Jogou Mortal Kombat Trilogy no PS1 ou N64? Esse anúncio vai te arrepiar

Quem cresceu ouvindo aquele grito rasgando as caixas de som da locadora — “MORTAL KOMBAAAAT!” — sabe o quanto esse jogo não era só mais um de luta. Era um ritual. Uma mistura de fichas, gritos na máquina de fliperama e lendas urbanas que diziam que dava pra desbloquear o Reptile se você vencesse de costas e sem tomar dano (e com a lua cheia no céu, claro).

Pois é, meu amigo: 2025 vai ser o ano em que a nostalgia vai te dar uma rasteira com voadora. A Mortal Kombat: Legacy Kollection foi anunciada oficialmente para PS4 e PS5 — e é, sem exagero, a maior homenagem que a franquia já recebeu até hoje.

Um museu jogável da era mais brutal dos games

mortal kombat legacy kollectiont

Sabe aquelas coletâneas que só juntam os jogos e pronto? Aqui é diferente. A galera da Digital Eclipse — os mesmos que fizeram Tetris Forever e Atari 50 — não veio pra brincar. Eles transformaram a coletânea em um verdadeiro documentário interativo. É tipo visitar um museu… só que você pode dar Fatality nas exposições.

Você vai poder jogar as versões originais de:

  • Mortal Kombat (1992)
  • Mortal Kombat II (1993)
  • Mortal Kombat 3 (1995)
  • Ultimate Mortal Kombat 3
  • Mortal Kombat 4
  • Vários ports de SNES, Mega Drive, Game Boy, Game Gear e até GBA

E ainda com rollback netcode, pra jogar online sem delay — algo que naquela época, nem dava pra imaginar.

Lembra do “código do sangue”? Ele já vem ativado

Se você teve um Mega Drive, com certeza ouviu falar do lendário “código do sangue” — aquele que liberava a versão real do jogo, sem censura. Muita gente decorava o código como se fosse a chave de um cofre. Agora? Ele já vem ativo.

E não para por aí. A coletânea também resgata detalhes que eram difíceis de encontrar mesmo na época: documentos de design, bastidores com Ed Boon e John Tobias, sessões de captura de movimento e artes nunca vistas antes.

Imagina poder ver como surgiram os Fatalities? Ou assistir a entrevistas com os atores que deram vida aos personagens? Isso tudo está incluído no pacote.

Chega de boatos no recreio — agora todos os segredos são seus

Se você viveu os anos 90, vai lembrar da frustração de tentar descobrir como fazer um Friendship, ou encontrar o Noob Saibot, sem nenhuma dica oficial. A gente dependia de revistas, boatos e da boa vontade do cara da locadora.

Agora, a ideia é: “chega de segredos”. Tudo que antes era escondido estará acessível. E isso muda completamente a forma de revisitar esses clássicos. Você não precisa mais quebrar a cabeça pra descobrir os códigos — pode focar em se divertir como nos velhos tempos… só que com mais controle.

E tem mais vindo por aí…

A lista de jogos ainda não está completa. E como todo bom projeto envolvendo Mortal Kombat, tem segredos sendo guardados a sete chaves. Mas os produtores já deixaram escapar que mais títulos estão a caminho, e que algumas surpresas vão ser reveladas ao longo do ano.

Ou seja, o hype não para por aqui.

Se você jogou Mortal Kombat em cartucho, se usou senha pra destravar sangue, se vibrou ao descobrir o Reptile por acaso, essa coletânea não é só um lançamento — é uma viagem de volta no tempo, com todos os bônus desbloqueados.

E, olha… se essa Legacy Kollection fizer sucesso, vai por mim: é questão de tempo até outros clássicos dos fliperamas ganharem o mesmo tratamento.

Agora conta aí: qual foi o primeiro Fatality que você conseguiu fazer sozinho?

Como jogar King of Fighters do PS2 no seu celular com AetherSX2

Se você curte luta 2D de verdade, daquelas que misturam velocidade, combos insanos e carisma de sobra, então provavelmente já gastou horas em algum King of Fighters no bom e velho PlayStation 2. Agora, imagina poder reviver tudo isso direto no seu celular? Sim, dá pra fazer isso com o emulador AetherSX2, e o melhor: sem dor de cabeça.

Neste guia, vou te mostrar exatamente como configurar tudo direitinho pra rodar liso, sem travamentos, e com aquela sensação nostálgica no ponto certo.

Primeiro de tudo: o que é o AetherSX2?

O AetherSX2 é um emulador gratuito que traz o PS2 direto pro seu Android. E olha, ele tá surpreendendo geral pela compatibilidade e desempenho. Claro, nem todo celular dá conta de tudo, mas se o seu tem pelo menos um Snapdragon 845 ou superior, você já pode começar a sorrir.

Ele simula o console original e permite rodar os clássicos do PS2, como KOF 2002 Unlimited Match, KOF XI, KOF Maximum Impact, entre outros.

Ah, e sim: ele é 100% gratuito e sem anúncios forçados, o que já é meio caminho andado.

Onde baixar o AetherSX2 e as ISOs dos jogos?

Como jogar King of Fighters do PS2 no seu celular com AetherSX2

O AetherSX2 você encontra direto na Play Store. Basta procurar por “AetherSX2” e conferir se o desenvolvedor é o Tahlreth — esse é o oficial. Baixou? Show.

Agora, sobre as ISOs (os arquivos dos jogos), aqui vai um toque: elas não são disponibilizadas legalmente pra download se você não tiver o jogo original. Mas… digamos que a internet é um lugar onde muita coisa aparece. O ideal é fazer o dump do seu próprio disco original usando um PC e um programa como ImgBurn, mas, caso você vá procurar por conta e risco, sites como Vimm’s Lair, CoolROM ou fóruns como Reddit costumam ter dicas valiosas.

Dito isso, baixe sempre com antivírus ativo e evite clicar em qualquer botão piscando demais. Você sabe como é.

Configurações ideais pra rodar liso

Aqui vai o segredo: o AetherSX2 é potente, mas cada jogo tem suas manhas. Então, vamos direto às configurações que funcionam muito bem pra KOF:

Configuração recomendada (geral):

  • Renderizador: OpenGL ou Vulkan (depende do seu aparelho; Vulkan costuma ter mais desempenho nos celulares mais recentes)
  • Escala de resolução: 1x ou 2x (quanto maior, mais bonito… e mais pesado)
  • Skipdraw: 0
  • Preload TLB: ativado
  • Multithreaded VU1: ativado
  • Fast Texture Invalidation: ativado

Essas opções já garantem uma performance suave na maioria dos dispositivos intermediários ou superiores. Mas se estiver travando muito, reduza a escala de resolução e evite rodar em segundo plano outros apps pesados.

Mapeamento de controle: nada de sofrer com toques errados

Se você já tentou jogar jogos de luta com botões na tela, sabe que não é a experiência mais confortável do mundo. O AetherSX2 permite configurar os botões como quiser, e aqui vai uma sugestão que imita o layout de um controle de PS2:

  • D-Pad: lado esquerdo da tela (ou joystick virtual, se preferir)
  • Quadrado: soco fraco
  • Triângulo: soco forte
  • X: chute fraco
  • Círculo: chute forte
  • R1 e R2: especiais (dependendo da versão do KOF)
  • L1 e L2: atalhos como trocar de personagem (em jogos com tag)

O ideal mesmo é usar um controle Bluetooth — tipo um 8BitDo ou até um DualShock 4. A diferença na jogabilidade é absurda. Sem contar que fica muito mais fácil mandar aquele combo que você treinou por horas.

E quais versões de KOF funcionam melhor?

Tem muita versão boa de King of Fighters no PS2, mas algumas rodam melhor que outras no emulador. Aqui vão as mais recomendadas:

  1. KOF 2002 Unlimited Match – Clássico, rápido e muito bem otimizado. Roda liso na maioria dos aparelhos.
  2. KOF XI – Talvez a mais completa do PS2. Um pouco mais exigente, mas totalmente jogável com as configs certas.
  3. KOF Maximum Impact – A transição da série pro 3D. Não é o favorito dos puristas, mas a galera da época curtiu.
  4. KOF 98 Ultimate Match – Nostalgia pura. Ideal pra quem quer relembrar as raízes do Neo Geo com uma roupagem do PS2.
  5. NeoGeo Battle Coliseum – Não é KOF, mas quase. E tem vários personagens da SNK. Roda super bem também.

Rola salvar e carregar na hora que quiser?

Sim! O AetherSX2 tem suporte completo a save states, então você pode salvar em qualquer ponto da partida. Apertou sem querer, perdeu a luta? Sem problema, carrega o último estado salvo e tenta de novo. É como se fosse um “controle do tempo” dos games.

Além disso, ele também aceita memory cards virtuais, então se quiser jogar no modo tradicional, com save dentro do jogo, tá liberado.

Dá pra jogar online?

Direto no AetherSX2, não. Mas tem uma galera que faz túnel via Parsec ou outras plataformas, conectando o emulador no PC e jogando online com amigos. Dá trabalho, mas se você curte competir, vale a pesquisa.

E aí, pronto pra reviver os dias de fliperama no meio da sala com o celular na mão? Configura tudo com calma, testa os jogos que mais marcaram sua infância e, se curtir, espalha a dica pros amigos.

Porque jogar KOF no celular em pleno 2025… é aquele tipo de nostalgia que não tem preço.

TOP 5 jogos INDISPENSÁVEIS de PS2 que VOCÊ PRECISA JOGAR !!!

Vamos falar a real: quem viveu a era do PlayStation 2 sabe que aquele console não foi só um videogame — ele foi um portal pra outra dimensão. Era chegar da escola, ligar a TV de tubo, colocar o memory card no slot 1 e mergulhar em mundos que a gente não queria mais sair.

E olha… com uma biblioteca tão absurda de jogos, é até injusto tentar escolher só cinco. Mas se for pra montar um time de respeito, daqueles que representam bem tudo o que o PS2 foi capaz de oferecer, esses aqui não podem faltar.

Então se você nunca jogou algum desses ou está querendo reviver a nostalgia com os melhores do console, se prepara. Aqui vai o TOP 5 jogos indispensáveis de PlayStation 2 que você precisa jogar pelo menos uma vez na vida.

1. God of War II

kratos god of war

Vamos começar chutando a porta, porque God of War II foi simplesmente o auge técnico e narrativo do PS2. O primeiro já era absurdo, mas a sequência veio com gráficos ainda mais insanos, chefões gigantescos, trilha sonora épica e uma violência mitológica que marcou toda uma geração.

Kratos estava mais furioso do que nunca — e a gente amava isso. A sensação de ir rasgando os inimigos no combo e depois ainda resolver puzzles e desafios de plataforma era única. E o final? Aquela cena do Kratos subindo o Monte Olimpo é de arrepiar até hoje.

Se você quer saber o que o PS2 foi capaz de fazer no seu limite… tá aqui.

2. Shadow of the Colossus

Esse aqui é quase poesia em forma de jogo. Com poucos diálogos, sem HUD, sem inimigos comuns… só você, seu cavalo Agro e dezesseis colossos colossais esperando pra serem derrotados.

A ambientação é silenciosa e melancólica, mas o impacto emocional é gigante. Cada batalha parece uma luta de vida ou morte contra criaturas que, no fundo, não pareciam nem querer brigar. E isso mexe com a gente.

É aquele tipo de jogo que te deixa pensando depois que termina. Uma experiência que vai além do gameplay. É arte pura.

3. Resident Evil 4

Resident Evil 4

Tá aí um dos maiores clássicos de todos os tempos. Resident Evil 4 praticamente reinventou os jogos de tiro em terceira pessoa, e o PS2 teve a sorte de receber uma versão completinha — com extras, cutscenes e aquele clima tenso que fazia a gente pular do sofá.

Leon Kennedy enfrentando zumbis inteligentes numa vila assustadora da Espanha é o tipo de coisa que ninguém esquece. Os tiroteios eram tensos, a munição sempre escassa, e os chefões… bicho, tinha uns que davam pesadelo.

Até hoje é referência. E mesmo com o remake atual fazendo sucesso, o original no PS2 ainda tem um charme que nenhuma versão nova consegue replicar.

4. GTA: San Andreas

Acho que dá pra contar nos dedos quem teve um PS2 e não jogou GTA: San Andreas. A liberdade que esse jogo dava era coisa de outro mundo pra época. Você podia nadar, andar de bicicleta, fazer academia, comprar roupas, pilotar avião, dominar territórios… e tudo isso dentro de uma história envolvente de gangues, traições e ascensão criminal.

CJ virou ícone. E a cidade de Los Santos, com suas ruas, rádios e personagens, parecia viva. Todo mundo tinha um código de trapaça preferido decorado (R1, R2, L1, X, Esquerda, Baixo, Direita, Cima… lembra?).

San Andreas não foi só um jogo. Foi um estilo de vida gamer.

5. Metal Gear Solid 3: Snake Eater

E pra fechar com chave de ouro: Snake Eater. Uma verdadeira aula de como fazer narrativa, gameplay e trilha sonora funcionarem juntos. Hideo Kojima entregou aqui um dos capítulos mais emocionantes e completos da saga Metal Gear.

Você controlava Naked Snake (futuro Big Boss), numa selva cheia de armadilhas, espionagem e conflitos políticos. Era preciso se camuflar, caçar comida, curar ferimentos e encarar vilões que pareciam saídos de filmes de espionagem dos anos 60.

E claro, a música tema desse jogo é uma das mais épicas da história dos videogames. Vai por mim: se você nunca jogou esse aqui, tá perdendo uma obra-prima.

Bônus: e o seu jogo indispensável?

Claro que essa lista é só a ponta do iceberg. O PS2 tem tantos jogos incríveis que daria pra fazer um top 50 fácil. Mas esses cinco aqui representam bem a essência do console: variedade, emoção, criatividade e jogabilidade marcante.

Se você nunca jogou algum deles, considere isso como uma missão. E se já jogou… bem, acho que já deu até vontade de abrir o emulador, né?

A real é que o PS2 não foi só um console. Ele foi uma fase inteira da nossa vida. E revisitar esses clássicos é como abrir um baú cheio de lembranças boas, controles com fio e tardes sem pressa.

Os 5 emuladores mais leves para rodar PS2 no PC fraco

Guia atualizado para quem quer emular sem ter uma máquina potente

Se você já tentou rodar algum jogo de PlayStation 2 no PC e o resultado foi uma tela travada, som estourado ou aquele lag que faz qualquer um desistir… calma. A boa notícia é que dá, sim, pra jogar PS2 num PC mais fraco — desde que você escolha o emulador certo.

A real é que nem todo mundo tem uma máquina gamer com placa de vídeo de última geração. E quer saber? Nem precisa. Existem opções mais leves, otimizadas e que rodam lisinho até mesmo em notebook antigo. É só saber o que instalar.

Neste guia atualizado, separei os 5 emuladores de PS2 mais leves que funcionam bem até em configurações modestas. Se você quer curtir aquele God of War, Resident Evil 4 ou até um clássico tipo Shadow of the Colossus sem sofrer, esse post é pra você.

1. PCSX2 (configuração otimizada)

Vamos começar pelo mais conhecido da lista. O PCSX2 é o emulador de PS2 mais usado no mundo — e por um bom motivo. Ele tem suporte constante da comunidade, uma compatibilidade gigante com jogos e uma tonelada de recursos. Só que tem um detalhe: ele pode ser pesado se você deixar tudo no padrão.

A dica de ouro aqui é: mexa nas configurações. Use renderizador Direct3D9, desative filtros gráficos, ative o modo “Speedhack” e ajuste a resolução interna pra 1x Native. Fazendo isso, ele roda bem até em PCs com 2GB de RAM e processadores dual-core mais antigos.

Ah, e vale dizer que o site oficial tem builds otimizadas e até versões portáteis que ajudam a reduzir ainda mais o consumo.

2. AetherSX2 (versão para Windows por fãs)

Originalmente feito pra Android, o AetherSX2 ficou famoso por rodar PS2 até em celulares intermediários. Mas alguns fãs deram um jeitinho e criaram versões adaptadas pra Windows, com desempenho surpreendente.

Por ser baseado no código-fonte do PCSX2, ele mantém a compatibilidade alta, mas com um peso menor. Funciona muito bem em PCs mais modestos, especialmente se você limitar o FPS e reduzir a resolução.

Não é a opção oficial, claro, mas quem testou sabe: vale a pena pra quem busca leveza e simplicidade. E o visual do menu é mais limpo que o do PCSX2.

3. RetroArch com núcleo PCSX2

Dragon Ball Z Budokai Tenkaichi 3

Se você já usa o RetroArch pra emular Super Nintendo, Game Boy ou PlayStation 1, talvez nem saiba que dá pra rodar PS2 por lá também. É só instalar o núcleo PCSX2, e pronto — você tem acesso a uma interface mais leve, organizada e com recursos extras.

A vantagem aqui é que o RetroArch foi feito pra ser modular e otimizado. Ele consome menos memória, tem melhor gerenciamento de recursos e ainda permite configurar atalhos, shaders e filtros com facilidade.

Funciona melhor em PCs com placas de vídeo integradas (como Intel HD Graphics) e menos RAM, principalmente se você limitar a taxa de quadros. Pra quem já usa o RetroArch, é só alegria.

4. Play! (emulador experimental, mas ultra leve)

O Play! é um emulador de PS2 ainda em desenvolvimento, mas que vem chamando atenção justamente por ser extremamente leve. Ele não tem tantas opções de configuração quanto o PCSX2, mas compensa na simplicidade.

É só baixar, abrir o jogo e jogar. Sem BIOS, sem plugins, sem enrolação.

Claro, ele ainda não roda todos os jogos com perfeição. Mas se você quer testar clássicos como Tekken 5, Devil May Cry ou jogos mais leves como Katamari Damacy, ele aguenta bem o tranco — mesmo em PCs com 1GB de RAM e sem placa dedicada.

Vale acompanhar, porque o projeto está evoluindo rápido.

5. HPS2x64 (versão leve baseada no PCSX2)

Esse é pra quem gosta de tunar tudo: o HPS2x64 é uma versão alternativa do PCSX2 feita pra focar em desempenho bruto. Ela remove algumas firulas visuais e recursos pesados pra deixar o emulador mais direto ao ponto.

É ótimo pra quem quer jogar sem se preocupar com efeitos, filtros ou configurações avançadas. A compatibilidade com jogos é alta (já que o núcleo é o mesmo do PCSX2), mas a usabilidade é voltada pra quem curte personalizar cada detalhe.

Se o seu PC já tá no limite, essa é uma boa pedida.

E aí, qual vai ser o seu emulador?

A verdade é que você não precisa de um PC gamer pra reviver os clássicos do PS2. Hoje em dia, com emuladores otimizados, até aquela máquina antiga que você quase aposentou pode virar um portal pra era de ouro dos videogames.

Claro, não espere gráficos de nova geração — mas com as configurações certas, dá sim pra ter uma jogatina fluida, divertida e cheia de nostalgia. Seja você fã de RPG, corrida, ação ou terror, sempre tem um título esperando pra ser redescoberto.

5 Call of Duty no PS2 que foram tão intensos que ainda deixam saudade

Se tem uma franquia que atravessou gerações de consoles e continua firme até hoje, é Call of Duty. Mas antes de dominar o mundo dos gráficos ultra realistas e dos modos online frenéticos, a série já era puro tiro, porrada e bomba lá no saudoso PlayStation 2. E vamos falar a real: quem viveu essa época sabe que a adrenalina era outra.

Ali não tinha Battle Pass, microtransação nem 4K. O que importava era mirar, atirar e sobreviver. E mesmo com as limitações do console, alguns títulos da franquia entregaram campanhas intensas, dublagens marcantes e aquela sensação de estar no meio do front de batalha.

Se você jogou no PS2 ou quer conhecer o que essa máquina lendária tinha de melhor na saga CoD, cola comigo que aqui vão os 5 melhores Call of Duty lançados para o PlayStation 2.

1. Call of Duty 3 (2006)

Esse aqui chegou rasgando! Mesmo com limitações técnicas comparado aos consoles da nova geração da época (PS3 e Xbox 360), o Call of Duty 3 no PS2 entregou uma campanha de respeito.

Você controlava soldados de diferentes nacionalidades — americanos, britânicos, canadenses e poloneses — numa narrativa centrada na libertação da França, durante a Segunda Guerra Mundial. Era tiro de todos os lados, emboscada atrás de emboscada e gráficos surpreendentes pro PS2.

A ambientação era sombria e pesada, do jeito que um jogo de guerra precisa ser. Se jogou esse na época, com certeza lembra da tensão de avançar entre trincheiras e do impacto que o som dos tiros tinha, mesmo na TV de tubo.

2. Call of Duty 2: Big Red One (2005)

Call of Duty 2 Big Red One

Esse aqui merece um lugar especial. Big Red One é, basicamente, uma versão personalizada do Call of Duty 2 para os consoles da sexta geração — e ficou excelente.

A história foca na Primeira Divisão de Infantaria dos EUA, apelidada de “Big Red One”, que enfrentou batalhas em lugares como o Norte da África, Itália e França. O destaque vai pra narrativa imersiva, com cutscenes que pareciam mini documentários e um foco mais emocional nos personagens.

Sem falar que era mais equilibrado que o CoD original no PS2, com gameplay mais fluido e mapas melhor desenhados. Muita gente considera esse o melhor da geração.

3. Call of Duty: World at War – Final Fronts (2008)

Você achou que o PS2 já tinha sido aposentado em 2008? Que nada. A Activision surpreendeu ao lançar uma versão exclusiva de World at War pro console.

Final Fronts era totalmente diferente da versão do PS3/360. Feito pelo estúdio Rebellion, esse jogo trouxe missões inéditas e até batalhas contra japoneses nas selvas do Pacífico, algo que não era comum na franquia até então.

Mesmo com gráficos mais simples, o jogo tinha boa jogabilidade e cumpria o que prometia: te colocar no meio da guerra com intensidade e variedade de cenários.

4. Call of Duty: Finest Hour (2004)

Esse foi o primeirão a dar as caras no PS2. E olha… pra quem nunca tinha jogado nada parecido, foi uma experiência de respeito. Finest Hour trouxe aquela vibe cinematográfica já na época, com missões espalhadas entre o Exército Vermelho, os britânicos e os americanos.

Teve gente que achou ele mais difícil que os outros, e talvez por isso mesmo tenha marcado tanta gente. A fase do exército soviético defendendo Stalingrado, por exemplo, é até hoje lembrada por quem jogou.

Pra quem começou aqui, cada morte levava a um recomeço tenso, e cada vitória dava aquele orgulho de gamer raiz.

5. Call of Duty 2 (2005) – versão portátil

Embora o Big Red One tenha sido a versão oficial pro PS2, vale citar aqui a versão principal do Call of Duty 2, que muitos conheceram por emuladores ou outras plataformas. Mesmo que ela não tenha saído diretamente pro PS2, a versão portátil inspirada nela (como no PSP) também virou febre entre a galera.

Isso só reforça como essa fase da franquia teve força, mesmo com limitações técnicas. A comunidade deu um jeito de aproveitar tudo — seja jogando em LAN, split screen ou salvando progresso em memory card de 8MB.

E aí, bateu aquela vontade de jogar?

Se você viveu a geração PS2, sabe que Call of Duty era sinônimo de “jogo de guerra sério”. Era o tipo de game que grudava na gente — tanto pela ação quanto pelas histórias. E hoje, com emuladores como o AetherSX2 ou o RetroArch (aquele mesmo que roda em Android), dá pra reviver tudo isso no celular ou PC de forma super acessível.

Reviva a magia dos jogos clássicos da sua infância com esse incrível app para Android

Sabe aquele cheirinho de infância que bate quando a gente escuta o tema de abertura do Super Mario ou vê o logo do PlayStation 1 piscando na tela? Pois é… tem coisa que a gente nunca esquece. E se eu te dissesse que dá pra reviver tudo isso direto no seu celular Android, sem complicação, sem frescura, e totalmente de graça?

Sim, existe um app que tá conquistando a galera nostálgica — e não é à toa. Ele coloca literalmente centenas de consoles antigos na palma da sua mão. Tipo… Super Nintendo, Mega Drive, PS1, PSP, Game Boy, e por aí vai. E o nome dessa belezinha? RetroArch.

Um multiverso retrô no seu bolso

O RetroArch é tipo aquele canivete suíço dos games retrô. Ao invés de precisar de um emulador pra cada console, ele junta tudo num só app. Isso já economiza espaço, tempo e paciência. É só instalar, configurar rapidinho e pronto: você tem um verdadeiro fliperama portátil.

E olha só que doideira — o negócio não para no Android. Ele roda também no Windows, Linux, macOS e até em sistema antigo tipo Windows 95 (é sério!). Funciona até em videogames como PS2, PS3, Wii, 3DS e até no Nintendo Switch. É bizarro o quanto ele é versátil.

Nostalgia com qualidade

gta san andres

Quem jogava antigamente sabe que os gráficos não eram lá essas coisas… mas a gente não tava nem aí, né? A diversão sempre foi o que importava. Só que hoje, com o RetroArch, dá pra melhorar bastante a experiência. Ele vem com filtros que deixam os jogos mais bonitos, opções de salvar a qualquer momento, rebobinar ações (sim, dá pra desfazer aquele pulo errado!) e até jogar online com amigos.

Ah, e o melhor: tudo isso sem precisar fazer root no celular ou seguir tutoriais complicados. É instalar da Google Play e cair dentro.

Onde baixar e como começar

O RetroArch tá disponível em várias lojas confiáveis — tipo Google Play, Amazon App Store, Samsung Galaxy Store, Huawei App Gallery, e até na Steam (caso queira usar no PC). A instalação é leve, e o app tem suporte a português, o que facilita bastante.

Depois de instalar, você só precisa baixar os “núcleos” — que são tipo os motores de cada console — e aí sim, começar a jogar os seus clássicos favoritos. Seja Pokémon Fire Red, Crash Bandicoot, Sonic, Donkey Kong Country ou aquele Tekken que você zerava com seu primo nas férias.

Um pedacinho da infância, onde você estiver

Underground 2 gameplay

Lembra quando a gente tinha que soprar os cartuchos pra fazer o jogo funcionar? Ou quando passava a tarde toda tentando zerar um game sem poder salvar? Pois é… os tempos mudaram, mas o sentimento é o mesmo.

Com o RetroArch, dá pra ter tudo isso de volta, mas com as facilidades do presente. Não precisa de console, nem de TV de tubo. Só seu celular e alguns minutos de nostalgia pura.

E quer saber? Esse tipo de experiência não é só sobre jogos — é sobre memória afetiva. É sobre reviver momentos simples que marcaram uma geração inteira. Seja você da era 8-bits ou do Play 2, vai encontrar um pedacinho da sua história ali.

Vale a pena?

Se você curte jogos retrô, é um app obrigatório. Se nunca testou um emulador antes, esse é o melhor ponto de partida. E se só quer sentir aquele quentinho no coração ao ver o menu do SNES de novo… vai por mim: instala e se joga. Não tem erro.

A era de ouro das locadoras: quando o PS2 virou refúgio e amizade virou save de memory card

Tem lembrança que não envelhece. Não importa se você tem hoje 25, 30 ou 40 anos — se um dia foi rato de locadora, isso tá gravado na sua memória com o mesmo carinho de um save do Final Fantasy X. Porque não era só sobre jogar. Era sobre pertencer.

Quem viveu os anos 90 e 2000 sabe: as locadoras eram mais do que lugares pra alugar fita ou CD. Eram verdadeiros pontos de encontro da molecada. E quando o PlayStation 2 chegou com força, o cenário mudou — mas a magia ficou.

“Me transportei pra 2004…”

Era comum escutar frases assim. Porque 2004 não foi só o ano em que San Andreas explodiu — foi o ano em que milhares de jovens brasileiros descobriram o que era liberdade digital com um controle na mão.

A gente não tinha gráfico 4K, nem SSD, nem multiplayer global. Mas tinha o essencial: cadeira de plástico, memory card colado com durex e a adrenalina de disputar a vaga pra jogar a próxima hora no PS2 da locadora.

“Quase morava na locadora.” Quem nunca?

Amizade de verdade era feita no controle 2

Você não precisava marcar com ninguém no WhatsApp. Bastava aparecer na locadora no fim da tarde, e lá estavam seus amigos. E se o cara da locadora era firmeza, deixava você “ajudar a organizar os CDs” só pra ganhar uns 30 minutinhos de brinde. Quem viveu, viveu.

Jogava Winning Eleven com narração do Silvio Luiz, rodava GTA com os códigos decorados, fazia missão do Kratos enquanto alguém do seu lado gritava “vai por cima, mano, corta o bicho pelas costas!”. Era coletivo. Era comunidade.

E quando algum jogo travava no loading? Vinha a resenha. Teve gente que fez amizade pra vida toda ali, vendo alguém jogar Devil May Cry 3 enquanto esperava a vez.

Antes do PS2, o encantamento dos 8 e 16 bits

Os mais velhos ainda lembram da emoção de ver o Mega CD rodando uma intro em anime, da primeira vez que colocaram os olhos em Samurai Shodown 2, ou quando descobriram que Virtua Cop usava uma arma de verdade no fliperama.

Você não precisava nem jogar — só de ficar olhando já era um espetáculo. Assistir alguém passar de fase em Sonic, Earnest Evans ou Castlevania era uma aula não oficial de videogame. E o melhor: de graça.

“Chegava no fliperama cedo e só voltava à noite.” Essa frase resume o espírito de toda uma geração que não queria saber de TikTok — queria era zerar o Street Fighter II na ficha.

Quando o PS2 virou rei nas locadoras (e no coração da galera)

PES PS2
PES no PlayStation 2

Veio o PS2 e, com ele, uma enxurrada de jogos que pareciam cinema na nossa cabeça. Resident Evil 4, Shadow of the Colossus, Burnout 3, Budokai Tenkaichi 3. Era tanto jogo bom que não dava pra escolher.

Tinha gente que ia só pra assistir. Tinha quem levava o próprio memory card com o nome escrito à caneta. Tinha até quem virava “estagiário da locadora” só pra jogar de graça.

E olha… não importa se hoje você tem um PS5 desbloqueado ou joga via emulador. Nada vai superar a sensação de sentar naquela cadeira torta, com o ventilador soprando poeira e o coração acelerado, porque era sua vez no controle.

“Cara, me emocionei de verdade…”

É isso. Esses testemunhos não são só depoimentos — são memórias coletivas que, de tão fortes, parecem ter acontecido ontem. Porque mesmo com todas as mudanças da tecnologia, a essência daquela época ainda vive em quem cresceu no meio da bagunça boa das locadoras.

Enquanto o mundo era um caos lá fora, ali dentro era só alegria. O PS2 era o herói silencioso das tardes de verão, das férias escolares, das amizades improvisadas e dos campeonatos sem troféu — mas com muita zoeira e respeito.

O que sobrou da era das locadoras?

Hoje, poucas resistem. A maioria virou mercado, padaria, ou loja de celular. Mas pra quem viveu, não importa. Porque as verdadeiras locadoras ainda existem dentro da gente. E toda vez que alguém liga um PS2, aperta “Start” e escuta aquele barulhinho clássico do boot… a viagem no tempo começa de novo.

O elo entre PlayStation 2 e as LAN houses: a era de ouro que nunca mais volta

Se você viveu os anos 2000, com certeza lembra do som do MSN abrindo, da fumaça do lanche esquentando no micro-ondas e do ambiente abafado onde o ventilador fazia mais barulho que o jogo. Esse era o universo mágico das LAN houses — templos sagrados da juventude brasileira que marcaram uma geração. E no meio disso tudo, tinha um protagonista que não era um PC gamer: o lendário PlayStation 2.

Sim, Chefe. O PS2 não só sobreviveu no meio da febre de Counter-Strike, Mu Online e Ragnarök, como também virou rei em muitos cantos das LANs e locadoras, lado a lado com os monitores de tubo e os teclados barulhentos.

Essa união entre console e cultura de rede criou algo que nenhum download de hoje reproduz: a experiência coletiva. Aquele momento em que todo mundo parava pra ver quem ia fazer gol de fora da área no PES, quem ia bater o recorde no Burnout, ou zerar o God of War no save do memory card que ninguém apagava.

O PS2 e o futebol que valia grito na LAN

Se existe um símbolo dessa mistura é ele: Pro Evolution Soccer — ou simplesmente “o Winning”. O PS2 e o PES eram inseparáveis. E as LAN houses brasileiras foram palco de campeonatos improvisados, com mesas de plástico, gritos, discussões sobre impedimento e, claro, o famoso Bomba Patch.

A versão modificada do jogo atualizava os times com os campeonatos brasileiros, trazendo Ronaldinho no Flamengo, Robinho no Santos e até narração do Silvio Luiz. Era mais que um mod — era um fenômeno cultural, espalhado de LAN em LAN, muitas vezes por um pendrive clandestino ou um CD regravável.

Ali, todo mundo era técnico, torcedor e jogador ao mesmo tempo. Se não tinha o Messi no seu time, tinha o Obina. E ninguém queria perder — porque o próximo da fila já tava com o controle na mão.

GTA San Andreas: o mundo aberto da molecada offline

gta san andreas personagens
San Andreas é um marco na franquia da Rockstar

Outro nome que ecoa nas paredes virtuais dessas LANs é Grand Theft Auto: San Andreas. Era comum encontrar uma TV de tubo num canto, com um PS2 plugado, onde CJ virava lenda local.

A galera não tava preocupada em fazer missão, não. O foco era tunar o carro, invadir base militar, sair no soco com a polícia, botar código de tanque e tocar o caos em Los Santos. E se alguém decorava os truques no controle? Virava lenda viva na região.

Mais que um jogo, San Andreas era um playground digital sem internet, onde o multiplayer era feito no olho: você jogava, morria, passava o controle.

Jogos de luta, corrida e pancadaria que todo mundo parava pra ver

A lista é imensa. Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3 transformava as LAN houses em arenas de gritos, com moleque levantando do banco só pra mandar um Kamehameha com as mãos no ar.

Tekken 5, Mortal Kombat: Armageddon e até o esquecido Bloody Roar 4 também faziam sucesso. Era comum ver rodinhas se formando pra ver quem ia conseguir fechar a luta final sem perder um round.

Need for Speed: Underground 2 entrava no lugar de CS por algumas horas, e a zoeira começava: quem fazia o carro mais feio? Quem terminava o circuito no drift perfeito? Quem botava a trilha com Lil Jon no talo e ganhava só no estilo?

As locadoras, o memory card coletivo e os clãs de bairro

Muita gente não tinha console em casa, mas tinha o memory card com o nome escrito na etiqueta de papel. Era só chegar na locadora, espetar o cartão no PS2 da bancada e continuar o save da noite anterior. Zerar o God of War com a ajuda do dono da loja era normal. Jogar Resident Evil 4 com 4 pessoas assistindo e dando pitaco era o padrão.

Esses lugares formaram clãs invisíveis de gamers — grupos que voltavam sempre, cada um com sua manha, seu jogo preferido e sua moral dentro da comunidade.

E acredite: tinha save de Final Fantasy X que era tratado como relíquia. Tinha gente que guardava o memory card como se fosse um item sagrado, e com razão.

Muito além do jogo: a experiência social que marcou uma geração

O PS2 nas LAN houses não era só sobre gráficos ou desempenho. Era sobre estar junto, rir junto, disputar, aprender, perder e voltar pra revanche no dia seguinte. Era sobre chegar com R$ 1,50 no bolso, jogar 30 minutos e sair com história pra contar.

Hoje em dia, com tanta tecnologia, servidores online e gráficos em 4K, falta aquela coisa simples: o toque do controle suado passando de mão em mão, o grito do gol do Bomba Patch, o “deixa eu tentar agora” que valia mais que o modo online.

O PS2 e as LAN houses foram o nosso multiverso da zoeira

Hoje, pode até parecer coisa de museu, mas quem viveu sabe: PlayStation 2 e LAN house juntos criaram uma era que jamais será replicada. Foi a mistura perfeita entre acessibilidade, comunidade e pura diversão analógica no coração da geração digital.

Se você guarda esse tempo com carinho, já sabe — essa lembrança não cabe num HD externo, nem num streaming. Ela vive na memória, no riso fácil e nas amizades feitas com um controle na mão.

10 melhores jogos de luta para o PlayStation 2

Se tem um gênero que brilhou no PlayStation 2, foi o de luta. O console da Sony foi palco de verdadeiras guerras entre franquias clássicas, estreias que viraram cults e adaptações de animes que viraram febre entre os fãs. Do 1v1 raiz à pancadaria em arena, o PS2 entregou variedade, estilo e MUITO botão quebrado de tanto apertar.

A seguir, você confere 10 jogos de luta do PS2 que marcaram época e continuam imperdíveis até hoje. Se jogou, vai se emocionar. Se não jogou… se prepara pra abrir o emulador depois dessa leitura.

1. Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3

Dragon Ball Z Budokai Tenkaichi 3

Não tem como começar por outro. Tenkaichi 3 foi simplesmente o ápice das lutas em anime no PS2. Mais de 160 personagens jogáveis, cenários destrutíveis, transformações em tempo real e aquele sistema de luta em 3D que botava você dentro do episódio.

Era quase impossível não se empolgar ao soltar um Kamehameha com Goku ou ver o Broly esmagando tudo no caminho. Até hoje, muita gente considera Tenkaichi 3 o melhor jogo de Dragon Ball já feito.

2. Def Jam: Fight for NY

Def Jam Fight for NY 1

Se você nunca jogou Def Jam, você não sabe o que é resolver treta com soco, cotovelo e música alta. Misturando hip-hop, pancadaria brutal e um sistema de combate visceral, esse jogo botava os maiores nomes do rap em lutas de rua dignas de final de anime.

Você podia jogar com Snoop Dogg, Method Man, Ludacris e vários outros — todos com estilos de luta únicos, golpes especiais e muito sangue no olho. Era pancadaria urbana de verdade, com um dos modos história mais insanos da geração.

3. Mortal Kombat: Shaolin Monks

Mortal Kombat Shaolin Monks

Tá, esse aqui não é um jogo de luta 1v1 clássico — mas não dá pra ignorar. Shaolin Monks reinventou a franquia ao colocar Liu Kang e Kung Lao num beat ‘em up cooperativo com TODA a violência que os fãs esperam.

Fatalities, combos aéreos, ambientação fiel e um modo campanha que fazia qualquer fã da série sorrir de orelha a orelha. E o melhor: você ainda podia desbloquear o Mortal Kombat II completo dentro do jogo. É ou não é brutal?

4. Tekken 5

Tekken 5

Quando o assunto é luta técnica, Tekken é rei. E o quinto jogo da franquia chegou no PS2 como um presente. Visual polido, sistema de luta refinado, dezenas de personagens e um ritmo viciante que alternava entre estratégia e agressividade.

Tekken 5 também trouxe o modo Devil Within e homenagens aos três primeiros jogos da série, disponíveis pra jogar direto do menu. Ou seja: três porradaços clássicos em um só disco.

5. SoulCalibur III

SoulCalibur III

Espadas, lanças, machados, bastões… SoulCalibur III era a mistura perfeita de armas medievais e combate fluido em arena 3D. A jogabilidade era acessível, mas cheia de profundidade pra quem quisesse dominar.

Além do modo Arcade, o jogo tinha um Chronicles of the Sword estilo RPG, onde você criava um personagem e comandava exércitos. Visual lindo, trilha épica e impacto em cada golpe. É jogo que dava gosto de jogar — e de ver.

6. Naruto: Ultimate Ninja 3

Naruto Ultimate Ninja 3

Antes do Storm dominar, o PS2 já tinha uma pérola ninja. Ultimate Ninja 3 era rápido, insano e tinha um modo história que recriava a saga de Naruto de forma super fiel.

Lutas em 2D com golpes cinematográficos, jutsus transformando o campo de batalha e aquele elenco enorme que ia de Rock Lee a Gaara. A dublagem japonesa original era a cereja no bolo. Pra quem era fã do anime na época, isso aqui era pura adrenalina otaku.

7. Capcom vs. SNK 2

Capcom vs. SNK 2

Essa é pra quem curte porradaria raiz. Capcom vs. SNK 2 reunia o melhor dos dois mundos: Street Fighter de um lado, King of Fighters do outro, e uma seleção absurda de estilos e sistemas de luta.

Dava pra escolher entre várias mecânicas (Grooves) que mudavam totalmente sua gameplay. Era técnico, rápido e um deleite pra quem manja dos “quarter circles” e dos counters certeiros. Um clássico que merecia mais amor até hoje.

8. Bloody Roar 4

Bloody Roar 4

Pouca gente lembra, mas Bloody Roar 4 era um jogo onde os personagens viravam animais gigantes no meio da luta. Tigres, lobos, morcegos, leopardos… cada um com estilo próprio e combos animais (literalmente).

A transformação no meio da luta abria novas habilidades e deixava os combates imprevisíveis. Visual estiloso, trilha frenética e aquele gostinho de “esse jogo é estranho… mas é bom demais.”

9. Virtua Fighter 4: Evolution

Virtua Fighter 4 Evolution

O jogo que os puristas amam. Virtua Fighter 4 nunca foi tão popular quanto Tekken, mas em termos de técnica, era um dos sistemas de luta mais profundos da geração.

Aqui não tinha magia, nem super golpe apelativo. Só mecânicas afiadas, precisão cirúrgica e muita disciplina. O modo Arcade com inteligência artificial que aprendia seus movimentos era o diferencial — e a curva de aprendizado separava os curiosos dos campeões.

10. Marvel vs. Capcom 2

Marvel vs. Capcom 2

É meio trapaça, porque o original é de arcade e Dreamcast… mas a versão de PS2 fez história por aqui. Marvel vs. Capcom 2 era um show de luzes, combos absurdos e personagens saindo pelo ladrão.

Homem-Aranha vs. Ryu? Wolverine contra Mega Man? Só nesse jogo. A trilha sonora “estranha e chiclete” virou meme com o tempo, mas a gameplay continua deliciosa até hoje. Era diversão no estado mais puro da luta em equipe.

PS2 foi pancadaria de respeito

O PlayStation 2 ofereceu muito mais que jogos de aventura e RPG. Quando o assunto era sair no tapa (com estilo), o console tinha um dos melhores catálogos de jogos de luta da história. E essa lista prova que tinha de tudo: ninja, robô, rapper, samurai e até bicho selvagem.

10 melhores jogos de RPG para PlayStation 2

O PlayStation 2 não foi só o console mais vendido da história — ele foi também um dos maiores berços de RPGs incríveis. Se no PS1 a Square já tinha feito mágica com Final Fantasy VII, no PS2 o gênero ganhou profundidade, variedade e uma identidade muito própria.

Tinha RPG pra todo gosto: do épico cheio de CGs ao tático cerebral, passando pelos obscuros, os cults e até os que misturavam gêneros. E mesmo tantos anos depois, esses jogos ainda valem cada minuto investido. Se liga nos 10 melhores RPGs do PS2 que você precisa jogar (ou revisitar).

1. Final Fantasy X

final fantasy x ps2

Impossível começar essa lista com outro nome. Final Fantasy X foi o primeiro da série com vozes, gráficos em 3D fixos e aquele sistema de batalha baseado em turnos que foi um marco. A história de Tidus e Yuna é emocionante, melancólica e épica, com momentos que até hoje fazem muita gente lacrimejar.

Além disso, o jogo trouxe o Sphere Grid, sistema de evolução único e personalizável. É RPG com cara de blockbuster — e um dos mais amados de toda a franquia.

2. Shin Megami Tensei: Persona 4

Shin Megami Tensei Persona 4

A série Persona explodiu com o 5, mas quem jogou o 4 sabe que ele já era ouro puro no PS2. A mistura de investigação sobrenatural, combate por turnos e simulação de vida em cidade pequena criou uma das experiências mais viciantes do console.

A trilha sonora é um show à parte. E os personagens? Impossível não se apegar. Persona 4 é estilo, carisma e profundidade — tudo embalado num clima de mistério que te prende até o fim.

3. Kingdom Hearts II

Kingdom Hearts II

“Mas isso é RPG?” — Pode ter certeza que é. Kingdom Hearts II mistura ação em tempo real, elementos de evolução de personagem, magias e equipamentos, tudo com uma história digna de JRPG clássico… só que misturada com o universo da Disney.

É um dos jogos mais divertidos e fluidos do PS2, com combate dinâmico e cenas épicas. Ver Sora enfrentando vilões da Square e da Disney com a mesma seriedade é algo que só esse jogo entrega.

4. Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King

Dragon Quest VIII Journey of the Cursed King

Visual em cel-shading, mundo aberto de verdade, sistema clássico de turnos e exploração que dava gosto. Dragon Quest VIII é um dos RPGs mais completos do PS2 — e um dos mais bonitos também.

Com direção de arte de Akira Toriyama (o mesmo de Dragon Ball), trilha orquestrada e história cativante, o game traz aquele clima de aventura clássica que conquista do início ao fim. Um verdadeiro conto de fadas em forma de RPG.

5. Rogue Galaxy

Rogue Galaxy

Quase ninguém fala dele hoje, mas Rogue Galaxy é um dos RPGs mais ambiciosos e subestimados do PS2. Espaçonaves, piratas interplanetários, planetas únicos, combates em tempo real e crafting profundo.

Feito pela Level-5 (a mesma de Dark Cloud), o jogo impressionava pela ausência de loadings, pela fluidez da jogabilidade e pela criatividade do universo. Se fosse lançado com mais marketing, teria virado franquia gigante.

6. Dark Cloud 2 (Dark Chronicle)

Dark Cloud 2 Dark Chronicle

Misturar RPG com simulação de cidade? Deu muito certo. Dark Cloud 2 traz dungeons geradas aleatoriamente, sistema de evolução de armas, minigames de pesca, fotografia e um plot envolvendo viagens no tempo que amarra tudo perfeitamente.

É aquele tipo de RPG que você joga 80 horas e ainda sente que tem o que fazer. Visual charmoso, mecânicas criativas e carisma de sobra.

7. Baldur’s Gate: Dark Alliance II

Baldurs Gate Dark Alliance II

Se você curte RPG com mais ação, esse é o nome. Com câmera isométrica e combate frenético, Dark Alliance II trouxe o universo de Dungeons & Dragons pra dentro do PS2 com classe e peso.

O foco é em loot, build e coop local — sim, dá pra jogar com um amigo e rachar monstros no meio da dungeon. É tipo Diablo, mas com espada, magia e muito RPG de mesa no DNA.

8. Radiata Stories

Radiata Stories

Pouco conhecido, mas com uma proposta única: aqui você pode recrutar mais de 170 personagens diferentes, e cada decisão afeta o rumo da história. O combate é em tempo real e os eventos do mundo rolam em tempo dinâmico.

A arte é linda, o humor é afiado e o mundo vivo te faz querer explorar cada cantinho. Um RPG diferente, carismático e que merece mais reconhecimento.

9. Shadow Hearts: Covenant

Shadow Hearts Covenant

Esse aqui é pra quem gosta de RPG com clima sombrio, adulto e alternativo. Shadow Hearts: Covenant mistura terror, guerra e fantasia em uma narrativa cheia de reviravoltas e personagens inesquecíveis.

O sistema de combate usa um círculo de tempo (Judgment Ring) que exige precisão nos comandos, o que dá uma dose extra de tensão a cada ação. É único. É denso. É um dos melhores RPGs que pouca gente jogou.

10. Suikoden V

Suikoden V

A série Suikoden sempre foi sinônimo de RPG político, cheio de tramas, traições e exércitos. No quinto jogo, o PS2 recebeu uma verdadeira obra-prima do gênero. História intensa, mais de 100 personagens jogáveis, construção de base, guerras em larga escala…

Tudo com visual charmoso e música envolvente. Não tem como não se perder nesse mundo. É RPG raiz — daquele que você entra e só sai quando os créditos sobem.

O PS2 foi um paraíso pra quem ama RPG

Não importa se você gosta de sistemas complexos, ação frenética ou histórias emocionantes: o PlayStation 2 teve RPGs de todos os tipos, pra todos os gostos. Essa lista aqui é só o começo. Ainda tem títulos como Disgaea, Grandia III, Xenosaga, Mana Khemia e tantos outros que merecem destaque.