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O PlayStation 4 marcou uma geração inteira, vendeu mais de 100 milhões de unidades e segue firme como um dos consoles mais populares do mundo. Mas agora, em 2025, com o PS5 dominando o mercado e o suporte oficial para o PS4 começando a dar sinais de enfraquecimento, muita gente começa a olhar para uma opção que, até pouco tempo, era polêmica: o desbloqueio do PS4.

Mas afinal, vale a pena desbloquear um PS4 em 2025? E o que realmente dá pra fazer com o console fora do ecossistema oficial da Sony? A resposta surpreende até quem acha que já sabe tudo sobre o assunto.

Se ajeita aí, porque hoje a gente vai te mostrar tudo o que é possível fazer com um PlayStation 4 desbloqueado na atualidade.

O que é o desbloqueio no PS4?

O desbloqueio do PS4 permite que você rode software não autorizado pela Sony, o que inclui jogos fora da PS Store, homebrews, emuladores e até recursos de preservação que não existem na plataforma oficial.

Esse processo, que por anos foi complexo e restrito a versões específicas de firmware, está muito mais acessível em 2025. Isso graças à evolução das ferramentas, tutoriais atualizados e uma comunidade extremamente ativa.

E o que dá pra fazer com um PS4 desbloqueado em 2025?

Se você acha que desbloquear o console serve só pra instalar jogo pirata, pode esquecer. O universo é muito maior do que isso. Olha só o que tá rolando.

Biblioteca digital infinita

É claro que o mais popular é justamente ter acesso a uma biblioteca gigantesca de jogos em formato digital. Dá pra instalar praticamente qualquer jogo de PS4, direto no HD interno ou externo, sem depender da PSN, discos ou licenças.

Seja pra jogar títulos que saíram de catálogo, games que estão caríssimos na loja ou simplesmente ter aquela coleção completa no seu console, essa é uma das maiores vantagens.

Retrocompatibilidade não oficial

Aqui vem uma das partes mais interessantes. Com o desbloqueio, o PS4 vira praticamente uma máquina de retro games. Dá pra rodar:

• Jogos de PlayStation 1
• Jogos de PlayStation 2 (em desenvolvimento, mas já funcional pra vários títulos)
• Jogos de PSP e até Nintendo, Sega, Dreamcast, Super Nintendo, Mega Drive, GameCube, Wii e mais

O console vira praticamente um centro de emulação portátil que roda tudo com desempenho absurdo.

Preservação de jogos

Se tem uma coisa que a indústria dos games não soube resolver até hoje é a questão da preservação digital. Jogos saem da loja, licenças expiram, servidores fecham e, de repente, aquele game que você ama simplesmente não existe mais oficialmente.

Com o PS4 desbloqueado, é possível preservar jogos que já não estão mais disponíveis na PS Store. Isso inclui games que foram removidos, DLCs que sumiram e até versões específicas que nunca mais foram lançadas.

Servidores alternativos

Outra vantagem que vem ganhando força são os servidores alternativos. Isso significa que, mesmo que a Sony desligue os servidores oficiais do PS4 em alguns anos, a comunidade mantém servidores próprios funcionando.

Dá pra jogar online, fazer partidas multiplayer locais via rede e até acessar serviços criados pela comunidade, fora do ecossistema da PSN.

Homebrews e aplicativos não oficiais

Aqui é onde o desbloqueio realmente brilha. Além dos jogos e emuladores, dá pra rodar uma série de aplicativos criados pela comunidade.

Isso inclui:

• Media players que aceitam praticamente qualquer formato de vídeo e áudio
• Aplicativos de backup e gestão de dados
• Ferramentas de overclock, personalização de interface e até mods nos jogos

Mods e experiências que a Sony nunca permitiria

Quer rodar GTA V com mods insanos no PS4? Dá. Quer jogar The Last of Us com modelos de personagens trocados, armas diferentes, ou até mapas alterados? Também dá.

A comunidade de modding no PS4 desbloqueado cresceu muito, e hoje é possível transformar completamente a experiência de vários jogos.

E os riscos?

Claro que nem tudo são flores. Desbloquear um PS4 significa:

• Perder acesso à PSN. Você não pode mais jogar online oficialmente, baixar jogos da loja ou atualizar diretamente.
• Risco de brickar o console se fizer o processo errado (embora hoje, com os tutoriais atuais, esse risco tenha diminuído muito).
• Questões legais e éticas relacionadas à distribuição de jogos. Embora o desbloqueio seja legal, baixar conteúdo sem licença, não.

Por outro lado, se a ideia é usar o console offline, como centro de jogos retro, preservação e mídia, o desbloqueio faz muito sentido.

Vale a pena desbloquear um PS4 em 2025?

Se você já tem um PS5 como console principal e quer transformar seu PS4 numa máquina de retro, centro multimídia e biblioteca offline de games, a resposta é direta: vale muito.

O PS4 desbloqueado em 2025 permite fazer coisas que nem a Sony, nem o ecossistema oficial oferecem. E mais: mantém viva uma geração inteira de jogos que, aos poucos, começam a desaparecer das lojas e dos servidores.

Agora fica aquela pergunta no ar: será que a indústria não deveria olhar pra isso como uma necessidade real, e não só como uma quebra de regras?

A discussão tá aberta. E o PS4, desbloqueado ou não, continua sendo um dos consoles mais incríveis da história.

A espera acabou. O que muitos diziam que jamais aconteceria finalmente se tornou realidade. Senua’s Saga: Hellblade II, até então exclusivo do Xbox e PC, está oficialmente confirmado para o PlayStation 5. Isso mesmo. A Ninja Theory, em parceria com a Xbox Game Studios, anunciou que o game chega ao console da Sony ainda neste inverno brasileiro.

A revelação não só pegou muita gente de surpresa, como também reacende aquela velha discussão: até onde vai essa nova fase da indústria, onde até jogos de estúdios da própria Microsoft estão cruzando a fronteira e chegando ao PlayStation?

O que muda na versão de PS5?

A versão de Senua’s Saga: Hellblade II para PS5 não será simplesmente um port. O estúdio já confirmou que o jogo chega ao console com “novos recursos empolgantes”.

Essas melhorias não serão exclusivas do PlayStation. Elas estarão disponíveis também para quem já possui o jogo no Xbox Series e PC, através de uma atualização gratuita que será liberada no mesmo dia.

Ainda não foram revelados detalhes específicos sobre o que exatamente são esses novos recursos. Mas considerando o histórico da Ninja Theory e o foco extremo em narrativa, imersão e qualidade visual, pode apostar que vem coisa boa por aí.

Um marco na história dos exclusivos

Pra quem não lembra, Senua’s Saga: Hellblade II foi lançado originalmente em 21 de maio de 2024 para Xbox Series, Steam e Microsoft Store. O jogo foi muito elogiado por seu realismo gráfico, abordagem cinematográfica e, claro, pela forma como continua explorando temas profundos de saúde mental, tudo isso dentro de uma experiência intensa e visceral.

O anúncio do jogo chegando ao PlayStation é mais do que só uma novidade. É um sinal claro da mudança na estratégia da própria Microsoft, que vem cada vez mais flexibilizando seus exclusivos e buscando expandir receita além do ecossistema Xbox.

Já pode adicionar na lista de desejos

A boa notícia é que, se você está no time dos sonystas, já dá pra se preparar. Senua’s Saga: Hellblade II já está disponível na lista de desejos da PS Store. Isso significa que o lançamento não deve demorar muito mais para acontecer.

Assim que uma data exata for confirmada, as notificações da própria loja vão avisar. Mas, por enquanto, sabemos que o jogo chega no inverno brasileiro, ou seja, entre junho e setembro de 2025.

O que esperar de Hellblade II no PS5?

Se você jogou o primeiro Hellblade, já sabe mais ou menos o que te espera: uma experiência intensa, sombria, com foco total em narrativa, design de som absurdamente imersivo e gráficos de cair o queixo.

Agora imagine tudo isso rodando no PS5, com as vantagens do controle DualSense, feedback háptico, gatilhos adaptáveis e a imersão sonora do 3D Audio. Se a Ninja Theory fizer bom uso desses recursos, a versão de PS5 tem tudo pra ser uma das mais impactantes.

O mercado dos games nunca mais será o mesmo

Se alguém ainda tinha dúvidas de que as barreiras entre plataformas estão caindo, esse anúncio deixa tudo muito claro. O fato de um jogo produzido pela própria Xbox Game Studios estar chegando ao PlayStation só reforça que o foco agora é outro. Não é mais sobre vender consoles, é sobre vender jogos, experiências e serviços.

Pra quem é jogador, isso só tem um significado: todo mundo sai ganhando.

E aí, preparado pra viver essa jornada com Senua no PS5? Porque, se tem uma coisa que ficou clara, é que essa saga está longe de terminar.

A franquia DOOM nunca decepciona quando o assunto é destruição, caos e, claro, números impressionantes. E a nova aposta da id Software, DOOM: The Dark Ages, já chegou deixando seu nome na história. O game simplesmente se tornou o maior lançamento de toda a história do estúdio.

Pra quem acha que isso é exagero, segura essa: foram mais de 3 milhões de jogadores logo nos primeiros dias, uma marca absurda que foi alcançada 7 vezes mais rápido do que DOOM Eternal, o jogo anterior da série.

Sim, você leu certo. DOOM: The Dark Ages chegou atropelando qualquer comparação interna dentro da própria id Software.

O Game Pass ajudou, e muito

Ninguém aqui vai fingir que não percebeu. O fato de DOOM: The Dark Ages estar disponível no Xbox Game Pass desde o lançamento certamente deu aquele empurrão. Afinal, estamos falando de uma base com milhões de assinantes que puderam simplesmente baixar e jogar no primeiro dia, sem custo extra além da assinatura.

Isso, claro, não tira o mérito do jogo. O que está rolando aqui é o combo perfeito: uma franquia gigante, um jogo muito bem feito e um acesso facilitado que faz os números dispararem.

E tem mais: o sucesso não para nos números

O mais curioso é que esse estouro de DOOM: The Dark Ages não se limita só ao Xbox. O jogo também teve uma recepção extremamente positiva no PlayStation 5 e no PC, com servidores cheios, streams bombando e uma comunidade vibrante em fóruns e redes sociais.

O motivo? Além do nome DOOM falar por si só, The Dark Ages trouxe uma pegada diferente, que agradou tanto os fãs das antigas quanto quem chegou agora. A proposta medieval, misturada ao combate frenético e pesado que a série sempre teve, deu uma renovada que pegou todo mundo de surpresa — no bom sentido.

O que torna DOOM: The Dark Ages tão atrativo?

Existem alguns fatores bem claros pra esse sucesso estrondoso:

• Uma estética totalmente nova para a franquia. Quem imaginaria DOOM num cenário medieval, cheio de armas brutais e monstros grotescos?
• Jogabilidade ainda mais pesada, visceral e acelerada. Tudo o que os fãs pedem está lá, mas agora com um tempero novo.
• Acesso facilitado via Game Pass, somado ao fato de o jogo também estar nas mãos de quem joga no PS5 e no PC.
• Campanha altamente elogiada, com ritmo perfeito, variedade de desafios e aquele nível de insanidade que só a id Software sabe fazer.

DOOM segue mais vivo do que nunca

Se alguém ainda tinha dúvidas de que DOOM é uma das franquias mais relevantes da história dos videogames, The Dark Ages acabou de cravar essa resposta com força. E mais: provou que não importa quantas vezes a fórmula mude, desde que ela mantenha sua essência brutal, o sucesso vem.

Agora a pergunta que fica é simples: será que depois desse estouro a id Software vai demorar muito pra anunciar o próximo?

Se depender dos jogadores, a resposta é clara. Eles já estão prontos. E sedentos.

Se você está planejando montar um setup retrô ou simplesmente quer revisitar uma das gerações mais marcantes da história dos games, com certeza já se deparou com essa dúvida: PS3 Fat, Slim ou Super Slim? Qual modelo vale mais a pena em 2025?

A verdade é que, mesmo com o passar dos anos, o PS3 continua sendo uma escolha excelente para quem busca um console cheio de jogos incríveis, retrocompatibilidade (em alguns modelos) e aquela vibe clássica que só quem viveu sabe.

Mas não é só pegar qualquer PS3 disponível por aí. Cada modelo tem suas vantagens, desvantagens e detalhes que você precisa saber antes de escolher.

Aqui vai um comparativo completo para te ajudar a decidir qual PS3 faz mais sentido para você em 2025.

PS3 Fat: o lendário, robusto e problemático

O PlayStation 3 Fat foi o modelo que abriu a geração. Visual robusto, linhas arredondadas e aquele charme de console premium.

Pontos fortes:

• Retrocompatibilidade total com PS1 e PS2 nos primeiros modelos (CECHC, CECHA e CECHB). Na prática, você tem três consoles em um.
• Leitor de cartão SD, Compact Flash e Memory Stick embutido.
• Construção robusta, acabamento de luxo e presença marcante.

Pontos fracos:

• Superaquecimento crônico. A famosa Luz Amarela da Morte (YLOD) foi um problema constante. O sistema de refrigeração simplesmente não dava conta.
• Consumo de energia bem mais alto e muito mais pesado que os outros modelos.
• Encontrar um Fat funcionando perfeitamente hoje é difícil. A maioria exige manutenção constante, como troca de pasta térmica, recapagem e, em alguns casos, até mods de refrigeração.

Vale a pena?
Se você é colecionador e quer retrocompatibilidade com PS2, o Fat é o modelo certo. Mas saiba que ele exige investimento em manutenção e não é o mais confiável para quem quer simplesmente jogar sem preocupação.

PS3 Slim: o melhor custo-benefício até hoje

O PS3 Slim, lançado em 2009, corrigiu praticamente todos os problemas do Fat. Ele ficou mais leve, mais silencioso e muito mais confiável.

Pontos fortes:

• Muito mais confiável que o Fat. Superaquecimento praticamente deixou de ser um problema.
• Leitor de disco mais durável e resistente.
• Design mais clean, tamanho menor, fácil de acomodar em qualquer setup.
• Continua rodando todos os jogos de PS3 e de PS1 por retrocompatibilidade via software.

Pontos fracos:

• Perdeu a retrocompatibilidade com PS2.
• Ainda assim, exige manutenção preventiva. Afinal, já é um console com mais de uma década de uso.

Vale a pena?
Se você quer jogar, ter confiabilidade e não está preso na retrocompatibilidade com PS2, o PS3 Slim é, sem dúvida, a escolha mais equilibrada em 2025.

PS3 Super Slim: o mais leve e resistente

O PS3 Super Slim, lançado em 2012, foi a versão mais enxuta do console. Ele trouxe um design ainda mais compacto, leve e com foco na durabilidade.

Pontos fortes:

• É o modelo mais confiável de todos. Problemas de superaquecimento são praticamente inexistentes.
• Leitor de disco com tampa deslizante manual, o que significa menos chances de problemas mecânicos.
• Muito leve, pequeno, fácil de transportar e ocupa pouco espaço.
• Menor consumo de energia da linha PS3.

Pontos fracos:

• Acabamento mais simples, com plástico brilhante que risca muito fácil.
• A tampa manual do leitor de disco não agrada todo mundo. É prática, mas passa longe do charme dos modelos anteriores.
• Sem retrocompatibilidade com PS2.

Vale a pena?
Se sua prioridade é durabilidade, praticidade e preço acessível, o PS3 Super Slim é perfeito. Ideal para quem quer apenas jogar, sem se preocupar com manutenção ou problemas técnicos.

Comparativo rápido: PS3 Fat vs Slim vs Super Slim

Qual PS3 escolher em 2025?

Se você é colecionador, quer reviver clássicos do PS2 e aceita lidar com manutenção e cuidados constantes, vá de PS3 Fat. Mas saiba que é um console que exige atenção redobrada.

Se você quer jogar de forma segura, com confiabilidade, custo-benefício excelente e sem abrir mão dos clássicos do PS1, o PS3 Slim é a escolha ideal.

Agora, se sua prioridade é durabilidade, simplicidade e o menor risco possível de problemas, o PS3 Super Slim é simplesmente imbatível nesse quesito. Perfeito para quem quer jogar sem dor de cabeça.

Veredito final

O PS3 pode ter saído de linha há anos, mas em 2025 ele continua sendo um dos consoles mais custo-benefício para quem busca jogos incríveis, mídia física barata, desbloqueio fácil e até acesso a clássicos das gerações passadas.

Seja qual for o modelo que você escolher, uma coisa é certa: o PS3 envelheceu muito bem e ainda tem muita lenha pra queimar.

Tá preparado pra polêmica? Porque hoje a treta vai ser grande. De um lado, o queridinho da Nintendo, o compacto Switch Lite, sucesso mundial e recheado de exclusivos. Do outro, o lendário (e subestimado) PS Vita, o portátil da Sony que foi ignorado na sua época, mas hoje virou item cult entre colecionadores e fãs de tecnologia.

Mas a pergunta é séria: o PS Vita é melhor que o Nintendo Switch Lite? Parece absurdo, né? Mas segura aí, porque quando você compara portabilidade, funcionalidades, catálogo, preço e usabilidade, as coisas começam a ficar… interessantes.

Bora pro comparativo sem enrolação — e se prepara pra se surpreender.

Funcionalidades: quem leva a melhor?

➡️ Ponto para o Vita na criatividade dos controles. O touch traseiro e as câmeras abrem possibilidades que o Switch Lite nunca ofereceu. Mas o Switch acerta em Bluetooth nativo — coisa que o Vita deixou escapar.

Catálogo de jogos: quem entrega mais?

• PS Vita:
  Catálogo recheado de pérolas que envelheceram como vinho. Além dos jogos próprios, o Vita roda PS1, PSP e muitos indies. Se desbloquear, então… vira praticamente um super emulador portátil.

Destaques:

• Persona 4 Golden
• Uncharted: Golden Abyss
• Killzone Mercenary
• Tearaway
• Gravity Rush
• Além de toda a biblioteca de PS1, PSP e uma infinidade de emuladores (se quiser desbloquear).

• Switch Lite:
  Catálogo gigantesco, moderno e cheio de blockbusters. São jogos novos, atualizados, e com suporte ativo.

Destaques:

• Zelda: Breath of the Wild
• Animal Crossing
• Super Smash Bros Ultimate
• Mario Kart 8 Deluxe
• Metroid Dread
• E uma tonelada de indies e third-parties.

➡️ Se você quer jogos modernos e atuais, ponto claro pro Switch Lite. Mas se você curte nostalgia, jogos clássicos e retrocompatibilidade, o Vita simplesmente destrói nesse quesito.

Portabilidade: quem é mais confortável?

• PS Vita:
  Leve, compacto, cabe em qualquer mochila, e é absurdamente confortável na mão. O modelo Slim é ainda mais leve, e a tela OLED do FAT segue linda até hoje.
• Switch Lite:
  Também muito portátil, mas… ainda é mais largo e pesado que o Vita. O formato retangular esticado pode ser desconfortável em sessões longas, especialmente pra quem tem mãos menores.

➡️ Ponto claro pro Vita na portabilidade e conforto. Ganha fácil.

Preço em 2025: qual pesa menos no bolso?

• PS Vita usado:
  Entre R$ 400 e R$ 700, dependendo do estado, modelo e se está desbloqueado.
• Switch Lite novo:
  Na faixa dos R$ 1.200 a R$ 1.500. Usado ainda não foge muito disso, girando entre R$ 900 e R$ 1.200.

➡️ Se você quer economia, o PS Vita é muito mais acessível em 2025. E com desbloqueio, você monta uma biblioteca praticamente infinita sem gastar mais nada.

Usabilidade no dia a dia: qual é mais prático?

• PS Vita:
  ✔️ Leve
  ✔️ Roda jogo de PS1, PSP, Vita e emuladores
  ✔️ Bateria decente (4 a 6 horas)
  ✔️ Fácil de carregar no bolso ou bolsa
  ✔️ Ideal pra quem ama retro e experiências portáteis
• Switch Lite:
  ✔️ Ótima bateria (5 a 7 horas)
  ✔️ Acesso a jogos atuais
  ✔️ Conforto menor em longas sessões
  ✔️ Sem retrocompatibilidade real
  ✔️ Foco em jogos modernos da Nintendo

E aí, quem vence: PS Vita ou Switch Lite?

Se você quer jogos atuais, suporte ativo, atualizações constantes e ama os exclusivos da Nintendo, o Switch Lite é seu console. Simples e direto.

Mas se o papo for sobre:

• Portabilidade real
• Preço acessível
• Catálogo retrô gigantesco
• Jogos esquecidos que nunca vieram pro Switch
• Liberdade total com desbloqueio e emulação

… então o PS Vita não só compete — como vence fácil em vários quesitos.

Polêmico? Muito. Mas real.

Meu veredito?

Se eu pudesse, teria os dois. Mas se for pra escolher só um, considerando custo-benefício, portabilidade e versatilidade, o PS Vita em 2025 ainda entrega mais do que muita gente imagina.

O console que foi esquecido no lançamento, hoje surra muito portátil moderno sem dó.

O PS Vita é aquele console que, mesmo sendo um dos portáteis mais avançados da sua época, ficou esquecido no tempo. Lançado pela Sony em 2011, ele foi extremamente à frente do seu tempo — mas também sofreu com decisões bem… questionáveis, pra dizer o mínimo.

Se você acha que sabe tudo sobre o PS Vita, prepara, porque hoje eu vou te mostrar uma lista de curiosidades bizarras, histórias estranhas, jogos cancelados e até acessórios que você nem imaginava que existiram.

Se ajeita aí, porque essa viagem pelo lado obscuro do PS Vita tá só começando.

1. O cartão de memória mais absurdo da história

Vamos começar pelo óbvio, mas que continua chocando: o PS Vita não aceitava cartão microSD. Ao invés disso, a Sony decidiu lançar um cartão de memória proprietário, exclusivo para o console.

E não era só exclusivo — era ridiculamente caro.

• Cartão de 32GB custava quase o preço de um jogo AAA novo na época.
• A versão de 64GB, lançada apenas no Japão, chegava a custar mais de R$ 600 aqui no Brasil.

Resultado? Um dos fatores que espantou potenciais compradores e foi determinante pro fracasso comercial do Vita.

2. O PS Vita quase teve um modelo com saída para TV… e teve (meio escondido)

Pouca gente sabe, mas a Sony chegou a trabalhar em um protótipo de PS Vita que teria uma saída HDMI, permitindo jogar diretamente na TV.

Sabe o que é mais bizarro? Eles cancelaram esse projeto… mas depois lançaram o PS Vita TV (ou PlayStation TV).

Era um mini console baseado no hardware do Vita que rodava os jogos direto na TV, mas… sem suporte para jogos que usavam tela de toque, giroscópio ou touch traseiro. Ou seja: uma boa parte do catálogo simplesmente não funcionava.

3. Jogos gigantes que foram cancelados no PS Vita

Por incrível que pareça, o Vita quase recebeu alguns jogos absurdos, que infelizmente foram cancelados. Olha só alguns:

• BioShock Vita: Ken Levine, criador de BioShock, confirmou que chegou a trabalhar num conceito exclusivo pro portátil. Seria um jogo tático por turnos, ambientado no universo de Rapture.
• Resident Evil Revelations 2: existiam protótipos rodando no Vita, mas o projeto foi engavetado antes de ser finalizado.
• Grand Theft Auto: rumores fortíssimos indicavam que a Rockstar chegou a considerar um GTA exclusivo pro portátil — nunca aconteceu.

Imagina só como o destino do Vita teria mudado com essas bombas no catálogo…

4. Acessórios estranhos (e inúteis)

Se você acha que o GPS do PS Vita é piada, não, ele existiu.

O modelo 3G do Vita, além de conexão móvel, tinha um GPS embutido. A Sony, na época, acreditava que os jogadores iam usar o console pra… navegação no carro, com aplicativos de mapa.

Spoiler: ninguém fez isso.

Além disso, rolou:

• Capa com bateria extra: parecia mais uma armadura do que um acessório.
• Dock com som estéreo: que transformava o Vita quase num rádio portátil.
• Cartão de memória de 1GB embutido em alguns modelos, mas… só dava pra armazenar saves. Quase inútil.

5. O jogo que precisa de DUAS cópias pra zerar 100%

Aqui vai uma das maiores bizarrices do catálogo: o jogo Ridge Racer (PS Vita). Pra quem achou que ia receber um jogo completo de corrida, a surpresa foi amarga.

O jogo foi lançado com apenas três pistas e cinco carros. O resto… era vendido em DLC. Pra completar 100%, você precisava basicamente comprar o jogo inteiro de novo em conteúdo adicional.

Foi um dos lançamentos mais criticados do Vita — e olha que o portátil nem tinha começado direito.

6. A tela OLED que virou lenda (e depois foi embora)

O primeiro modelo do PS Vita vinha com uma tela OLED absurda pra época. Preto realmente preto, cores vibrantes, contraste surreal.

Só que, na tentativa de baratear o custo, a Sony lançou o PS Vita Slim com tela LCD. A qualidade caiu visivelmente — e até hoje, quem coleciona Vita, corre atrás da versão OLED original. Virou item de colecionador.

7. O portátil que virou console indie antes do Switch existir

No fim da vida, o PS Vita meio que se reinventou sem querer. Como os grandes estúdios abandonaram o console, os desenvolvedores indie abraçaram.

Jogos como:

• Hotline Miami
• Stardew Valley
• Spelunky
• Shovel Knight

Fizeram do PS Vita um mini-console indie portátil antes do Switch popularizar isso. Quem tinha um Vita na época pegou essa fase de ouro.

O PS Vita foi estranho, foi esquecido, mas… foi incrível

Por mais que a Sony tenha tomado decisões esquisitas, lançado acessórios duvidosos e cancelado projetos gigantes, o PS Vita deixou sua marca.

Pra quem viveu essa geração, sabe: o Vita tinha um charme que nenhum outro portátil conseguiu replicar até hoje.

E cá entre nós… depois de lembrar dessas bizarrices todas, até dá vontade de tirar o Vita da gaveta e ligar ele de novo, né?

Tá, pode rir, mas eu assumo sem vergonha nenhuma: em pleno 2025, eu estou aqui pensando seriamente em comprar um PlayStation 3. E se você acha que isso é coisa de maluco ou puro saudosismo, te garanto — não é só nostalgia, não. Existem motivos bem sólidos pra investir nesse clássico da Sony até hoje.

O PS3 marcou uma geração inteira e, mesmo com PS5 dominando o mercado, a verdade é que tem coisa que só ele oferece. E depois de olhar bem, pesquisar preços, jogos e tudo mais, eu cheguei numa conclusão: não é uma questão de querer… é uma questão de precisar!

Se liga nos 5 motivos que me obrigam a comprar um PlayStation 3 em 2025.

1. Jogos incríveis que nunca foram remasterizados

Por mais que o PS4 e o PS5 tenham recebido vários remasters, ainda tem muita coisa que nunca saiu oficialmente do PS3. Títulos que ficaram presos lá e que você simplesmente não encontra em lugar nenhum.

Quer alguns exemplos?

• Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots (exclusivo até hoje)
• MotorStorm (sim, aquela franquia lendária de corrida arcade)
• Killzone 2 e 3 (fps que marcou época no PlayStation)
• Resistance (outra franquia esquecida pela Sony)
• Heavenly Sword (um hack’n’slash maravilhoso que nunca teve sequência)

Se você quer jogar esses jogos da forma correta, sem gambiarra, só no PS3 mesmo.

2. Biblioteca física extremamente barata

Sabe aquele prazer de pegar um jogo na caixa, olhar a arte, guardar na estante? Pois é, colecionar jogos de PS3 em 2025 ficou muito mais acessível.

Com muita gente migrando pro digital ou pros consoles atuais, você encontra jogos físicos de PS3 por preços que parecem piada:

• Jogos comuns por R$ 20, R$ 30, R$ 40
• Edições especiais por menos de R$ 100, que na época custavam uma fortuna
• Bundles com 5 ou 6 jogos por preço de um único jogo de PS4 hoje em dia

Se você gosta da vibe retrô, montar uma coleção de PS3 não pesa no bolso.

3. Retrocompatibilidade… invertida!

Olha que doideira: enquanto o PS5 não roda jogos de PS3, o PS3 roda praticamente a biblioteca inteira do PS1. Isso significa que você leva dois consoles em um.

Quer revisitar clássicos como:

• Resident Evil 2
• Metal Gear Solid
• Final Fantasy VII
• Crash Bandicoot
• Castlevania: Symphony of the Night

É só colocar o disco no PS3 e jogar. Simples assim. E se você tiver mídia digital dos tempos da PSN antiga, pode baixar e rodar também.

4. Emulação, desbloqueio e upgrades

Se você quiser dar uma turbinada, o PS3 em 2025 oferece possibilidades que o tornam um centro de entretenimento retrô poderoso. Modelos desbloqueados rodam:

• Jogos de PS1, PS2 e até PSP
• Emuladores de Super Nintendo, Mega Drive, Nintendo 64 e até Dreamcast
• Filmes, séries, músicas, tudo direto do HD externo

Com um SSD, o carregamento fica muito mais rápido, e a experiência de jogar no PS3 vira quase de nova geração — pra quem curte o charme dos clássicos, claro.

5. O preço do console nunca foi tão acessível

E aqui vem o motivo mais forte de todos: o preço. Comprar um PlayStation 3 em 2025 custa menos que um controle novo de PS5.

Hoje você encontra o console completo por:

• R$ 350 a R$ 600, dependendo do modelo e do estado
• Com HD de 500GB, dois controles e até alguns jogos inclusos

Pra quem quer jogar muito gastando pouco, não existe plataforma mais custo-benefício em 2025.

E aí, ainda acha loucura querer um PS3 em pleno 2025?

A real é que não é só nostalgia. O PS3 tem uma biblioteca absurda, preço acessível, recursos que nem os consoles atuais oferecem e uma vibe que simplesmente não existe mais na indústria de hoje.

Seja pra colecionar, jogar pérolas esquecidas ou transformar em uma máquina de emulação e mídia, o PS3 segue mais vivo do que nunca.

E olha… depois de listar esses motivos aqui, acho que não tem mais volta. Partiu garimpar um PlayStation 3 agora mesmo.

Se você está pesquisando preços de consoles no Brasil, já percebeu: os impostos continuam deixando tudo mais caro por aqui. E não é pouco, não. O PlayStation 5, por exemplo, pode facilmente ultrapassar os R$ 4.500 a R$ 5.000 nas lojas nacionais — e isso sem contar bundles com jogos ou acessórios.

Por isso, a velha pergunta volta a ganhar força em 2025: ainda vale a pena comprar um PlayStation 5 no Paraguai? A resposta, na maioria dos casos, é sim — desde que você saiba exatamente como fazer isso, o que precisa considerar e quais são os riscos e vantagens reais.

Bora entender como funciona na prática?

Por que o PS5 no Paraguai é mais barato?

Não tem mágica. O Paraguai cobra bem menos imposto sobre produtos eletrônicos do que o Brasil. Enquanto por aqui os consoles sofrem com tributações que somam entre 60% e 70% do valor original, lá a carga é muito menor.

Isso faz com que o preço final seja bem mais acessível. Hoje, em média, você encontra o PlayStation 5 (com leitor) no Paraguai por valores entre US$ 550 e US$ 600, o que dá algo em torno de R$ 2.800 a R$ 3.200, dependendo da cotação do dólar.

A versão Digital Edition sai ainda mais barata — na faixa dos US$ 500 (cerca de R$ 2.500).

Onde comprar? Lojas confiáveis no Paraguai

Quem vai até Ciudad del Este, Salto del Guairá ou Pedro Juan Caballero encontra dezenas de lojas, mas é claro que nem todas são confiáveis.

Algumas das mais conhecidas e que trabalham há anos com eletrônicos originais e garantias são:

• Mega Eletrônicos
• Nave Shop
• Cellshop
• Casa Nissei
• Shopping China

Todas essas têm lojas físicas no Paraguai, sites ativos e até atendimento em português. Além disso, muitas permitem que você consulte o estoque online antes de ir.

E como funciona a questão da alfândega?

Aqui está a parte que você PRECISA entender antes de atravessar a fronteira. Atualmente, a cota permitida para compras no Paraguai é de US$ 500 por pessoa. Ou seja, se o PS5 custa mais do que isso — e ele custa —, tecnicamente você já excede o valor da cota e pode ser taxado na alfândega brasileira.

Funciona assim:

• Se você for parado na Receita Federal, paga 50% de imposto sobre o valor que excede os US$ 500.
• Se não for parado (e sim, muita gente não é), entra no Brasil sem problema.

Exemplo prático:
Se o PS5 custa US$ 600, você excedeu a cota em US$ 100. A Receita te cobra US$ 50 de imposto, algo em torno de R$ 250.

Mesmo sendo taxado, o preço continua compensando em comparação ao Brasil. E se você estiver viajando com mais pessoas, cada uma tem sua cota — ou seja, se for em casal, pode trazer dois consoles sem estourar o limite.

É tranquilo atravessar com o console?

Na prática, é bem comum brasileiros atravessarem com seus consoles na caixa, na mochila ou até abertos (para parecer de uso pessoal). Isso reduz bastante o risco de fiscalização, mas claro, não é garantia.

Dicas que funcionam:

• Tire da caixa, leve na mochila ou mala
• Leve nota fiscal da loja paraguaia
• Evite atravessar em grandes grupos de compras, que chamam atenção
• Mantenha o console sem lacres exagerados, como se já fosse de uso próprio

Tem garantia?

Sim! As lojas confiáveis do Paraguai oferecem garantia de 90 dias ou mais com eles, mas não é a mesma garantia da Sony Brasil. Se der defeito, você precisará:

• Levar até a loja onde comprou (se puder voltar ao Paraguai)
• Ou procurar uma assistência não oficial no Brasil

Se quiser garantia nacional, aí só comprando nas lojas brasileiras — e pagando o preço cheio daqui.

Vale a pena comprar o PS5 no Paraguai?

Se você quer economizar de forma real e não se importa de abrir mão da garantia nacional, vale muito a pena, sim. Mesmo que seja parado na alfândega e precise pagar o imposto, o preço final quase sempre sai bem abaixo do que qualquer loja no Brasil.

Além disso, dá pra aproveitar a viagem pra comprar acessórios, controles, jogos e até outros eletrônicos — que também costumam ser bem mais baratos.

Se você estava se perguntando se, com os impostos no Brasil do jeito que estão, vale a pena comprar um PlayStation 5 no Paraguai, a resposta é clara: sim, desde que você vá preparado, entenda as regras e escolha lojas seguras.

Agora me diz, Chefe: partiu fronteira?