite — como se o console dissesse: “irmão, me respeita.”

4. Tomb Raider: Chronicles

A essa altura, a engine do primeiro Tomb Raider já estava completamente esgotada. E ainda assim, a Core Design insistiu em usar o mesmo motor gráfico pra lançar mais um título. Resultado? Chronicles era mais pesado do que qualquer outro da franquia no PS1.

Cenários mais complexos, texturas maiores, animações mais elaboradas… e o coitado do PS1 penando pra entregar uma jogabilidade fluida. Teve fase com queda de frame tão feia que parecia câmera lenta sem querer. Mesmo os fãs mais fiéis sentiram: esse jogo merecia ter saído só no PS2.

5. Vagrant Story

Aqui entra um caso curioso. Vagrant Story não era um jogo “grande” em termos de mundo aberto ou batalhas em massa. Mas ele usava uma engine tão complexa, com tantas camadas gráficas, sombras dinâmicas e sistemas de combate avançados, que o PS1 mal conseguia respirar.

O jogo rodava em resolução menor que outros títulos da Square e mesmo assim sofria pra manter estabilidade. O sistema de segmentação de inimigos, o visual realista e a ambientação sombria deixavam tudo muito bonito — mas a performance… dava aquela sofrida básica.

Mesmo assim, o game é considerado uma obra de arte cult. Só que não dá pra negar: ele era mais PS2 do que PS1 em espírito.

Quando o sonho era maior que o disco

O PlayStation 1 abriu portas, mas também teve seus limites. E esses jogos aqui foram corajosos (ou teimosos) o bastante pra tentar ultrapassar essas barreiras. Alguns sofreram com quedas de desempenho. Outros foram salvos pela força da sua proposta. Mas todos eles têm um ponto em comum: foram além do que o PS1 aguentava com conforto.

5 jogos de tiro que fizeram bastante sucesso no PlayStation 2 e você não conhecia (mas deveria)

Quando se fala em jogo de tiro no PS2, a galera sempre lembra dos mesmos: Black, Killzone, SOCOM… tudo clássico, tudo ótimo. Mas e os outros? Aqueles que venderam bem, foram elogiados pela crítica ou caíram no gosto da galera mais underground — mas que pouca gente jogou ou sequer ouviu falar?

Pois é, o PS2 teve MUITO mais do que só pancadaria frenética e tiros em câmera lenta. Teve FPS com narrativa pesada, teve TPS tático com gameplay inteligente, teve até clone de Halo que não fazia feio.

E se você curte descobrir jogo bom que passou batido, se liga nesses 5 jogos de tiro do PS2 que fizeram barulho na época — mas pouca gente conhece hoje.

1. Project: Snowblind

Você piscava e pensava: “Ué, esse aqui não é o Deus Ex com outro nome?”. E não tava tão longe. Project: Snowblind foi desenvolvido pela Crystal Dynamics e tinha uma proposta ousada: misturar tiroteio frenético com habilidades cibernéticas no meio de uma guerra futurista.

Você controlava o tenente Nathan Frost, que ganhava poderes tipo visão térmica, campo de força e hackeamento. A jogabilidade era rápida, os combates intensos e a trilha sonora encaixava bem com o clima de distopia militar. Fez barulho na época, vendeu bem, mas sumiu do radar com o tempo. E é uma pena — porque até hoje é divertido demais.

2. Urban Chaos: Riot Response

jogos de tiro ps2

Esse aqui é pra quem curte tensão urbana e violência hardcore. Em Urban Chaos, você é um membro da T-Zero, uma unidade tática que enfrenta gangues em uma cidade tomada pelo caos. Sim, é tão insano quanto parece.

O diferencial? O escudo de combate. Você usava ele pra se proteger, avançar entre tiros, e até pra atacar de volta. Isso deixava a gameplay muito mais física e brutal. Tinha clima de filme policial dos anos 90, cheio de efeitos práticos, fumaça, explosão e caos em cada esquina.

Pouco conhecido, mas quem jogou sabe: era uma joia crua, intensa e viciante.

3. Cold Winter

Poucos jogos conseguiram capturar tão bem a vibe de espionagem realista quanto Cold Winter. Esse FPS te colocava na pele de Andrew Sterling, um ex-agente que volta à ativa pra impedir uma conspiração global. Simples? Nem um pouco.

O game tinha gráficos pesados pro PS2, física realista pra armas, destruição parcial de cenário e uma narrativa adulta, cheia de diálogos sérios e reviravoltas. Era mais lento, tático e cerebral do que os concorrentes da época. Fez sucesso no boca a boca, mas foi engolido pelo hype de outros títulos maiores.

Se você curte FPS com mais cérebro e menos gatilho nervoso, esse aqui vai te surpreender.

4. TimeSplitters: Future Perfect

Tá, talvez você até já tenha ouvido falar de TimeSplitters, mas o terceiro jogo da série — Future Perfect — continua sendo absurdamente subestimado. E sinceramente? É um dos FPS mais criativos que já passou pelo PS2.

Viagem no tempo, fases que se cruzam, armas bizarras e um senso de humor que beirava o nonsense total. O gameplay era frenético, os modos multiplayer eram viciantes, e o modo história tinha um dos enredos mais malucos (e divertidos) da geração. Ah, e os controles eram super fluidos, estilo arcade raiz.

Se tivesse saído com marketing pesado, teria virado franquia cult. Mas ainda dá tempo de redescobrir essa pérola.

5. Kill.Switch

Antes de Gears of War virar referência em cobertura e combate tático em terceira pessoa, Kill.Switch já fazia isso — e bem. O jogo foi meio que um laboratório para o que viria depois, e influenciou direitinho o que a geração Xbox 360 e PS3 faria em termos de cover shooter.

Você controlava um soldado sem nome, com foco em se mover entre barricadas, flanquear inimigos e usar cobertura pra sobreviver. O sistema de cobertura com troca de ombro e blind fire era revolucionário pra época. E o melhor: a campanha tinha um ritmo ótimo, sem enrolação.

Talvez tenha sido esquecido por não ter nome forte ou narrativa marcante, mas em termos de gameplay, foi pioneiro.

Tem muito mais tiro do que parece

O PlayStation 2 foi um terreno fértil pros jogos de tiro, mas muita coisa boa ficou no limbo da memória. Esses cinco jogos aqui fizeram sucesso, sim. Alguns venderam bem, outros foram elogiados pela crítica. Só não tiveram o mesmo brilho de Black ou SOCOM porque o marketing não ajudou — ou porque a concorrência era brutal.

Mas isso não quer dizer que não merecem uma chance hoje. Muito pelo contrário: se você curte jogo bom, bem feito e com aquela pegada retrô raiz, vale demais resgatar essas pérolas esquecidas.

Todos os jogos de Need for Speed, do pior ao melhor, segundo o Metacritic (o primeiro irá te surpreender)

A franquia Need for Speed é tipo aquele amigo que já aprontou de tudo: teve fases boas, fases caóticas e até momentos em que você fingiu que não conhecia. Desde os tempos gloriosos de Underground 2 até os tropeços mais recentes, essa série sempre foi um termômetro da cultura dos games de corrida.

Mas… e se a gente deixasse a nostalgia de lado só por um momento e deixasse o Metacritic falar? Será que aquele NFS que você jura que é o melhor realmente é tudo isso? Ou será que ele ficou pra trás na pista?

Prepara o cinto e segura o volante, porque a lista a seguir ranqueia todos os Need for Speed principais, do pior ao melhor, de acordo com a nota média que eles receberam no Metacritic.

15. Need for Speed (2015) — Nota: 66

Esse reboot prometia muito, mas chegou todo engasgado. Gráficos lindos, sim. Mas o jogo era sufocado por cutscenes esquisitas em live-action, sempre online e uma IA… digamos, esquisita. Tentaram reviver a essência do Underground, mas ficou no meio do caminho.

14. Need for Speed: The Run (2011) — Nota: 69

A ideia era boa: uma corrida atravessando os EUA, com uma pegada cinematográfica. O problema? Sequências de QTEs, pouca liberdade e física inconsistente. Era bonito, mas raso. Aquela fase do deserto? Lendária. O resto… nem tanto.

13. Need for Speed: Carbon (2006) — Nota: 71

Muito querido por uns, meio esquecido por outros. Carbon trouxe corridas noturnas e foco em território de gangues. O sistema de equipe era interessante, mas a campanha era curta e um pouco reciclada depois do Underground 2.

12. Need for Speed: ProStreet (2007) — Nota: 73

Aqui a EA decidiu sair da ilegalidade e trazer corridas em circuito fechado, com foco em simulação e danos realistas. Teve sua proposta elogiada, mas muitos fãs torceram o nariz por ser “sério demais”. Ainda assim, foi uma tentativa corajosa.

11. Need for Speed: Payback (2017) — Nota: 73

Mapão bonito, carros estilosos… mas o sistema de progressão via cartas foi uma das decisões mais bizarras da história da franquia. A história parecia filme de ação da Sessão da Tarde — o que até era divertido. Só não precisava forçar tanto a barra.

10. Need for Speed: Heat (2019) — Nota: 74

Uma das melhores tentativas recentes. Trazia o clima noturno de volta, personalização pesadíssima e um modo dia/noite bem interessante. Ainda faltava algo pra ser memorável, mas pelo menos foi um passo na direção certa.

9. Need for Speed: Shift (2009) — Nota: 84

A virada realista. Shift deixou de lado as ruas e foi direto pras pistas oficiais, com um foco mais sim e menos arcade. Dividiu opiniões, mas foi bem recebido pelos fãs de corridas mais técnicas.

8. Need for Speed: Shift 2 Unleashed (2011) — Nota: 84

A sequência de Shift refinou tudo: melhor física, mais imersão, cockpit em primeira pessoa insana. Ainda era NFS, mas com alma de Gran Turismo. Só não agradou quem queria derrapar na cidade ouvindo hip-hop dos anos 2000.

7. Need for Speed: Most Wanted (2012) — Nota: 84

Aqui, a Criterion (de Burnout) assumiu o volante. Resultado? Corrida caótica, mundo aberto e perseguições intensas. Não era tão profundo em customização, mas entregava adrenalina o tempo todo. Muitos ainda juram que é subestimado.

6. Need for Speed: Hot Pursuit (2010) — Nota: 86

A volta da polícia foi gloriosa. Hot Pursuit focava em velocidade absurda, perseguições explosivas e corridas insanas. Era NFS em forma pura — e com gráficos de respeito pra época. Ganhou até remaster anos depois.

5. Need for Speed III: Hot Pursuit (1998) — Nota: 88

Um dos clássicos da era ouro. Foi aqui que a polícia virou uma peça central e o jogo começou a abraçar o caos. O estilo arcade misturado com mapas variados e carros reais colocou a série no radar global.

4. Need for Speed: Porsche Unleashed (2000) — Nota: 89

O mais diferente de todos — e justamente por isso, um dos mais aclamados. Só carros da Porsche, evolução histórica da marca, física única. Quem gostava de carros de verdade, pirou. Até hoje é cultuado.

3. Need for Speed: Underground (2003) — Nota: 88

Esse aqui mudou tudo. Customização visual, trilha sonora nervosa, corridas noturnas e muito neon. Se você viveu os anos 2000, sabe que Underground era quase um estilo de vida. Foi o pontapé da fase mais icônica da franquia.

2. Need for Speed: Underground 2 (2004) — Nota: 90

ps2 jogos corrida no celular

Mundo aberto, mais carros, mais música, mais tudo. Underground 2 pegou a fórmula e entregou uma experiência definitiva. Até hoje é um dos jogos mais lembrados e jogados da série — e com razão. Riders on the Storm ainda ecoa na mente de muita gente.

1. Need for Speed: Most Wanted (2005) — Nota: 91

Esse é o rei, segundo o Metacritic. Misturou perseguições intensas, narrativa envolvente, personalização de respeito e jogabilidade viciante. A lista dos Blacklist 15 era o objetivo de todo jogador raiz. Tudo funcionava. Tudo era icônico.

E aí, concorda com esse ranking?

Talvez o seu favorito não esteja no topo, mas uma coisa é certa: Need for Speed é uma daquelas franquias que marcou gerações. Seja correndo da polícia, personalizando um Supra ou tentando pegar aquele último nitro, cada título tem seu lugar na memória — e no coração.

Nintendo Switch 2? Que nada! Anbernic anuncia portátil que vai rodar Game Pass e liso PlayStation 2

Se você achou que o futuro dos portáteis era exclusivo da Nintendo e da Valve, talvez seja hora de dar uma olhada mais atenta pro que tá vindo do outro lado do mundo. A Anbernic, já conhecida dos entusiastas da emulação, acaba de anunciar um dos gadgets mais ousados do ano: o RG Slide. E a pergunta que fica é só uma — isso aqui é um console retrô… ou um mini-monstro disfarçado?

Com um visual que remete direto ao Xperia Play e ao lendário PSP Go, o novo portátil já chama atenção de cara. Mas não é só aparência que ele tem de sobra. Ele chega com tela de 120Hz, controle deslizante e, pasme: roda PlayStation 2, GameCube, Wii, Android pesadão e até Game Pass com uma facilidade que deixa muito celular topo de linha envergonhado.

Design retrô, poder moderno

O RG Slide não tá de brincadeira. A Anbernic apostou num visual que fala direto com o coração do gamer nostálgico: tela 4:3, sliders físicos, pegada compacta e aquele ar de “console perdido do início dos anos 2000”. Mas o visual não é só charme — é funcional.

Quando fechado, ele funciona como um smartphone Android com tela sensível ao toque. Mas quando você desliza a parte de cima, revelando os controles físicos, ele se transforma num verdadeiro videogame portátil com pegada ergonômica e jogabilidade de verdade. É como carregar um PSP Go vitaminado no bolso — só que com mais potência e compatibilidade com uma biblioteca absurda de jogos.

Emulação de respeito (e de verdade)

Não adianta ter visual bonito se o que importa não roda, né? Pois então: o RG Slide entrega desempenho real. Nada de vídeo engana-trouxa mostrando menu bonito e emulador capado. Ele roda God of War 2 como se fosse nativo. Testes com Shadow of the Colossus, Gran Turismo 4, Metal Gear Solid 3 e até Dragon Ball Budokai Tenkaichi 3 confirmam: o bicho aguenta o tranco.

E não para no PS2. Já tem vídeo mostrando o portátil encarando Zelda: Twilight Princess, originalmente de GameCube (mesmo que tenham dito que era a versão de Wii, rs), com desempenho fluido. Tudo isso graças à combinação de hardware eficiente, software leve e compatibilidade nativa com os melhores emuladores Android da atualidade.

Se você é fã de emulação, pode esperar suporte liso pra:

  • PlayStation 1 e 2
  • PSP
  • Nintendo 64
  • GameCube
  • Wii
  • Dreamcast
  • SNES, Mega Drive, GBA e por aí vai

E o Android? Roda até Genshin

Fugindo um pouco da emulação, o RG Slide também manda bem nos games Android modernos. Genshin Impact roda? Roda. E isso diz muito. Estamos falando de um dos jogos mais pesados e exigentes da Play Store.

Com o conjunto certo de chip e tela de 120Hz, a experiência é suave, com direito a gráficos bonitos e resposta rápida nos controles físicos — algo que faz toda diferença em jogos de ação ou mundo aberto. É aqui que o RG Slide mostra que não é só um console retrô disfarçado — ele é um portátil completo pra quem quer jogar de tudo.

Game Pass na palma da mão

Agora vem o pulo do gato: o RG Slide também roda Game Pass via nuvem, e roda bem. A combinação de Android com controles físicos integrados permite que você jogue títulos como Forza Horizon 5, Halo Infinite ou Starfield direto do seu console portátil, via Wi-Fi ou 4G/5G (dependendo da sua rede).

Ou seja: você pode estar na fila do banco jogando Xbox, enquanto a galera do lado tenta abrir o TikTok. E nem precisa instalar nada pesado — é só conectar com sua conta, emparelhar o controle (ou usar o próprio do aparelho) e partir pro abraço.

Mas vale a pena?

Se você é do tipo que curte nostalgia, ama emulação e não quer gastar mais de R$ 5 mil num Steam Deck, o RG Slide promete ser uma das melhores opções de 2025. Ele combina preço acessível (pelo padrão de portáteis modernos), visual retrô irresistível e versatilidade que nenhum outro console na categoria oferece.

Você não precisa escolher entre PS2, GameCube, Android ou Game Pass. Aqui, tudo cabe no mesmo bolso. Literalmente.

Um portátil que entrega mais do que promete

Enquanto o mundo fala do Nintendo Switch 2, a Anbernic foi lá e anunciou um console que já entrega o que a galera quer: compatibilidade, desempenho e aquela vibe retrô gostosa que só quem jogou com memory card entende.

O RG Slide ainda não foi lançado oficialmente, mas já deixou os gamers com a expectativa nas alturas. Ele não é só um “console de emulador”. É uma máquina completa, portátil, com pegada de verdade e jogabilidade de responsa. Pode não ter o selo da Nintendo, mas tem o selo que importa: o do gamer raiz que sabe o que é bom.

O celular perfeito para rodar qualquer jogo de PS2 em 2025: veja nossa recomendação

Se você já tentou rodar God of War ou Gran Turismo 4 no celular e viu tudo virar um slideshow, calma: o problema não é o jogo. Nem o emulador. O problema é o celular. A boa notícia? Em 2025, já existe um modelo que roda tudo do PS2 com pé nas costas, sem travar, sem esquentar demais e sem custar um rim.

A gente foi atrás, testou, comparou com os concorrentes e chegou numa resposta definitiva. Então, se você quer transformar seu Android num PS2 de bolso real, segura essa recomendação — porque ela vale cada centavo.

O campeão de 2025: POCO F5

Sim, é ele. O POCO F5 é, hoje, o celular com o melhor custo-benefício do mercado pra rodar qualquer jogo de PS2 liso, usando o AetherSX2. Não estamos falando de “roda com ajustes”. Estamos falando de Need for Speed: Underground 2, Shadow of the Colossus, Tekken 5 e até God Hand rodando em 2x, 3x de resolução nativa, com som limpo e sem queda de FPS.

Por que ele é o celular ideal?

O segredo tá na combinação de três fatores que fazem TODA diferença pra emulação de PS2:

  • Processador Snapdragon 7+ Gen 2: Esse chip é basicamente um topo de linha disfarçado de intermediário premium. Ele entrega potência de sobra pra lidar com os jogos mais pesados do PS2, e ainda sobra espaço pra multitarefa e gravação de tela.
  • Tela AMOLED de 120Hz: Além de deixar os gráficos lindos, o tempo de resposta é ótimo, principalmente se você usar controle Bluetooth. Jogue com imagem fluida, cores vivas e zero fantasma.
  • Sistema de refrigeração eficiente: Mesmo depois de 1 hora jogando Gran Turismo 4 em 3x de resolução, o aparelho não passa dos 40 graus. Nada de throttling ou queda de performance.

E o desempenho nos testes?

A gente rodou os jogos mais exigentes do PS2 no AetherSX2 com as seguintes configurações:

  • Render interno em 3x
  • Sincronização vertical ativada
  • Áudio em qualidade alta
  • Controle Bluetooth conectado

Resultado:

  • God of War II: 60 FPS cravados, sem quedas mesmo nas cenas mais pesadas
  • Metal Gear Solid 3: jogabilidade fluida e estável do início ao fim
  • Resident Evil 4: rodando como se fosse nativo, com loadings rápidos e resposta precisa
  • Shadow of the Colossus: manteve média de 50-60 FPS com resolução aumentada — um feito raro até pouco tempo atrás

Comparativo rápido com outros modelos

Novo God of War em 2025

Só pra você ter noção de como o POCO F5 se destaca, olha esse comparativo:

ModeloDesempenho em PS2Esquenta?Preço médio
POCO F5Roda tudo lisoQuase nadaR$ 1.800
Galaxy A54Roda com ajustesEsquentaR$ 2.000
Motorola Edge 40Alguns engasgosSimR$ 2.400
Xiaomi 13 LiteBom desempenhoEsquentaR$ 2.300

Ou seja: mais barato, mais potente e mais estável. Não tem briga.

E a experiência como “console”?

Aqui é onde o POCO F5 brilha mais. Com ele, dá pra:

  • Rodar jogos direto do cartão SD ou armazenamento interno
  • Usar emuladores como AetherSX2, DuckStation, PPSSPP e RetroArch
  • Conectar via HDMI em uma TV e usar como console de mesa
  • Usar controle Bluetooth (DualShock, 8BitDo, Xbox…) com zero delay
  • Gravar gameplays direto pelo sistema, sem gambiarras

E se você quiser deixar a experiência ainda mais “PS2 raiz”, pode instalar um frontend tipo Pegasus, que organiza seus jogos com capa, trailer e menu estilizado. Fica lindo, funcional e nostálgico.

E o preço? Vale a pena?

Com certeza. Em 2025, o POCO F5 tá na faixa dos R$ 1.800 a R$ 2.000 no varejo nacional, e até menos em promoções. Pelo que ele entrega — não só pra games, mas como celular completo — é um investimento que vale cada centavo.

Você leva um aparelho com cara de flagship, desempenho de sobra pra emulação, e que ainda serve perfeitamente pro dia a dia: câmera boa, bateria que aguenta bem e tela que dá um show até assistindo Netflix.

O PS2 portátil que você merece

Se você ainda tava em dúvida sobre qual celular escolher pra transformar em máquina de jogar PS2, agora não tem mais mistério. O POCO F5 entrega desempenho de console, com preço justo e compatibilidade total com os melhores emuladores do mercado.

E o melhor? Sem root, sem risco, sem travamento. Só baixar o AetherSX2, configurar certinho, parear o controle e correr pro abraço.

Quer reviver os clássicos em grande estilo? Esse é o celular que transforma sua nostalgia em potência.

Com esse app gratuito, seu celular vira um “PS2 de bolso”

Sim, você leu certo. Esquece assinatura, esquece emulador bugado ou tela travando. Se você é fã do bom e velho PlayStation 2 e sempre sonhou em carregar seus clássicos no bolso, o momento chegou: com o AetherSX2 — um app gratuito, leve e extremamente eficiente — seu celular Android vira um PS2 portátil que roda God of War, Resident Evil 4, Metal Gear, Shadow of the Colossus e o que mais você quiser, sem engasgos.

E não, não estamos falando só de emulação básica. Estamos falando de jogar com qualidade real, com controle virtual, save state, filtros gráficos e até customização completa do layout. É praticamente o sonho de qualquer jogador raiz — agora acessível com poucos toques.

O que é o AetherSX2?

Pra quem ainda não tá por dentro, o AetherSX2 é um frontend do emulador PCSX2, desenvolvido exclusivamente para Android. Ele entrega uma experiência quase idêntica à do console original, com suporte a resolução aumentada, som fiel e suporte a controles Bluetooth, como DualShock 4, 8BitDo e até o do Xbox.

A comunidade de modders já colocou a mão no app, e versões customizadas estão rolando com menus otimizados, atalhos inteligentes e até temas retrô que deixam tudo com cara de menu de PS2 mesmo. O resultado? Um app gratuito com cara de console oficial portátil.

Por que esse app é tão diferente dos outros?

A grande mágica do AetherSX2 está em como ele roda os jogos. Enquanto outros emuladores sofrem com lentidão, o Aether consegue entregar:

  • Frame rate estável em títulos pesados, como Gran Turismo 4 e Final Fantasy X.
  • Suporte a resoluções até 5x maiores do que o PS2 original.
  • Save states instantâneos, pra você não depender mais de memory card.
  • Interface amigável, com catálogo visual de jogos, semelhante ao LaunchBox.
  • Filtros gráficos, ajustes de texturas, upscaling e shaders — dá pra deixar Need for Speed: Underground 2 com cara de remaster.

E o melhor? Tudo isso funciona mesmo em celulares intermediários, desde que você saiba configurar direitinho.

Mas dá pra rodar suave mesmo?

playstation 2 ps2

Dá sim, Chefe — desde que seu celular tenha pelo menos um Snapdragon 845 ou superior. Modelos com Snapdragon 870, 888, Dimensity 1200 e afins rodam praticamente tudo sem engasgos.

Inclusive, aparelhos como o POCO F5, Galaxy S21 FE, ROG Phone 5 e Xiaomi 11T são campeões de performance com o app. E se você usa controle físico, tipo um backbone, aí sim a experiência vira console real oficial.

E onde entra a nostalgia?

Ah, aí é que entra o tempero. Porque o AetherSX2 não é só técnico — ele te devolve o clima do PS2 como ele era. Dá pra montar um catálogo com capas personalizadas, aplicar filtros scanline pra deixar o jogo com cara de TV de tubo e até carregar BIOS real do PS2, pra ouvir aquele som mágico de inicialização de novo.

Jogar Bomba Patch, Black, GTA San Andreas ou Dragon Ball Budokai Tenkaichi 3 no celular enquanto espera no busão… é um tapa de nostalgia que ninguém tá pronto. Só quem viveu sabe.

E o melhor de tudo: é 100% gratuito

Enquanto outras plataformas cobram por frontends, plugins ou funções extras, o AetherSX2 — mesmo customizado — continua 100% gratuito. Não tem propaganda invasiva, não tem limite de jogos e não exige root. Baixou, configurou, rodou. Simples assim.

Algumas versões personalizadas que circulam nos fóruns já vêm até com temas de PS2, atalhos rápidos pra os jogos mais recentes e integração com launchers retrô. Ou seja: com o APK certo e uma BIOS leve, em menos de 10 minutos você tem um PS2 na palma da mão.

Como começar?

Se bateu a vontade de testar, aqui vai um guia rápido do que você precisa:

  • Um celular Android com chip decente (Snapdragon 845+)
  • APK do AetherSX2 (versão original ou customizada)
  • BIOS do PS2 (procure nos fóruns certos)
  • ISOs dos seus jogos favoritos (faça o dump legal do seu próprio disco)
  • Controle físico (opcional, mas melhora MUITO a jogabilidade)

Depois disso, é só configurar os controles, ajustar a resolução e correr pro abraço. Com um pouco de paciência, dá pra deixar o app com cara de console portátil premium.

Seu PS2 de bolso tá te esperando

A gente cresceu ouvindo que jogar no celular era coisa de casual. Mas a real é que hoje dá pra carregar o PS2 inteiro no bolso — e com um nível de qualidade que impressiona até os mais puristas. E tudo isso sem pagar nada.

Se você tava esperando o momento certo pra reviver os clássicos, ele chegou. O AetherSX2 tá aí, rodando liso, bonito e com aquele cheirinho de memória afetiva digital.

Baixa, configura e me agradece depois.

Você lembra dessa trilha? Underground 2 tinha uma das melhores seleções musicais dos games

Tem jogo que marca pela jogabilidade. Outros, pelo enredo. Mas Need for Speed: Underground 2? Ele cravou na alma da galera por uma coisa a mais: a trilha sonora. Sim, Chefe, se você era da época dos fliperamas ou passava horas tunando o Civic no PS2, sabe exatamente do que eu tô falando.

A real é que a seleção musical desse game não só combinava com o clima de velocidade, neon e rachas ilegais… ela formou uma geração inteira de ouvintes. E o mais insano? Essas faixas envelheceram bem demais. Hoje, ouvindo de novo, bate uma nostalgia bruta — daquelas que só quem viveu entende.

Se liga nessa lista. É impossível não sorrir (e acelerar mentalmente) com cada batida.

1. Riders on the Storm (Fredwreck Remix) – Snoop Dogg feat. The Doors

Começar com essa música é tipo abrir a garagem e dar partida no carro mais sinistro da sua coleção. Essa mistura surreal entre o hip-hop do Snoop e o rock psicodélico dos Doors virou o hino não-oficial do jogo.

O instrumental sombrio com toques eletrônicos é perfeito pra te colocar naquele clima de cidade molhada, luzes refletindo no asfalto e nitro pronto pra explodir. Hoje, ela soa tão atual quanto em 2004 — e isso não é pouca coisa.

2. Black Betty – Spiderbait

Se essa música não te faz lembrar da primeira vez que venceu uma corrida de circuito noturno com aquele carro todo mexido… talvez você nem tenha jogado Underground 2. A versão insana do clássico de Lead Belly chega com guitarras sujas, bateria frenética e uma energia que simplesmente não dá trégua.

Era perfeita pra aquelas corridas em que tudo dava errado, mas você insistia, passava três no drift e vencia no último segundo. Nostalgia pura.

3. Get Low – Lil Jon & The East Side Boyz

Você piscava e tava dentro de um clipe de hip-hop dos anos 2000. Lil Jon gritando no fundo, grave estourado, e seu carro descendo a rua como se fosse o dono da cidade.

Get Low não era só uma música no jogo — era um estilo de vida. Colocava o tom certo pro modo tuning, e ninguém fazia bodykit sem deixar essa batida tocar no fundo.

4. Just Because – Jane’s Addiction

Um dos sons mais subestimados da trilha, mas que entra como uma porrada no peito. A voz marcante de Perry Farrell, os riffs nervosos e aquela batida suja completavam o combo de rock visceral do jogo.

Se você curtia acelerar com carros pesados e sem muita frescura, Just Because era o combustível ideal. Até hoje, dá vontade de sair correndo (ou derrapando) só de ouvir.

5. The Bronx – Notice of Eviction

Pouco falada, mas muito sentida. The Bronx trouxe um som cru, barulhento e com cara de garagem — o tipo de rock que combinava com o clima underground real, aquele que não aparece nas revistas.

Reouvir isso hoje é lembrar da fase em que o visual sujo, a fumaça do escapamento e o ronco do motor importavam mais do que ganhar a corrida.

6. Capone – I Need Speed

Essa foi feita especificamente pro jogo — e dá pra sentir. I Need Speed é um manifesto da cultura street racing: velocidade, atitude, e o famoso “não me segue, me ultrapassa se for capaz”.

A letra grudava fácil, e o flow pesado do Capone dava o tom ideal pra sair queimando pneu nas ruas fictícias de Bayview. Hoje, é praticamente um artefato sagrado dos gamers raiz.

7. Helmet – Crashing Foreign Cars

Mistura de metal alternativo com letra enigmática e um peso absurdo. Essa faixa rolava muito nas corridas de drift, e talvez por isso ela tenha ficado tão marcada: era a trilha da curva perfeita.

Se você foi do time que viciou no modo Drift Downhill, aposto que ouvia Crashing Foreign Cars sem nem perceber, de tanto que ela se fundia com o momento. O tempo passou, mas essa música ainda carrega cheiro de borracha queimada.

8. Mudvayne – Determined

Fechando com brutalidade. Determined é o tipo de som que empurra qualquer um pra frente. Pesada, intensa, cheia de grito e raiva — a escolha perfeita pra aquelas corridas em que tudo tava contra você.

Mudvayne trouxe o lado mais agressivo da trilha, e encaixava bem pra quem não tava ali só pra curtir… tava ali pra dominar.

Um legado que ainda acelera dentro da gente

A trilha de Underground 2 não foi só trilha. Ela foi identidade sonora de uma era. Quem viveu lembra de cor cada faixa, cada refrão, cada riff. O jogo era bom? Era. Mas a música fazia ele virar inesquecível.

E o mais impressionante é que essas faixas, mesmo depois de duas décadas, não soam datadas. Pelo contrário: ouvindo hoje, parecem mais vivas do que nunca. Talvez porque a nostalgia funcione como um bom sistema de som: amplifica tudo que importa.

Se bateu aquela vontade de montar uma playlist e sair ouvindo tudo no repeat, já sabe. Dá play, fecha os olhos e imagina o Civic rebaixado cortando a cidade ao som de Riders on the Storm. Porque alguns jogos a gente zera. Outros… a gente sente até hoje.

Os games que inspiraram Stranger Things (e você nem percebeu)

Stranger Things pode até ser uma carta de amor aos anos 80, mas se você reparar bem, tem mais do que só filmes e músicas antigas no DNA da série. Em várias cenas, nas relações entre os personagens e até na estética do Mundo Invertido, dá pra sentir uma influência bem forte de alguns jogos que marcaram época — e o melhor: muitos deles a galera nem percebe.

A real é que os criadores da série, os irmãos Duffer, cresceram no meio de cartuchos, disquetes e controles com fio. E isso aparece de um jeito sutil, mas presente o tempo todo. Não é só Dungeons & Dragons que moldou Hawkins… os games também tiveram um papel enorme. Bora mergulhar nessas referências que talvez você só perceba agora.

Silent Hill — o terror silencioso que sussurra no Mundo Invertido

Pouca gente comenta, mas Silent Hill parece ter deixado suas marcas no visual e no clima sufocante do Mundo Invertido. Aquela névoa constante, os corredores infinitos, a sensação de estar em um lugar familiar mas distorcido… tudo isso remete diretamente à cidade amaldiçoada da franquia da Konami.

Além disso, o som ambiente em Stranger Things muitas vezes abandona a trilha tradicional pra mergulhar em ruídos e tons graves, exatamente como acontece em Silent Hill. Não é um susto escancarado — é um desconforto constante. E isso, meu amigo, é puro DNA do survival horror japonês.

The Last of Us — o peso das relações humanas

The Last of Us

Se tem uma coisa que The Last of Us faz como ninguém, é explorar o lado emocional dos personagens em meio ao caos. E isso, convenhamos, também é o coração de Stranger Things. Pode reparar: a série é menos sobre monstros e mais sobre como as pessoas lidam com perdas, medos e escolhas impossíveis.

O relacionamento entre Eleven e Hopper, por exemplo, tem uma pegada muito parecida com a de Ellie e Joel. Dois personagens que não começaram juntos, mas que criam um laço tão forte que sobreviver vira algo emocional, não só físico. E esse tipo de construção emocional mais madura, que mistura drama com tensão, é um traço claríssimo herdado dos games narrativos como TLOU.

Doom — demônios, portais e o caos vindo do submundo

Ok, Doom parece uma escolha improvável aqui. Afinal, onde que Stranger Things se parece com um FPS frenético cheio de demônios? Mas segura essa: o conceito de um portal para outra dimensão, de uma ameaça monstruosa invadindo nosso mundo e se espalhando como uma infecção… é basicamente o coração da narrativa do game.

O Mundo Invertido lembra muito o Inferno de Doom: tudo é orgânico, distorcido, pulsante. Os tentáculos, os fluidos escorrendo pelas paredes, os inimigos deformados… são elementos visuais que os fãs de Doom conhecem de longa data. E vamos combinar: Vecna teria dado um bom chefe de fase final, hein?

Resident Evil — experimentos secretos e laboratórios duvidosos

Sabe aquele clima de laboratório abandonado, com luzes piscando e pastas com experimentos bizarros? Total Resident Evil. A trama envolvendo o Laboratório de Hawkins lembra demais as instalações da Umbrella Corporation — um lugar onde coisas horríveis aconteceram, mas ninguém quer falar sobre isso.

Tanto na série quanto nos jogos da Capcom, o que começa como ciência logo escorrega pro sobrenatural. E no fundo, o que assusta nem é só o monstro, mas a ideia de que alguém criou aquilo conscientemente. Esse paralelo entre governo, experiências humanas e monstros que escaparam é uma conexão direta entre os dois universos.

Alan Wake — quando o terror vem da própria realidade distorcida

Alan Wake não é só sobre sustos e sombras. É sobre a distorção da realidade, o medo que surge quando você não confia nem no que seus olhos estão vendo. E é justamente esse tipo de terror que a série usa em várias temporadas.

A sensação de estar num pesadelo acordado, onde as leis do mundo simplesmente param de funcionar, é muito presente em ambos os casos. Além disso, o conceito de mundos paralelos e de forças que se alimentam do medo e da dor também são temas centrais em Alan Wake. Coincidência? Acho que não.

EarthBound — o RPG que mistura humor, amizade e bizarrice

Talvez esse aqui seja o mais subestimado da lista. EarthBound é um RPG estranho, divertido e cheio de alma. A história segue um grupo de amigos crianças enfrentando uma ameaça alienígena com tacos de beisebol e coragem. Soa familiar?

Assim como em Stranger Things, o charme de EarthBound tá no grupo. É na amizade, nas piadas bobas, no crescimento dos personagens diante do absurdo. Ele captura aquela essência do “juntos até o fim”, mesmo quando o inimigo é algo que ninguém consegue explicar. É o tipo de jogo que te lembra por que a infância é tão poderosa — e assustadora.

O controle pode até não aparecer… mas a vibe gamer tá ali o tempo todo

Stranger Things é um caldeirão de referências, e os games têm seu espaço garantido ali dentro, mesmo que muita gente não perceba de primeira. Do terror psicológico ao drama emocional, passando por monstros de outra dimensão, tudo isso já foi vivido nos videogames antes — só que agora tá sendo contado de um jeito novo, nas telas.

E cá entre nós… essa troca é linda. Porque do mesmo jeito que Stranger Things homenageia os clássicos, ela também renova o interesse em tudo que inspirou seu universo. E se você for fã de verdade, vale a pena revisitar esses games com outro olhar. Vai por mim: depois dessa lista, até o Doomguy vai parecer um veterano de Hawkins.

8 jogos que todo fã de Stranger Things deveria jogar ao menos uma vez

Se você é do tipo que maratonou Stranger Things comendo pipoca e torcendo pra Eleven explodir a cabeça de mais um monstro do Mundo Invertido, esse texto é pra você. Porque, vamos falar a real: depois que a última temporada acaba, bate aquele vazio, né? Aquela vontade de se jogar de novo em um universo onde o sobrenatural anda lado a lado com amizade verdadeira, bicicletas e lanternas em florestas escuras.

E quer saber? Tem jogo que entrega exatamente isso. Seja pela atmosfera, pela construção de personagens ou pelas decisões que moldam o destino de um grupo, esses games conseguem capturar a essência de Stranger Things como se tivessem saído direto de Hawkins.

Se prepara, porque a lista tá simplesmente imperdível.

1. Oxenfree — conversas que mexem com o tempo (e com a cabeça)

Esse aqui é obrigatório. Oxenfree coloca você no controle de um grupo de adolescentes que decide passar uma noite numa ilha aparentemente abandonada. Mas claro que não é só uma ilha, né? Coisas bizarras começam a acontecer, e o tempo… bem, ele começa a quebrar.

O jogo tem uma pegada sobrenatural que lembra MUITO os primeiros episódios de Stranger Things. A vibe é de mistério crescente, com elementos paranormais e uma trilha sonora que arrepia. Ah, e os diálogos? Naturais como se fossem entre Mike, Lucas e companhia.

2. The Quarry — decisões que podem (literalmente) matar

Imagina pegar aquele clima tenso de Stranger Things nas cenas de suspense e elevar a mil por cento. É isso que The Quarry faz. Aqui, um grupo de monitores de acampamento fica preso durante uma noite onde absolutamente tudo pode dar errado. Criaturas? Tem. Segredos obscuros? Também. E o melhor: cada decisão muda o rumo da história.

Você sente na pele o peso de manter o grupo unido, como se fosse o próprio Will tentando convencer a galera de que o Devorador de Mentes tá voltando.

3. Until Dawn — e se você fosse o responsável por salvar todos?

Antes de The Quarry, a Supermassive Games já tinha deixado o terror interativo em outro nível com Until Dawn. A estrutura é parecida: um grupo de jovens, um local isolado e forças sinistras à espreita.

Só que aqui, a tensão é ainda mais psicológica. Os sustos são construídos no detalhe, e a atmosfera lembra muito o clima da primeira temporada de Stranger Things: todo mundo no escuro, confiando um no outro, mas sem ter certeza de nada. Um deslize e… já era.

4. Dead by Daylight — caçada, medo e um toque de nostalgia

dead by light

Esse é pra quem curte a parte mais monstruosa de Stranger Things. Inclusive, o jogo já teve um crossover oficial com a série, com a presença do Demogorgon, da Nancy e do Steve — então nem tem como deixar de fora.

A proposta é simples: quatro sobreviventes tentam escapar de um assassino (ou criatura) controlado por outro jogador. É puro pânico em forma de gameplay. A melhor parte? Juntar os amigos e tentar escapar juntos. Perfeito pra quem ama ver um grupo lutando pela vida com estratégia e coragem.

5. Life is Strange — escolhas que definem o futuro

Ok, não tem monstros aqui. Mas o sobrenatural está presente — e muito bem feito. Life is Strange foca na história de Max, uma garota que descobre a capacidade de voltar no tempo. A relação dela com a melhor amiga, Chloe, é o coração do jogo. E isso, convenhamos, tem tudo a ver com Stranger Things.

Amizade forte, decisões difíceis, atmosferas melancólicas… É aquele tipo de jogo que mexe com a gente. Ideal pra quem curte a parte emocional e humana da série, especialmente os dramas que rolam entre os personagens.

6. Alan Wake Remastered — luz, trevas e segredos enterrados

Esse aqui é pra quem vibra com as partes mais sombrias e psicológicas de Stranger Things. Alan Wake é um thriller em forma de jogo, onde a luz é sua principal arma contra forças sombrias que emergem de um mistério não resolvido.

A cidade de Bright Falls poderia facilmente ser vizinha de Hawkins. O clima de constante tensão, os diálogos afiados e a narrativa fragmentada fazem com que você se sinta dentro de uma série de TV sobrenatural. Tem momentos que você jura que vai ver o Vecna sair do matagal.

7. Control — o caos do paranormal em potência máxima

Se você sempre ficou curioso com o lado mais “governamental” de Stranger Things — os laboratórios, os experimentos, as teorias da conspiração — Control é sua nova obsessão.

Aqui, você controla Jesse, uma mulher que entra em um prédio do governo tomado por entidades sobrenaturais. A física é distorcida, os objetos têm vontade própria e os poderes psíquicos estão por toda parte. É como se o Laboratório de Hawkins tivesse aberto todas as portas… e o caos tivesse vazado.

8. Stranger Things 3: The Game — a nostalgia em forma de pixel

Sim, existe um jogo oficial da série — e ele é um charme à parte. Inspirado nos eventos da terceira temporada, Stranger Things 3: The Game traz uma pegada retrô, com gráficos em pixel art e jogabilidade cooperativa no estilo beat ‘em up.

É uma homenagem direta aos anos 80, com direito a referências, trilha sonora digna de fita cassete e todos os personagens jogáveis. Não é o game mais complexo da lista, mas é o mais fiel ao universo original.

Conheça as classes de Elden Ring: Nightreign e suas habilidades únicas

Se você acha que escolher a classe em Elden Ring: Nightreign é só decidir entre porrada ou magia, pode ir esquecendo essa ideia agora mesmo. O novo capítulo da franquia levou o conceito de classe a um outro nível, com oito estilos bem distintos, habilidades exclusivas e uma curva de aprendizado que muda tudo dependendo da sua escolha.

E se você é do tipo que curte otimizar build desde o início ou só quer entender melhor com o que tá lidando antes de cair de cabeça no caos do Interregno corrompido, este guia vai direto ao ponto. Sem enrolação. Bora entender como cada classe funciona e qual combina com o seu jeito de jogar.

Wylder: o caçador das sombras

O Wylder é pura mobilidade e furtividade. A classe nasceu pra quem curte jogar no silêncio, usando adagas, arcos e armadilhas mágicas. Eles têm uma passiva chamada Sombras Errantes, que reduz o alcance de detecção dos inimigos quando estão fora de combate.

Destaques da classe:

  • Pode marcar inimigos de longe sem alertá-los.
  • Ganha bônus de dano em ataques pelas costas.
  • Usa bombas de fumaça e flechas encantadas desde o início.

É perfeito pra quem joga com calma e sabe esperar a hora certa de agir. Se você curte jogar como se fosse um assassino silencioso num mundo de pesadelos, esse é o caminho.

Guardian: o escudo entre a vida e a morte

Sabe aquele jogador que segura a linha de frente enquanto o caos explode ao redor? Então, o Guardian é esse cara. Blindado, resistente e com habilidades de cura e proteção, essa classe é a escolha certa pra quem quer tankar com dignidade.

Recursos únicos:

  • Habilidade especial Postura Imortal, que reduz o dano em 70% por 5 segundos.
  • Cura em área que se ativa quando ele bloqueia três ataques consecutivos.
  • Pode carregar escudos colossais sem penalidade de mobilidade.

Não espere causar toneladas de dano, mas espere viver mais do que todo mundo ao seu redor. Excelente pra co-op também.

Ironeye: a máquina de bater

Elden Ring: Nightreign
Elden Ring: Nightreign

Essa aqui é bruta. O Ironeye nasceu pra esmagar. Ele é forte, impiedoso e tem um estilo de jogo agressivo baseado em estocadas, esmagamentos e ataques de impacto. Ah, e quanto mais dano ele sofre, mais perigoso fica.

Características marcantes:

  • Passiva Fúria Mineral, que aumenta o poder de ataque a cada 10% de HP perdido.
  • Pode quebrar a postura de inimigos pesados com facilidade.
  • Usa armas gigantes com mais velocidade que as outras classes.

Ideal pra quem gosta de chegar na voadora, trocar porrada de igual pra igual e sair do combate suando pixel.

Recluse: o místico solitário

Se existe um oposto do Ironeye, é o Recluse. Essa classe é frágil, mas extremamente poderosa à distância. Dominam feitiços antigos que manipulam os elementos e distorcem o campo de batalha.

O que torna o Recluse especial:

  • Acesso exclusivo à magia de Distorção Temporal, que desacelera inimigos próximos.
  • Gasta menos FP com magias elementais.
  • Pode criar zonas de energia que ampliam o alcance dos feitiços.

Essa classe exige posicionamento e visão de campo. Perfeita pra quem joga pensando dois passos à frente, no estilo xadrez místico.

Ardent: o guerreiro da chama interior

O Ardent combina espada e fé. Ele canaliza o poder da chama interior, um tipo de magia ofensiva ligada à emoção e sacrifício. Seu estilo mistura combate corpo a corpo com explosões de poder elemental.

Por que escolher o Ardent:

  • Possui a habilidade Labareda do Espírito, que explode dano em área quando a vida está abaixo de 30%.
  • Pode abençoar armas com fogo vivo, ignorando armaduras mágicas.
  • Cura mais rápido com Poções Carmesins.

É aquela classe de risco e recompensa. Quanto mais perto da morte, mais forte ele se torna. E se você gosta de emoção pura, vai se sentir em casa.

Seer: o vidente dos antigos

Elden Ring Estabelece o Limite da FromSoftware - Saiba Tudo!

O Seer é a classe de suporte e revelação. Seus feitiços não causam tanto dano direto, mas alteram totalmente o comportamento do campo de batalha. Ele enxerga o futuro em fragmentos e usa isso pra desviar do inevitável.

Habilidades notáveis:

  • Pode prever ataques e marcar a área de impacto antes mesmo deles começarem.
  • Seus buffs aumentam a evasão e resistência mágica do grupo.
  • Enxergam passagens e itens ocultos no mapa.

Não é uma escolha óbvia pra iniciantes, mas em mãos experientes vira um dos maiores trunfos do jogo — especialmente em combates complexos.

Howler: a fúria primal

O Howler é selvagem. Literalmente. Ele canaliza o poder de criaturas antigas e luta como uma besta. Não usa muita armadura, mas compensa isso com velocidade, ferocidade e gritos de guerra que paralisam os inimigos.

O que o Howler traz pro combate:

  • Habilidade de Entrar em Frenesi, aumentando ataque e velocidade por tempo limitado.
  • Pode escalar superfícies e atacar de alturas elevadas com bônus de impacto.
  • Ganha regeneração de vigor enquanto em combate corpo a corpo.

Se você gosta de jogar na base da adrenalina, ignorando a lógica e mergulhando de cabeça nos confrontos, essa é a classe que mais entrega intensidade.

Palehand: o executor do silêncio

Frio, metódico e letal, o Palehand é uma classe que opera nas sombras do sobrenatural. Ele utiliza artes profanas, envenenamento e maldições. Seus ataques são silenciosos, mas fatais.

O que define o Palehand:

  • Pode aplicar Maldição da Alma Partida, enfraquecendo inimigos com o tempo.
  • Seus ataques ignoram escudos convencionais.
  • Usa armas finas, como lâminas curvas, e magias negras de curta distância.

É uma classe pra quem gosta de controlar o ritmo do combate com efeitos persistentes. Jogar de Palehand é fazer o inimigo definhar aos poucos, enquanto você dança em volta dele.

E aí… qual é a sua vibe?

Cada uma dessas classes oferece uma experiência completamente diferente. A beleza de Nightreign tá justamente nessa liberdade: não tem certo ou errado. Tem o que combina com você, com seu estilo e com o tipo de desafio que você quer encarar.

Talvez você se sinta mais à vontade no papel do Guardian, segurando a linha. Ou talvez seja do tipo que joga como Howler, gritando feito um louco no meio do campo de batalha. Vai saber.

O importante é testar, experimentar e se jogar de verdade nesse mundo sombrio e fascinante que só Elden Ring consegue entregar.