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Se você é gamer, já percebeu que tá cada vez mais difícil tomar uma decisão na hora de escolher onde jogar. Será que ainda vale a pena comprar um PlayStation 5? Ou investir no Game Pass é o caminho mais inteligente hoje?

Essa dúvida tá rolando forte, e não é à toa. A verdade é que os preços dos jogos subiram absurdamente no PS5, enquanto a Microsoft vem mudando completamente o jogo, colocando lançamentos gigantes direto no Game Pass. E, olha, essa diferença pesa — e muito — no bolso.

O preço dos jogos no PlayStation 5 assustou geral

Vamos falar a real? Tá ficando cada vez mais pesado ser jogador no ecossistema da Sony. Jogos que antes saíam a R$ 299,00, hoje tão batendo fácil os R$ 349,90… até R$ 399,90.

Quer um exemplo prático e bem atual?

• DOOM: The Dark Ages — chega por R$ 349,90 no PlayStation 5. Sabe quanto custa no Xbox? Zero. Tá incluso no Game Pass no dia do lançamento.
• A mesma coisa rola com Indiana Jones and the Great Circle, outro jogaço que chega a preço cheio no PS5 e, de novo, Day One no Game Pass.
• E nem preciso citar franquias como Forza, Hellblade 2, Avowed, Fable, e por aí vai… tudo incluso no Game Pass sem gastar mais nada além da assinatura.

Enquanto isso, na PlayStation Store, qualquer lançamento novo exige que você desembolse no mínimo R$ 350, às vezes muito mais se pegar uma edição deluxe ou com bônus.

E os exclusivos da Sony? Cadê?

Por muito tempo, o que segurava qualquer discussão era simples: os exclusivos da Sony eram insanos. E, sim, isso ainda é verdade… mas num volume bem menor.

Se você for olhar bem, desde 2023, a Sony tá meio quieta. Tivemos sim jogos incríveis, como Spider-Man 2, Horizon Forbidden West e God of War Ragnarok, mas… e depois?

O que rola em 2025? Até agora, poucos anúncios. E, pra piorar, o próprio mercado já percebeu que a Sony começou a levar seus exclusivos pro PC. Ou seja, aquilo que antes era “só no PlayStation” não é mais tão exclusivo assim.

Enquanto isso, o Game Pass vem cada vez mais forte, entregando não só jogos da própria Xbox, mas também parcerias com EA, Ubisoft, Capcom, Bethesda, Sega e várias outras.

Game Pass virou o maior custo-benefício dos games?

A real é que, se a sua preocupação é jogar muito, jogar bem e gastar pouco, o Game Pass humilha qualquer concorrente em 2025.

Por menos de R$ 50 por mês, você tem acesso a um catálogo com literalmente centenas de jogos, incluindo:

• Lançamentos Day One como DOOM: The Dark Ages, Indiana Jones, Forza Motorsport, Avowed e muito mais.
• Jogos de estúdios parceiros como EA FC, Battlefield, The Sims, Need for Speed, Star Wars Jedi Survivor…
• E até títulos third party entrando direto no catálogo, o que antigamente parecia impossível.

Se você somar, um único jogo comprado na PS Store hoje (R$ 350,00) equivale a 7 meses de Game Pass. E não é só 1 jogo. São mais de 400.

Então… comprar um PlayStation 5 ainda vale a pena?

Seja sincero: vale?

A resposta é… depende muito.

• Se você é fã dos exclusivos da Sony, gosta da experiência, da interface, dos controles e não se importa em pagar R$ 350 a R$ 400 num jogo novo, então sim, o PS5 continua sendo uma máquina incrível, com muito a oferecer.
• Mas se seu foco é jogar muito, experimentar vários jogos e, principalmente, não gastar tanto, hoje é impossível ignorar que o Game Pass entrega bem mais por muito menos.

Pra muita gente, o PS5 virou um console secundário. O cara pega pra jogar os exclusivos quando saem — que nem sempre são muitos — e mantém o Xbox ou até um PC com Game Pass como console principal, jogando tudo no lançamento sem gastar uma fortuna.

E agora, qual caminho seguir?

Se você tá nessa dúvida, aqui vai um papo reto:

• Quer economizar, ter acesso a lançamentos como DOOM, Indiana Jones, Forza, Fable, Avowed e dezenas de outros sem gastar R$ 350 em cada jogo? Vai de Game Pass. É custo-benefício puro, sem discussão.
• Curte os exclusivos da Sony, não abre mão de jogar The Last of Us, Ghost of Tsushima, God of War e Spider-Man? Aí sim, investir num PS5 ainda faz sentido. Mas saiba que vai doer no bolso toda vez que um lançamento chegar.

Fato é que a indústria tá mudando. E quem não percebe isso, vai ficar pra trás — ou gastar muito mais do que precisa.

Agora me responde aí nos comentários: você acha que ainda vale a pena ter um PlayStation 5 ou hoje o Game Pass realmente virou o melhor negócio dos games?

Se você tá de olho no PlayStation Portal, aquele portátil da Sony que virou assunto no mundo dos games, provavelmente já se perguntou: “PlayStation Portal vale a pena mesmo?”

A real é que a resposta depende muito do seu perfil de jogador, das expectativas e, claro, do quanto você tá disposto a pagar por um dispositivo que, diferente de outros portáteis, tem um foco bem específico.

Então bora bater um papo real sobre o que o PlayStation Portal oferece, quais são suas vantagens, limitações e se, de fato, faz sentido investir nele em 2025.

O que é o PlayStation Portal, afinal?

O PlayStation Portal é um portátil da Sony feito pra quem já tem um PS5. E olha, ele não é um console portátil tradicional como um Nintendo Switch ou um Steam Deck.

O que ele faz, na prática, é espelhar o seu PS5 via Wi-Fi, permitindo que você jogue seus jogos do console em qualquer lugar da sua casa — ou até fora, se a conexão for boa o suficiente.

Basicamente, ele é um controle DualSense com uma tela de 8 polegadas Full HD (1080p) a 60 FPS no meio. Isso significa que ele oferece toda aquela experiência premium do DualSense, incluindo gatilhos adaptáveis e feedback háptico, só que na palma da sua mão, via streaming do seu PS5.

PlayStation Portal vale a pena? Bora falar das vantagens

Se você é aquele jogador que vive brigando pela TV da sala ou simplesmente curte jogar deitado na cama, o PlayStation Portal pode ser perfeito.

Aqui estão os principais pontos fortes:

• Tela incrível: 8 polegadas, Full HD, com ótima qualidade de imagem.
• Experiência idêntica ao DualSense: Mesmos gatilhos adaptáveis, vibração háptica e ergonomia.
• Funciona muito bem via Wi-Fi: Dentro de casa, com uma internet decente, o streaming é fluido, com baixíssimo atraso.
• Zero configuração complicada: Ligou, conectou no PS5 e pronto. Bem mais simples que usar o app Remote Play no celular ou tablet.
• Design pensado pra jogar: Muito mais confortável do que prender um controle no celular ou usar suporte adaptado.

Se sua vida é cheia de situações tipo “a TV tá ocupada” ou “queria jogar sem precisar sentar no sofá”, esse é o cenário onde o PlayStation Portal brilha.

E as desvantagens? Porque elas existem

É aqui que mora a polêmica e onde muita gente questiona se o PlayStation Portal vale a pena mesmo.

• Não roda jogos nativos. Se o seu PS5 estiver desligado ou sem internet, esquece — o Portal vira peso de papel.
• Não funciona com streaming de nuvem da PS Plus. Pelo menos até agora. Ele só espelha o seu PS5, não acessa jogos na nuvem.
• Precisa de Wi-Fi bom. Se sua internet é instável, prepare-se pra lag, quedas e qualidade ruim.
• Caro para o que oferece. O preço dele beira o de um console usado ou até de um Nintendo Switch Lite, que roda jogos nativamente.
• Sem Bluetooth padrão. Sim, é isso mesmo. Você não pode usar fones Bluetooth comuns. Só funciona com o padrão proprietário PlayStation Link ou via adaptador.

E quanto custa um PlayStation Portal em 2025?

Os preços variam bastante, mas no geral, você vai encontrar o PlayStation Portal na faixa de R$ 1.800 a R$ 2.500, dependendo da loja, do frete e dos impostos de importação, já que ele ainda não tem fabricação oficial no Brasil.

Se comparar com um Steam Deck, ROG Ally ou até um Switch OLED, dá pra dizer que o preço é alto pra um aparelho que depende totalmente do PS5.

Afinal, o PlayStation Portal vale a pena em 2025?

Aqui vai a real, sem enrolação:

• Vale muito a pena se:
  • Você já tem um PS5.
  • Sua internet é boa (5GHz de preferência).
  • Quer jogar longe da TV, deitado, na cama, no quintal ou no escritório.
  • Valoriza o conforto de uma tela grande acoplada a um controle de PS5, sem gambiarra com celular ou tablet.
• Não vale a pena se:
  • Você imaginava que era um portátil tipo Steam Deck ou Switch.
  • Sua internet é instável.
  • Prefere investir em algo que rode jogos localmente.
  • Acha que pagar mais de dois mil reais por um dispositivo que só funciona via streaming é demais.

Se você se encaixa no primeiro grupo, vai amar. Se esperava um portátil da Sony pra disputar com Switch ou Steam Deck… melhor segurar esse hype, porque não é esse o rolê.

O PlayStation Portal é, basicamente, um acessório de luxo pro PS5. E, se você sabe exatamente o que ele entrega, pode sim ser um baita investimento — mas pra um público muito específico.

Agora me conta aí: você acha que o PlayStation Portal vale a pena — ou esperava mais dele?

Se você tá aí, olhando pro seu PlayStation 5 e pensando “cara, qual jogo eu pego agora?”, pode ficar tranquilo. Você não tá sozinho. A real é que escolher no meio de tanto jogo incrível não é fácil. Por isso, preparei uma lista com os melhores jogos de PS5 em 2025, pra você jogar no talo e aproveitar tudo que o console oferece.

E olha… tem de tudo aqui: aventura cinematográfica, RPG absurdo, FPS frenético e até aquele jogo pra relaxar.

Marvel’s Spider-Man 2

Se você jogou o primeiro Spider-Man ou o Miles Morales, sabe exatamente o que esperar aqui — só que muito melhor. Em Marvel’s Spider-Man 2, você controla os dois heróis, alternando entre Peter e Miles, numa Nova York simplesmente absurda de linda.

O jogo traz vilões icônicos como Venom e Kraven, combate mais fluido, missões muito mais variadas e um roteiro digno de filme. Se você tem um PS5, esse jogo é obrigatório.

God of War Ragnarok

Kratos e Atreus voltam com tudo numa jornada que é, literalmente, o fim do mundo. God of War Ragnarok eleva tudo que o primeiro jogo já fazia bem: combate visceral, história emocionante e gráficos simplesmente fora da realidade.

Se você curte jogos que misturam pancadaria pesada com narrativa cinematográfica, esse é, sem dúvida, um dos melhores jogos de PS5.

Final Fantasy VII Rebirth

Esse aqui é pra quem é fã de RPG — ou até pra quem não é, mas ama uma história bem feita. Final Fantasy VII Rebirth pega o clássico absoluto do PS1 e leva pra um nível que, sinceramente, parecia impossível.

Mundo aberto gigantesco, trilha sonora absurda, personagens carismáticos e um combate que mistura ação frenética com estratégia. É um jogo que você vai jogar fácil por mais de 100 horas e ainda querer mais.

Elden Ring

Beleza, esse aqui não é exclusivo, mas não tem como fazer uma lista dos melhores jogos de PS5 sem falar de Elden Ring. É simplesmente um dos maiores fenômenos dos últimos anos.

Mundo aberto gigantesco, liberdade total pra explorar, batalhas épicas e aquele desafio que só a FromSoftware sabe entregar. Se você curte jogo difícil, mas absurdamente recompensador, é aqui que você vai se perder por meses.

Horizon Forbidden West

Se você quer se impressionar com gráficos que fazem todo mundo perguntar “isso é real?”, Horizon Forbidden West precisa estar no seu console. O jogo continua a história de Aloy numa sequência que é maior, mais bonita e mais variada do que tudo que veio antes.

Além dos visuais, o combate contra máquinas gigantes, o sistema de exploração e a profundidade do mundo fazem desse jogo um dos mais completos do PS5.

The Last of Us Part I

Se você nunca jogou The Last of Us, ou se quer revisitar esse clássico, a versão remake feita pro PS5 é simplesmente obrigatória. Com gráficos completamente refeitos, mecânicas atualizadas e toda aquela carga emocional que fez o jogo virar série da HBO, The Last of Us Part I é aquele tipo de experiência que todo gamer precisa viver pelo menos uma vez.

Demon’s Souls

Esse aqui é especial. Foi o primeiro exclusivo de peso do PS5 e continua, até hoje, sendo um dos jogos mais bonitos da plataforma. É um remake total do clássico de PS3, com gráficos insanos, performance impecável e aquele desafio cruel que só os Souls oferecem.

Se você quer um jogo que te desafia de verdade e entrega uma das experiências mais satisfatórias do console, Demon’s Souls te espera.

Ratchet & Clank: Rift Apart

Quer um jogo pra sentir, de verdade, o que o PS5 é capaz? Então joga Ratchet & Clank: Rift Apart. Ele usa o SSD do console como nenhum outro, te jogando entre mundos em questão de segundos, sem qualquer tela de loading.

Além disso, é lindo, divertido, leve, com humor na medida certa e cheio de ação. Perfeito pra quem quer um jogo diferente, dinâmico e com aquele selo de qualidade da Insomniac.

Ghost of Tsushima: Director’s Cut

Tá, tecnicamente começou no PS4, mas a versão Director’s Cut no PS5 eleva tudo. Ghost of Tsushima é simplesmente um dos jogos mais bonitos, poéticos e emocionantes que você vai jogar.

Mundo aberto no Japão feudal, combates inspirados em filmes de samurai, trilha sonora impecável e, claro, aquele modo lenda que transforma o jogo numa experiência cooperativa absurda.

Resident Evil 4 Remake

Se você é fã de survival horror, Resident Evil 4 Remake é simplesmente obrigatório. É o jogo perfeito entre nostalgia e modernidade. Eles conseguiram deixar tudo mais bonito, mais fluido, mais intenso e, ao mesmo tempo, sem perder a essência que fez o original ser um dos maiores games de todos os tempos.

Afinal… quais são os melhores jogos de PS5 em 2025?

Se você quer uma lista definitiva, sem enrolação, anota aí:

• Marvel’s Spider-Man 2
• God of War Ragnarok
• Final Fantasy VII Rebirth
• Elden Ring
• Horizon Forbidden West
• The Last of Us Part I
• Demon’s Souls
• Ratchet & Clank: Rift Apart
• Ghost of Tsushima: Director’s Cut
• Resident Evil 4 Remake

Seja você fã de aventura, ação, RPG, mundo aberto ou terror, o PS5 tem um catálogo simplesmente absurdo em 2025. E a real é que nunca foi tão fácil montar uma biblioteca de respeito no seu console.

Agora me conta aí: qual desses jogos você já zerou — e qual tá no seu radar?

Se você acabou de garantir um PlayStation 5 ou tá pensando em pegar um, provavelmente já percebeu uma coisa: não adianta ter um console de nova geração se a sua TV não acompanha a qualidade dele.

E aí bate aquela dúvida que todo gamer tem: qual é a melhor TV para PS5? A real é que não existe uma resposta única, porque vai depender do que você busca — desempenho máximo, custo-benefício ou aquele equilíbrio perfeito entre preço, qualidade e recursos.

Se você quer jogar seu PS5 do jeito que ele merece, cola aqui, que eu vou te mostrar o que realmente importa na hora de escolher a TV ideal.

O que uma TV precisa ter pra rodar o PS5 no talo?

Antes de falar de marcas e modelos, bora entender o que o PS5 pede pra entregar tudo o que ele tem de melhor.

Resolução 4K
O PS5 foi feito pra rodar jogos em 4K. Dá pra usar numa TV Full HD? Dá. Mas, sinceramente, você perde muito da qualidade que o console oferece.

Taxa de atualização de 120Hz
Se você gosta de jogos competitivos — tipo Call of Duty, Fortnite, EA FC ou Rocket League —, vai querer uma TV que rode a 120Hz em 4K. Isso significa imagem ultra fluida, resposta mais rápida e muito mais precisão.

HDMI 2.1
Esse é o pulo do gato. O PS5 só entrega 4K a 120Hz se a TV tiver HDMI 2.1. Sem isso, você fica limitado a 60Hz.

VRR (Variable Refresh Rate)
Ajuda a eliminar tearing, travadinhas e quedas de frame durante o jogo. Basicamente, deixa tudo muito mais suave.

ALLM (Auto Low Latency Mode)
Quando você liga o PS5, a TV automaticamente ativa o modo de menor latência possível. Menos delay, mais precisão nos comandos.

HDR de verdade
Jogos como Horizon Forbidden West, Spider-Man 2 ou God of War Ragnarok ficam absurdos com cores vibrantes e contraste forte. Pra isso, sua TV precisa ter um HDR de qualidade — não qualquer HDR fajuto, hein?

As melhores TVs para PS5 em 2025 (por perfil de jogador)

Quer desempenho absoluto? Vai de OLED

• LG C3 ou C4
• Samsung S90C ou S95C

Aqui não tem erro. Essas TVs entregam 4K, 120Hz, HDMI 2.1 em todas as portas, VRR, ALLM e HDR absurdo. E, claro, os pretos perfeitos da tecnologia OLED que fazem qualquer jogo parecer um filme de cinema.

A única coisa pra ficar atento é o burn-in, que pode acontecer se você deixar imagens estáticas por horas, tipo HUD de jogos ou mapas.

Melhor custo-benefício pra gamers

• Samsung Q80C ou QN85C (Neo QLED)
• LG QNED80 ou QNED85

Aqui você tem praticamente tudo que precisa pra rodar o PS5 no máximo, mas gastando bem menos do que numa OLED. Imagem linda, 4K, 120Hz, HDMI 2.1 e VRR.

Perde um pouco no contraste (não chega no nível do preto absoluto do OLED), mas ganha durabilidade, brilho forte e, principalmente, preço muito mais acessível.

Tá com o orçamento mais apertado?

• TCL C645, C755 ou C845
• Samsung CU8000 ou CU8500 (modelo de entrada, sem 120Hz)

Atenção: se você abrir mão dos 120Hz, essas TVs vão segurar bem o 4K a 60FPS, com bom HDR e uma experiência bem decente pro PS5. É o caminho pra quem quer qualidade, mas precisa economizar.

Se conseguir esticar um pouco, a TCL C845 é um achado. Tem miniLED, HDMI 2.1, 120Hz e HDR que não fica devendo pra modelos bem mais caros.

E quanto custa uma TV gamer boa pra PS5?

Pra você ter uma noção dos preços médios em 2025:

• Linha premium (OLED ou Neo QLED topo): R$ 5.500 a R$ 12.000
• Custo-benefício gamer: R$ 3.000 a R$ 5.500
• Modelos básicos (4K, sem 120Hz): R$ 1.800 a R$ 2.800

Se você não faz questão dos 120Hz (e joga mais aventuras single player), pode pegar uma 4K boa e economizar bastante.

Dicas na hora de comprar e não se arrepender

Confere se tem HDMI 2.1. Muita TV 4K por aí engana e não tem.
Checa se ela tem 120Hz nativos. Tem TV que é 60Hz e faz marketing com “taxa simulada de 120Hz”, cuidado.
Verifica o input lag. TVs gamer hoje ficam abaixo de 10ms, que é ótimo.
Se possível, pega uma TV com VRR e ALLM.
Foge de TV com painel IPS se você joga em ambiente escuro — o preto fica meio acinzentado.

Afinal… qual é a melhor TV para PS5 em 2025?

Se você quer a melhor experiência sem olhar preço, vai de OLED sem medo (LG C3, C4, Samsung S95C).
Se quer equilíbrio, Samsung Q80C ou TCL C845 são ouro puro.
Se tá com o orçamento mais apertado, TCL C645 segura bem, especialmente se você não liga pra 120Hz.

Seja qual for sua escolha, uma coisa é certa: o PS5 entrega gráficos de outro nível — e sua TV precisa acompanhar isso.

Agora me conta aí: qual TV você tá de olho pra jogar no talo?

Se você tá pensando em garantir um PSP barato em 2025, seja pra reviver clássicos, colecionar ou até entrar no mundo da emulação, já deve ter percebido que a missão não é tão simples assim. Os preços estão subindo, tem muita oferta duvidosa por aí e, claro, o risco de golpe ronda em todo marketplace.

Mas relaxa. Aqui você vai encontrar um guia completo, com dicas práticas de onde comprar, como avaliar um PSP usado, os defeitos mais comuns e como não cair em furadas.

Bora lá.

Onde encontrar PSP barato em 2025?

Primeiro de tudo, entender onde procurar já faz metade do trabalho.

Grupos de Facebook

• Grupos de venda são ótimos pra achar preços abaixo do mercado, principalmente de vendedores particulares.
• Priorize grupos focados em retro games, portáteis ou PlayStation.
• Sempre pergunte se o vendedor aceita vídeo mostrando o funcionamento do PSP antes de fechar negócio.

OLX e Mercado Livre

• Na OLX você pode negociar direto com o vendedor, muitas vezes da sua cidade, e até ver o console pessoalmente.
• Fique atento: desconfie de preços muito abaixo da média.
• No Mercado Livre, prefira anúncios com reputação alta e opção de devolução.

Shopee e AliExpress

• Aqui entram os modelos importados, principalmente de vendedores chineses.
• Dá pra achar PSP reformado, revisado, desbloqueado e até com cartão cheio de jogos já instalado.
• O lado bom: preço competitivo.
• O lado ruim: tempo de espera, taxas de importação (que nem sempre são cobradas, mas pode acontecer) e, em alguns casos, produtos não tão bem conservados quanto nas fotos.

Feiras de games e lojas físicas especializadas

• Dependendo da sua cidade, feiras de games retrô são verdadeiros paraísos pra quem busca PSP.
• O preço costuma ser mais alto, mas você vê, testa e leva na hora.
• Lojas especializadas em games antigos também são opção, geralmente com garantia de 3 a 6 meses.

Quanto custa um PSP usado em 2025?

Pra você ter uma ideia dos preços médios:

Dica: Modelos desbloqueados, com cartão de memória já cheio de jogos, costumam ser um pouco mais caros — mas valem cada centavo.

O que olhar num PSP usado antes de comprar?

Seja na mão, em vídeo ou até nas fotos, confere esses pontos aqui antes de fechar negócio:

• Tela:
  • Sem dead pixels (manchas pretas), riscos ou queimaduras.
  • No PSP 3000, aceita que ele pode ter scanlines (linhas horizontais na tela), isso é comum e de fábrica.
• Botões:
  • Teste todos: direcional, analógico, face buttons (bolinha, quadrado, etc.), L e R.
  • Verifique se algum está afundado, sem resposta ou falhando.
• Analógico:
  • É o que mais dá problema. Teste se não tá travando, puxando pra um lado ou com delay.
• Leitor de UMD:
  • Coloque um jogo físico pra ver se lê bem, sem fazer barulhos estranhos ou demorar muito.
• Alto-falantes:
  • Cheque se não estão chiando, falhando ou baixos demais.
• Bateria:
  • Pergunte sobre a duração da bateria. As originais, se forem muito antigas, tendem a estufar. Verifique se o compartimento da bateria fecha bem.
  • Bateria nova paralela custa, em média, R$ 40 a R$ 70 e resolve boa parte dos problemas.
• Carregador:
  • Confirme se é original ou paralelo, e teste se está funcionando.
• Portas e entrada de cartão:
  • Teste a entrada de cartão de memória, porta USB e saída de fone de ouvido.

Defeitos comuns em PSPs usado

Já fica ligado nos problemas mais frequentes:

• Analógico puxando pra um lado (drift) – solução: troca do analógico, custa entre R$ 20 e R$ 50.
• Bateria estufada ou não segurando carga – comum, fácil de resolver com bateria nova paralela.
• Tela riscada, dead pixels ou amarelada – mais difícil de resolver, envolve troca da tela.
• Leitor de UMD quebrado ou não funcionando – relevante só se você faz questão da mídia física, senão roda tudo pelo cartão de memória.

Como evitar golpes na compra de um PSP usado?

• Desconfie de preços muito baixos. PSP por R$ 200, cheio de jogos, perfeito… pode acreditar, é golpe.
• Peça vídeo mostrando o PSP funcionando. Ligando, rodando jogo, som funcionando, tudo.
• Exija fotos atuais e de todos os ângulos.
• Se for em marketplace, use plataformas que oferecem proteção ao comprador. Mercado Livre, Shopee e AliExpress têm essa segurança.
• Evite pagamento via Pix em grupos sem referência. Prefira sempre negociar presencialmente ou com intermediário confiável.
• Em grupos, pergunte no próprio post: “Alguém já comprou desse vendedor?”

Vale a pena comprar um PSP em 2025?

Vale. E muito.

O PSP, hoje, é uma das melhores portas de entrada pro mundo dos portáteis retrô. Você não só tem acesso à biblioteca incrível do próprio PSP, como também roda PS1, Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy, Arcade, e muito mais.

Se comprar com cuidado, fazendo as checagens certas, você leva pra casa um console que ainda hoje oferece diversão quase infinita.

Se tem um console que marcou uma geração inteira de gamers portáteis, esse foi, sem dúvida, o PlayStation Portable, ou simplesmente PSP. Lançado pela Sony em 2004, o portátil chegou prometendo algo ousado: levar a experiência dos consoles de mesa pra palma da mão.

E olha… deu certo. Por um tempo, muito certo. Só que como toda boa história, teve um auge, um declínio e, claro, aquele gostinho agridoce de nostalgia que bate toda vez que a gente lembra dele.

Bora relembrar a trajetória completa do PSP — do anúncio que chocou a indústria ao esquecimento, impulsionado pelos smartphones e até pelo próprio PS Vita.

O anúncio que parou o mundo (2004)

O mundo dos portáteis, até então, era basicamente dominado pela Nintendo. Game Boy, Game Boy Advance e, na época, o recém-anunciado Nintendo DS estavam no topo.

Eis que, na E3 de 2004, a Sony chega chutando a porta e anuncia seu primeiro portátil: o PSP.

O impacto foi imediato. O visual era futurista, com uma tela widescreen gigantesca pra época, gráficos absurdamente à frente de qualquer outro portátil e até a promessa de reproduzir filmes, músicas e acessar a internet. Parecia coisa de outro planeta.

O anúncio não foi só um passo ousado… foi um soco na mesa da indústria.

O auge absoluto (2005 a 2008)

O PSP foi lançado oficialmente no Japão em dezembro de 2004, chegando à América e Europa em 2005. E, rapidamente, virou um sucesso de vendas.

Por que o PSP bombou tanto?

• Gráficos de console de mesa na palma da mão. Jogos como God of War: Chains of Olympus, Gran Turismo, Metal Gear Solid: Peace Walker e GTA: Liberty City Stories não deviam quase nada aos seus irmãos de PS2.
• Multimídia total. O PSP rodava filmes, músicas, navegava na internet e até exibia fotos — coisa de outro mundo pra época.
• Jogos em mídia física (UMD). O pequeno disquinho era estiloso, diferente, moderno… pelo menos até começarem os problemas.
• Uma biblioteca recheada de títulos first-party incríveis e suporte de third-parties pesadas.

Até 2008, o PSP tava no auge. Vendeu mais de 80 milhões de unidades no mundo todo, algo simplesmente absurdo. Tinha até filme sendo lançado direto em UMD.

Os primeiros sinais de queda (2009 em diante)

Só que… nem tudo dura pra sempre.

Onde começou a desandar?

• O UMD virou um problema. O disquinho era bonito, mas frágil, fazia barulho demais e tinha carregamento bem lento.
• A própria Sony parecia meio perdida em como expandir o console. Surgiram modelos como o PSP Go, que era 100% digital, mas chegou antes da hora. A PSN, na época, não estava preparada pra isso.
• A pirataria explodiu. O desbloqueio era tão fácil que, em certo momento, praticamente todo mundo rodava jogos baixados. Isso impactou direto no interesse das desenvolvedoras.
• E, claro… os smartphones começaram a virar uma ameaça real. iPhone, Android e outros dispositivos começaram a oferecer jogos mais baratos, experiências rápidas, e o público mais casual migrou aos poucos.

De 2009 em diante, o PSP começou a perder força lentamente. Ainda recebia lançamentos, claro, mas já dava pra perceber que o mercado começava a olhar pra outro lado.

O golpe final: o PS Vita e os smartphones (2011)

A própria Sony ajudou a decretar o fim do PSP. Em 2011, ela anuncia oficialmente o sucessor, o PlayStation Vita.

A proposta do Vita era até parecida, mas com uma pegada bem mais moderna: tela OLED, touch frontal e traseiro, gráficos quase de PS3 e promessa de integração com o PS4.

Só que, somado a isso, o mercado de games portátil tava mudando completamente. Smartphones tomaram conta. Os jogos estavam mais acessíveis, mais baratos e na palma da mão — sem precisar de outro dispositivo dedicado.

O PSP foi lentamente sendo aposentado. Sua produção foi encerrada oficialmente em 2014.

O legado do PSP

Mesmo com esse final meio melancólico, o PSP deixou uma marca gigantesca. Ele provou que sim, dava pra ter uma experiência de console no bolso. E mais: abriu caminho pra que a própria indústria começasse a olhar pro portátil de outro jeito.

Até hoje, o PSP é lembrado como:

• O portátil mais poderoso da sua geração.
• Um console com uma biblioteca absurda, incluindo clássicos exclusivos e ports incríveis.
• O responsável por forçar a Nintendo a inovar mais (o que gerou, lá na frente, o Nintendo Switch).
• Uma máquina que entregava bem mais do que só jogos. Foi um dos primeiros gadgets multimídia que muita gente teve.

E hoje, vale ter um PSP?

Vale demais. Em 2025, o PSP vive uma onda de renascimento entre colecionadores e fãs de consoles antigos. O preço tá acessível, a cena de desbloqueio é fortíssima, e dá pra usar ele não só pra jogar seus clássicos de PSP, como também pra rodar:

• PS1
• Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy, e vários outros consoles antigos

Sem contar que o fator nostalgia pesa muito. E jogar um God of War: Ghost of Sparta ou Metal Gear Solid: Peace Walker no portátil, em pleno 2025, ainda é uma experiência incrível.

O PSP não morreu. Ele só virou lenda.

Se no auge ele foi sinônimo de inovação e potência, hoje o PSP é uma verdadeira peça de coleção, uma lenda viva dos portáteis. E, sinceramente, mereceu cada segundo desse legado.

Se te contassem isso alguns anos atrás, você provavelmente ia rir. Mas é real e tá ficando cada vez mais concreto. Gears of War: Reloaded, o clássico absoluto da geração Xbox 360, não só tá de volta com um remaster — como também vai marcar história chegando ao PlayStation 5.

E calma… não é só isso. Segundo rumores que começaram a circular nos últimos dias, o preço do jogo e os planos para uma edição física foram vazados. E olha, se você é fã da franquia ou simplesmente ama acompanhar essa guerra silenciosa (mas deliciosa) entre Xbox e PlayStation, se prepara, porque tem muita coisa pra gente destrinchar aqui.

Gears of War Reloaded chega pela primeira vez no PlayStation

Sim, você leu certo. Gears of War, uma das franquias mais emblemáticas da história do Xbox, vai desembarcar no PlayStation 5. E isso não é um rumor — já é oficial desde o anúncio recente do remaster, que chega rodando a 4K e 60 FPS, com gráficos totalmente refeitos.

Esse momento é simplesmente histórico. Afinal, estamos falando de uma franquia que por anos foi símbolo da marca Xbox, praticamente uma vitrine de tecnologia e potência dos consoles da Microsoft. Agora, ela vai ser jogada no PS5. Quem diria.

Vem aí uma versão física… mas com limite

De acordo com um vazamento vindo do site polonês PPE, Gears of War: Reloaded não será apenas digital. A Microsoft e a The Coalition estariam preparando uma edição física limitada tanto pro Xbox Series X/S quanto pro PlayStation 5.

Sim, isso mesmo. Cópia física de Gears… no PS5. Um negócio que até pouco tempo parecia piada, virou realidade.

E não para por aí: esse lançamento físico seria bem restrito. A ideia, segundo os rumores, é justamente fazer dessa versão um item de colecionador, voltado pra fãs raiz — daqueles que querem guardar na prateleira, pra olhar e pensar “eu vivi pra ver isso”.

E quanto vai custar?

Segundo esse mesmo vazamento, o preço inicial de Gears of War: Reloaded deve girar em torno de US$ 50, o que, na conversão direta, sem impostos, bate na casa dos R$ 250 a R$ 280.

Pra um remaster, não é exatamente barato. Mas, considerando que vem com visuais muito atualizados, otimização total pra nova geração e, principalmente, uma carga histórica absurda, a comunidade parece já estar aceitando esse valor.

O que se comenta é que a pré-venda deve abrir no dia seguinte à apresentação oficial no Xbox Showcase, que rola em junho. Portanto, se os rumores estiverem certos, tá bem perto de acontecer.

Por que esse remaster tá chamando tanta atenção?

Vamos ser sinceros. Se fosse só mais um remaster de Gears pro Xbox, talvez não tivesse causado tanto barulho. Afinal, Gears of War: Ultimate Edition, lá no Xbox One, já trouxe uma versão atualizada do primeiro jogo.

Mas agora, o contexto é outro:

• Chegando no PlayStation pela primeira vez
• Visual repaginado, rodando lisinho em 4K/60FPS
• Primeira vez que uma franquia desse porte da Microsoft cruza a fronteira pra outro console de peso
• Edição física limitada, que provavelmente vai sumir das prateleiras em segundos

É mais do que só um relançamento. É, de fato, um evento na história dos videogames.

Data de lançamento confirmada

E se você acha que isso tá longe… se enganou. O jogo já tem data marcada: 26 de agosto de 2025.

Pra você ter noção de como esse mês vai ser simplesmente uma loucura pro mundo gamer, olha só o line-up de agosto:

• Mafia: The Old Country chega no dia 8 de agosto
• Gears of War: Reloaded chega no dia 26
• E no embalo, Metal Gear Solid Delta: Snake Eater desembarca no dia 28

Se prepara, porque sua carteira vai sofrer e sua agenda de games vai ficar completamente lotada.

Gears of War no PlayStation: tendência ou exceção?

Agora fica aquele pensamento no ar. Se Gears tá chegando no PS5, o que mais pode cruzar essa fronteira? Forza? Halo? Sea of Thieves já chegou. E é impossível não pensar que isso pode ser só o começo de uma nova era no mundo dos games, onde as plataformas se misturam e o que importa, no fim, é onde o jogador quer estar — e não onde o jogo nasceu.

O mercado nunca esteve tão aberto, tão imprevisível e, ao mesmo tempo, tão empolgante.

E aí, vai de mídia física ou digital?

Se você é daqueles que ama ter o jogo na prateleira, já fica ligado, porque a edição física de Gears of War: Reloaded promete sumir rápido. Agora me diz: você vai garantir no PlayStation, no Xbox ou nas duas plataformas, só pra dizer que viveu esse momento histórico?

A confirmação veio de forma discreta, através de uma apresentação interna da Shift Up, que acabou sendo divulgada via Insider Gaming. Nessa apresentação, o estúdio revelou que Stellar Blade 2 está oficialmente em desenvolvimento e faz parte dos planos da empresa até, no máximo, 2026.

Além da sequência, a Shift Up também está trabalhando em:

• Uma expansão de plataformas (o que será que vem aí?).
• Um novo jogo de ação, por enquanto chamado de “Project Witches”, que também deve ser lançado nos próximos anos.

O fato é que, depois do sucesso absurdo de Stellar Blade, era questão de tempo até o anúncio oficial da sequência. E agora, sim, é real.

Por que Stellar Blade merece uma sequência?

A resposta é simples: o jogo explodiu em vendas e caiu no gosto da comunidade gamer. Só nos dois primeiros meses, Stellar Blade vendeu mais de 1 milhão de cópias, mesmo sendo exclusivo do PS5 no lançamento.

Esse sucesso consolidou o game como o maior hit da história da Shift Up. E olha que estamos falando de um estúdio que começou no mercado mobile e, com esse projeto, cravou seu nome no mundo dos consoles.

Além disso, o jogo se destacou por:

• Combate fluido, intenso e extremamente técnico.
• Visual absurdo, com gráficos que realmente fazem o PS5 suar bonito.
• Uma protagonista carismática, que rapidamente virou queridinha da comunidade.
• Uma mistura na medida certa de sci-fi, hack and slash e elementos de RPG.

A verdade é que Stellar Blade acertou em cheio onde muitos outros tropeçaram.

E a tal “expansão de plataformas”? Vem pra Xbox?

Esse é o grande mistério do momento. A própria Shift Up mencionou uma “platform expansion” nos seus planos, mas sem revelar exatamente o que isso significa.

O que tá rolando na comunidade é especulação de tudo que é lado:

• Versão para Xbox Series? Pode ser, embora seja difícil, já que a publicação é da Sony.
• Versão para Nintendo Switch 2? Não é impossível, considerando que o Switch 2 promete ser muito mais poderoso.
• Ou será simplesmente uma expansão do jogo pro PC, que já está confirmada?

Por enquanto, ninguém sabe. Mas uma coisa é certa: a Shift Up tá mirando alto e não quer mais ficar restrita a uma única plataforma.

Stellar Blade Complete Edition chega antes da sequência

Enquanto a sequência não chega, os fãs já têm mais conteúdo vindo aí. A Stellar Blade Complete Edition será lançada no dia 11 de junho, junto com a estreia do jogo no PC.

Essa edição inclui:

• Novas roupas
• Uma batalha contra um novo chefe
• Dublagens adicionais em japonês e chinês simplificado
• E detalhe: a atualização é gratuita pra quem já possui o jogo no PS5.

Se você ainda não jogou, esse é o melhor momento pra começar. E se já jogou, vale revisitar, porque o conteúdo novo promete.

Quando Stellar Blade 2 chega?

Por enquanto, a Shift Up não cravou uma data exata. Mas o cronograma divulgado indica que o lançamento acontece antes de 2027, o que deixa claro que o estúdio tá trabalhando pesado pra colocar o jogo nas nossas mãos até 2026, se tudo correr como planejado.

Claro, como todo desenvolvimento de game, essas coisas podem mudar. Mas o fato é que o jogo já está em produção, e isso já é motivo suficiente pra deixar qualquer fã animado.

O hype tá liberado

Se você curtiu Stellar Blade, pode comemorar: a história de Eve não terminou. Stellar Blade 2 vem aí, e a expectativa é que a sequência eleve tudo o que já funcionou no primeiro jogo pra um novo patamar.

Agora fica aquela pergunta no ar: será que Stellar Blade 2 também vai quebrar recordes e consolidar de vez a Shift Up no topo da indústria? Se depender dos fãs, a resposta já tá dada.

Tá jogando aquele game no PS5 e, do nada, o console começa a travar, ficar lento ou até fechar o jogo sozinho? Pois é… não se preocupe, você não é o único. Nos últimos meses, muitos jogadores estão relatando que o PlayStation 5 está travando nos jogos, apresentando lentidão, falhas de carregamento e até congelamentos aleatórios.

Mas a boa notícia é que tem solução. E o próprio console oferece ferramentas pra você resolver isso, sem precisar correr pra assistência técnica.

Se você tá passando por isso, cola aqui que eu te mostro como resolver o problema do PS5 travando nos jogos usando o Modo de Segurança.

Por que o PS5 trava nos jogos?

Antes de mais nada, vale entender que isso pode acontecer por vários motivos. Os mais comuns são:

• Problemas no armazenamento interno, com arquivos corrompidos.
• Banco de dados do sistema corrompido, o que deixa o console lento e instável.
• Acúmulo de cache, que pode gerar travamentos inesperados.
• Bugs em atualizações recentes, tanto do console quanto dos jogos.

E sim, às vezes é só coisa boba, mas que impacta diretamente no desempenho do seu PS5.

Solução rápida: use o Modo de Segurança do PS5

O próprio console tem um recurso chamado Modo de Segurança, que serve justamente pra resolver esse tipo de problema sem que você perca seus jogos, saves ou configurações.

Como entrar no Modo de Segurança do PS5:

1. Desligue completamente seu PS5.
2. Aperte e segure o botão de ligar até ouvir dois bips. O primeiro bip é imediato e o segundo vem alguns segundos depois. Assim que ouvir o segundo, solte o botão.
3. Na tela que aparecer, conecte seu controle via cabo USB e aperte o botão PS.

Pronto, você tá no Modo de Segurança.

Quais opções usar para resolver travamentos no PS5?

O menu do Modo de Segurança tem várias opções, mas calma… nem todas devem ser usadas sem saber o que fazem. Pra resolver o problema de travamento nos jogos, foque nestas:

Opção 3 – Reparar armazenamento do console

Se o problema for algum erro no armazenamento, essa opção resolve boa parte dos casos. E o melhor: não apaga nada. Seus jogos, saves e dados ficam intactos.

Use essa opção se perceber que:

• Jogos não estão abrindo corretamente.
• Instalações estão com erro.
• Travamentos acontecem durante carregamento de mapas, fases ou save games.

Opção 5 – Limpar cache e reconstruir banco de dados

Se o seu PS5 está lento, travando na dashboard, demorando pra abrir menus ou carregando jogos devagar, essa opção é ouro.

Ela faz uma limpeza geral no cache e reconstrói o banco de dados do sistema. Isso costuma resolver:

• Travamentos aleatórios.
• Ícones de jogos que não somem mesmo após desinstalar.
• Lentidão geral no sistema.
• Quedas de desempenho repentinas.

E não se preocupe: essa opção também não apaga seus dados.

Quer sair sem fazer nada?

Se você entrou no modo de segurança só pra olhar e não quer executar nada, é só escolher a opção 1 – Reiniciar o PS5. O console sai do Modo de Segurança e volta ao normal.

Quando usar cada opção?

• Primeiro, sempre tente a opção 3 (Reparar armazenamento).
• Se não resolver, vá para a opção 5 (Limpar cache e reconstruir banco de dados).
• Só pense nas opções que restauram o console inteiro (como redefinir de fábrica) se nada disso funcionar.

E se o problema continuar?

Se mesmo após fazer esses procedimentos o seu PlayStation 5 continuar travando nos jogos, pode ser sinal de:

• Problemas físicos no SSD interno.
• Defeitos na placa-mãe.
• Superaquecimento por má ventilação.

Nesse caso, vale procurar uma assistência especializada ou acionar a garantia, se ainda estiver válida.

Dá pra evitar que isso aconteça de novo?

Dá sim. Algumas boas práticas ajudam a manter seu PS5 rodando liso:

• Mantenha sempre o software do console atualizado.
• Deixe espaço livre no armazenamento. Evite encher o SSD até o limite.
• Desligue corretamente o console. Nunca tire da tomada direto.
• Faça esse processo de limpeza de cache e reconstrução do banco de dados de tempos em tempos, como manutenção preventiva.

A real é que dá pra resolver em casa

Por mais assustador que seja ver seu PS5 travando nos jogos, a verdade é que, na maioria dos casos, isso se resolve com esses procedimentos simples no próprio Modo de Segurança.

E o melhor: sem precisar perder seus dados ou gastar dinheiro. Basta seguir o passo a passo, com calma, e seu console volta a rodar redondo.

Se já passou por isso, comenta aí: seu PS5 também tava travando? Resolveu com esses passos? Bora trocar ideia, porque, no final das contas, todo gamer já passou por uma zica dessas em algum momento.

Pois é… o que parecia ser um programa pra durar gerações, simplesmente vai sumir. A Sony confirmou oficialmente que o PlayStation Stars acabou. E não, isso não é pegadinha, rumor ou especulação.

O que era pra ser uma plataforma de fidelidade, que recompensava quem é fã da marca, vai ser encerrado oficialmente. E, claro, a comunidade não tá nada feliz com essa decisão.

Se você acumulou pontos, colecionáveis ou simplesmente fazia parte do programa, aqui vai tudo o que você precisa saber. Porque, sim, a contagem regressiva já começou.

Por que o PlayStation Stars acabou?

De forma bem direta, a própria Sony explicou que decidiu “redirecionar seus esforços”. Na prática, isso quer dizer que eles perceberam que o programa não tava gerando o impacto que esperavam, seja em engajamento, seja em retorno.

Na verdade, desde o começo, muita gente já criticava o programa. Ele chegou com uma proposta legal, mas na prática, entregava bem menos do que os jogadores imaginavam. Poucas recompensas realmente interessantes, colecionáveis digitais sem valor prático e metas que nem sempre faziam sentido.

Agora, oficialmente, a empresa admitiu: o PlayStation Stars tá fora de cena.

O que vai acontecer com os pontos e colecionáveis?

Se você faz parte do programa, fica calmo… pelo menos por enquanto. Aqui estão os principais pontos que a Sony já confirmou:

• Não dá mais pra entrar no PlayStation Stars. Quem não faz parte, ficou de fora pra sempre.
• Se você cancelar sua conta no programa, não dá pra voltar. E ainda perde tudo que acumulou.
• O programa segue ativo até 23 de julho de 2025, quando encerram as campanhas e os desafios.
• Depois disso, você ainda poderá usar seus pontos até 2 de novembro de 2026. Passou disso, acabou de vez.
• Seus colecionáveis digitais ficam na sua conta. Eles não somem, mas… são só itens de enfeite, sem nenhuma utilidade prática.

A real: o PlayStation Stars nunca decolou

A proposta até parecia legal no começo: recompensar quem joga, criar um sistema de fidelidade e ainda distribuir colecionáveis digitais que homenageiam a história do PlayStation.

Mas a verdade é que, na prática, nunca chegou nem perto de ser algo relevante. As recompensas eram poucas, os pontos acumulavam devagar e os benefícios, sinceramente, não empolgavam quase ninguém.

Quando comparado com programas de fidelidade de outras empresas (até mesmo fora do mundo dos games), o PlayStation Stars sempre pareceu um extra meio sem graça.

E agora, o que vem pela frente?

A Sony já deixou claro que tá “avaliando outras formas de criar experiências para os jogadores”. Só que, até agora, isso não significa absolutamente nada de concreto.

A impressão que fica é que a empresa vai reformular o conceito, talvez criar um programa novo no futuro, mas… até isso acontecer, o PlayStation Stars entra oficialmente pra lista dos projetos esquecidos da marca.

Se você faz parte, aqui vai o alerta

Se você tem pontos acumulados, use. Gaste antes que expirem. Fique atento nas datas:

• Campanhas e desafios até 23 de julho de 2025
• Resgate de pontos permitido até 2 de novembro de 2026

Perdeu essas datas, perdeu tudo. Simples assim.

O PlayStation Stars já nasceu condenado?

Seja sincero. Você realmente se sentiu valorizado no programa? Porque o que parece é que a Sony colocou no ar só pra dizer que tinha, sem entregar nada que realmente fizesse os jogadores se sentirem parte de algo.

E agora, do nada, desliga. Fica aquele gostinho amargo de mais um serviço encerrado, mais uma promessa não cumprida.

A pergunta que fica no ar é: o que será que vem aí no lugar? Ou será que nem vem?