Quanto custa um PlayStation 5 no Paraguai em 2025? Veja se vale a pena

Se você tá aí se perguntando quanto custa um PlayStation 5 no Paraguai em 2025, pode acreditar… essa é uma dúvida que muita gente tem! Afinal, quem não quer economizar na hora de realizar aquele sonho gamer, né?

E olha… os preços continuam bem mais atrativos por lá do que aqui no Brasil. Então bora bater um papo real sobre isso e entender se, em 2025, ainda faz sentido atravessar a fronteira pra garantir o seu PS5 pagando bem menos.

Preços atualizados do PS5 no Paraguai (Maio de 2025)

Anota aí, porque esses são os valores mais recentes direto das principais lojas do Paraguai, como a Atacado Games:

  • PlayStation 5 Slim 1TB (Standard com disco) – A partir de US$ 485, que dá mais ou menos R$ 2.779
  • PlayStation 5 Slim 1TB (Digital Edition) – A partir de US$ 458, cerca de R$ 2.633
  • PlayStation 5 Pro 2TB (Digital Edition) – A partir de US$ 760, o que sai por volta de R$ 4.354

Isso mesmo… comparado aos preços no Brasil, onde um PS5 Slim com mídia física tá saindo na faixa de R$ 4.500 a R$ 5.000, e o PS5 Pro beirando os R$ 7.000, a diferença é absurda.

Tá… mas será que ainda vale a pena?

ghost of tsushima jin sakai
Reprodução | CBR

A real, sem enrolação? Vale muito! Principalmente se você mora na fronteira ou já tava pensando em fazer uma viagem pra Foz do Iguaçu ou Ciudad del Este. A economia chega fácil nos R$ 1.500 ou mais, dependendo do modelo.

Mas, claro, tem aquele porém: se você for trazer o console pro Brasil, é preciso considerar a cota de isenção (hoje em US$ 500 por pessoa). Se passar disso, pode ser necessário pagar imposto na alfândega. Mesmo assim, fazendo as contas, na maioria dos casos ainda sai mais barato do que comprar no Brasil.

E a tal da garantia? Funciona?

Esse é o ponto onde muita gente fica na dúvida, né? A maioria das lojas do Paraguai oferece garantia própria de 3 a 12 meses, mas ela geralmente é válida apenas se você voltar até a loja. Ou seja, não é a mesma garantia da Sony Brasil.

Por isso, o ideal é testar tudo na hora da compra. A galera das lojas já tá acostumada e geralmente deixa você ligar, conferir, testar o console, controle, cabos… tudo certinho antes de levar.

Vale pegar a versão Pro ou Slim?

Aí depende muito do seu perfil de gamer. O PS5 Slim tá mais compacto, bonitão, faz menos barulho e esquenta bem menos que o modelo Fat antigo. Já o PS5 Pro, lançado em 2024, entrega mais potência gráfica, suporte melhor pra 4K, ray tracing mais avançado e até espaço interno maior com 2TB.

Se você é aquele cara que quer tudo no máximo, sem se preocupar em ficar deletando jogo toda hora, o Pro é uma ótima escolha. Agora, se sua vibe é só curtir os lançamentos sem tanta exigência gráfica, o Slim dá conta numa boa — e ainda economiza.

E se for trazer, quais cuidados tomar?

Fica ligado nessas dicas de ouro:

  • Verifica se vem com fonte bivolt (boa notícia: os PS5 são sim bivolt).
  • Guarda a nota fiscal da loja, pode ser útil na alfândega.
  • Leva na mala de mão se puder, pra evitar trancos na bagagem.
  • Fica atento à cota de US$ 500 por pessoa. Se passar, o imposto é de 50% sobre o excedente.
  • Sempre testa tudo antes de sair da loja.

Vale ou não vale?

Se você quer saber quanto custa um PlayStation 5 no Paraguai em 2025, já entendeu que os preços estão MUITO mais baixos do que no Brasil. E sim, se você se planejar direitinho, colocar na ponta do lápis a questão da cota e da logística, ainda vale muito a pena.

Agora me responde aí: você iria de PS5 Slim pra economizar ou já parte logo pro PS5 Pro pra jogar tudo no talo?

Playstation 2 usado por 100 reais: Como comprar?

Sabe aquele papo que sempre rola nos grupos, nos fóruns ou até no churrasco da galera? “Dá pra achar um PlayStation 2 usado por 100 reais hoje em dia?”. Pois é… se você já fez essa pergunta, pode acreditar que você não tá nem um pouco sozinho nessa missão quase mística.

A real é que essa busca mistura um pouco de esperança, sorte e, claro, aquele talento pra garimpar coisa boa na internet e até no mundo offline.

Existe mesmo? Bora ser sinceros…

Tá, bora jogar limpo aqui: sim, de vez em quando aparece. Mas olha… não espere que seja fácil, nem que esteja perfeito, ok? Achar um PlayStation 2 usado por 100 reais é tipo achar item lendário no loot: raro, mas possível.

Esses consoles costumam aparecer quando alguém tá limpando a garagem, fazendo bazar beneficente, ou simplesmente não tem mais onde enfiar aquele videogame antigo que tá pegando poeira. Rolê de OLX, grupo de Facebook da sua cidade e feira de eletrônicos também são territórios promissores.

Mas já te aviso… se piscou, perdeu. Apareceu? Tem que correr!

Mas… vale o risco?

A real? Vale, sim — desde que você saiba no que tá se metendo. Não dá pra esperar que esse PS2 por cem conto venha zerado, funcionando como se tivesse saído da loja ontem. Muitas vezes vem sem cabo, sem controle, leitor meio cansado ou precisando daquele famoso “jeitinho técnico”.

Por outro lado… quem manja um pouco de manutenção, ou conhece alguém que faz, pode transformar esse achado num console perfeitamente jogável. E cá entre nós… rodar um GTA San Andreas, um Shadow of the Colossus, ou até aquele Winning Eleven raiz em 2025, por esse preço, é praticamente um presente.

Onde caçar essa relíquia?

gran turismo 4 ps2
Gran Turismo 4 no PS2

Aqui vai o mapa da mina, hein:

  • Grupos de Facebook locais (principalmente “Compra e Venda” da sua cidade)
  • OLX (ativa o alerta e fica ligeiro)
  • Brechós físicos (aqueles perdidos no centro, sabe?)
  • Feiras de usados e mercados de pulgas
  • Grupos de WhatsApp da galera do bairro, da igreja ou do trampo
  • E, claro… aquele velho networking: pergunta pro tio, pro vizinho, pro colega que sempre tem um “cara que conhece outro cara”

E se não achar por 100, ainda vale?

Total. Mesmo que você não ache um PlayStation 2 usado por 100 reais, ainda rolam negócios muito bons. Dá pra encontrar por R$ 150, R$ 200… às vezes até já com memory card e controle. O segredo tá no estado do console, se o leitor tá funcionando bem e se vem completinho.

E, olha… nem compara com o preço de consoles atuais. Com pouco dinheiro você garante horas e horas de diversão, seja revivendo clássicos ou apresentando esses jogos pra quem nunca viveu a geração do PS2.

Resumindo: missão possível (mas com paciência)

Se você tá na caça de um PlayStation 2 usado por 100 reais, se liga: é missão possível, mas exige olho vivo, paciência e aquele espírito maroto de quem gosta de garimpar coisa boa.

Quando acha, a sensação é simplesmente impagável. É colocar o console na TV, ouvir aquele somzinho clássico de inicialização e, pronto… tá feita a viagem no tempo.

Agora me responde aí: qual é o primeiro jogo que você colocaria pra rodar se achasse um PS2 por esse preço hoje?

Vale a pena pegar um PlayStation 2 usado em 2025?

Sabe aquele papo que de vez em quando volta nas rodinhas de gamers? Pois é… “Será que investir num PlayStation 2 usado ainda faz sentido em 2025?”. Olha, a real é que, se você tá considerando isso, já começa sabendo que não tá sozinho. E vou te dizer: tem mais coisa aí do que só nostalgia.

Pra muita gente, o PS2 não é só um console antigo, é praticamente um portal pra uma época em que o jogo era simples, divertido e sem aquela enxurrada de atualizações, microtransações e patches de correção.

Então se ajeita aí, porque eu vou te contar tudo que você precisa saber antes de colocar um PlayStation 2 usado na sua estante — ou quem sabe na sala, pronto pra rodar aquele GTA San Andreas clássico.

O charme que nunca acaba

Pensa comigo: mais de 155 milhões de unidades vendidas no mundo. Isso não acontece por acaso, né? O PS2 foi, e continua sendo, um fenômeno absurdo. E, olha… não é só pela quantidade de consoles vendidos, mas sim pelo catálogo gigantesco, recheado de títulos que marcaram gerações.

De God of War, passando por Shadow of the Colossus, até aquele futebolzinho raiz no Winning Eleven, é impossível não se emocionar só de lembrar. E, diferente dos consoles atuais, que às vezes parecem mais serviços do que aparelhos, o PS2 entrega diversão offline, direta, sem frescura.

E os preços? Tá valendo?

FIFA PS2
FIFA no PlayStation 2

Ó… aqui é aquele papo reto, sem enrolação. Depende. Tem muito vendedor por aí querendo empurrar PlayStation 2 usado a preço de ouro, se aproveitando da onda retrô. Mas também tem achados incríveis — especialmente se você tiver aquele olhar afiado de quem fuça OLX, Marketplace e até grupos de WhatsApp da cidade.

O preço pode variar de uns R$ 250 até R$ 600, dependendo do estado do console, dos acessórios inclusos (dois controles, memory card, cabos originais…) e, claro, da honestidade do vendedor.

E sim, ainda dá pra achar console em ótimo estado, funcionando lisinho. Mas fica esperto, tá? Sempre testa antes, pergunta tudo, pede vídeo, foto da etiqueta de lacre… aquele check básico de quem não quer cair em cilada.

O que dá pra jogar hoje?

Essa é fácil: praticamente tudo. O PS2 tem mais de 4 mil jogos no catálogo. É sério, mais de QUATRO MIL. E tem de tudo — RPG, corrida, luta, terror, plataforma, futebol, FPS… você escolhe.

Quer se emocionar? Vai de Final Fantasy X. Curte pancadaria? Tekken 5 tá te esperando. É fã de stealth? Então bora de Metal Gear Solid 3. E se a pegada for tiro, tem Black, aquele clássico que até hoje é referência no PS2.

Ah, e detalhe: se você der uma pesquisada, ainda rola encontrar games lacrados, mídia física novinha. E se quiser, também existem formas de rodar backups — mas aí, meu parceiro, é aquela conversa que cada um sabe da sua consciência gamer.

E a questão dos gráficos… pega mal?

ratchet & clank ps2
ratchet & clank no PS2

Sendo bem honesto? Nem um pouco. Óbvio que, comparado a um PS5 ou Series X, o PlayStation 2 usado tá lá na idade da pedra dos polígonos. Mas sabe qual é a mágica? Esses gráficos envelheceram de um jeito que hoje tem até charme.

Parece arte. Aqueles cenários meio quadrados, texturas simples, sons meio robotizados… tudo isso entrega uma experiência que, em vez de parecer velha, soa aconchegante. Tipo aquele filme que você já viu vinte vezes e não se cansa.

E se você ligar numas TVs de tubo, então… meu amigo, a viagem no tempo fica completa.

Playstation 2 usado é só pra nostalgia?

Nem vem. Dá pra dizer que não é só nostalgia, é preservação da cultura gamer. Além disso, o PS2 é ótimo pra quem quer ter videogame em casa gastando pouco — principalmente pra crianças, ou até pra quem quer reviver os velhos tempos sem esquentar com gráficos ultra realistas ou conexão constante.

E, cá entre nós, tem coisa mais legal que sentar com os amigos, cada um com seu controle, e disputar aquele Naruto Ultimate Ninja 3 no modo versus, gritando, zoando e rindo alto? Isso vale ouro, meu parceiro. E nem o console mais moderno entrega uma experiência tão simples e divertida assim.

Bora encerrar esse papo…

Se você chegou até aqui, a real é uma só: sim, ter um PlayStation 2 usado em 2025 faz total sentido. Seja pela nostalgia, pelo custo-benefício ou pela vontade de revisitar uma era em que os games eram mais sobre diversão e menos sobre serviço.

Se vale a pena? Vai por mim… vale cada centavo. E quem compra, dificilmente se arrepende.

Agora me conta aí: qual jogo do PS2 mora no seu coração até hoje?

Os caixistas estão revoltados! Entenda a treta dos jogos do Xbox indo pro PS5

Se você é minimamente ligado no mundo dos games, provavelmente já viu a treta que tá rolando: jogos que eram exclusivos do Xbox estão chegando no PlayStation 5. E, meu amigo, isso tá deixando uma parte da comunidade simplesmente indignada.

O que antes era só meme e especulação virou realidade. E não faltam prints, comentários e aquele famoso rage gamer espalhado por Twitter, Reddit e grupos de Facebook. Simplesmente, os caixistas estão revoltados!

O que tá rolando afinal?

Pra quem tava em outro planeta, bora recapitular:

  • Jogos como Sea of Thieves, Grounded, Pentiment, Hi-Fi Rush e agora até Gears of War Reloaded estão, ou estarão, oficialmente no PlayStation 5.
  • E não para por aí: há rumores fortíssimos de que Indiana Jones and the Great Circle e até futuros títulos da Bethesda também podem pintar no console da Sony.

Ou seja, aquela história de “console exclusivo” simplesmente foi pro espaço.

E a comunidade? É fogo no parquinho!

gears of war 2

Basta dar uma olhada nas redes sociais que você entende: o clima é de traição pura.

Tem de tudo:

  • “A Microsoft virou uma third party de luxo.”
  • “Comprei um Series X pra quê então?”
  • “Se vai lançar tudo no PlayStation, cancela logo esse Xbox.”
  • “Phil Spencer destruiu a marca Xbox.”
  • “O PS5 virou o melhor console da Microsoft.”

E claro, não faltam memes:

  • Caixista vestindo camisa do PlayStation.
  • Phil Spencer com a maletinha indo embora da divisão de consoles.
  • Gears of War na prateleira azul do PS5 — e a legenda: “Nunca pensei que veria isso.”

A galera tá pistola, e com razão (ou nem tanto, depende do ponto de vista).

Mas… por que isso tá acontecendo?

A real é que a estratégia da Microsoft mudou completamente. O foco não é mais vender consoles — é vender jogos, vender serviços, vender Game Pass.

O discurso agora é:

  • “Onde você joga não importa.”
  • “Queremos que mais pessoas joguem nossos títulos.”
  • E, claro, “Dinheiro entrando vale mais que guerra de console.”

Só que, convenhamos, falar isso depois de anos alimentando a rivalidade não cola fácil, né?

Os memes não param

Nos grupos e nas redes, os memes tão mais rápidos que qualquer insider:

  • Imagens de Master Chief segurando um controle do PS5.
  • Marcus Fenix com uma tatuagem da logo da PlayStation.
  • Phil Spencer vestido de entregador da Sony, levando caixas de jogos.
  • E a clássica: “Fizeram o caixista de palhaço.”

A treta virou guerra declarada

Tem caixista dizendo que vai vender o Series X.
Tem sonysta rindo, claro — e muito.
Tem até PC gamer no canto, só assistindo de camarote, tomando café e curtindo o caos.

E, enquanto isso, a Microsoft segue na sua, fingindo que tá tudo bem, mandando aquele papo de inclusão, acessibilidade e “não importa onde você joga.”

E agora, pra onde vai essa guerra?

Fato é: o que sustentava a briga de consoles eram os exclusivos. Se até isso tá acabando, a pergunta que fica é: pra que continuar nessa guerra?

Mas uma coisa é certa:

  • Pra quem é fã do Xbox raiz, que acreditava na plataforma como algo único, isso soa como traição.
  • Pra quem é do PlayStation, é vitória atrás de vitória. “Agora temos até os jogos do concorrente.”
  • E pra Microsoft? Dinheiro no bolso. E é isso que importa pra eles.

No fim das contas… é o fim dos exclusivos ou o fim do Xbox como conhecemos?

O que antes era inimaginável hoje é realidade. E a pergunta que todo mundo tá se fazendo é: a divisão Xbox virou só uma publisher de luxo?

Seja como for, a treta tá rolando solta, os memes não param e o rage da comunidade também não.

Agora me responde, Chefe: você acha que a Microsoft tá certa em colocar seus jogos no PS5 ou isso é uma facada nas costas dos caixistas? Bora debater.

Jogos físicos ou digitais: quem sofre mais com o aumento absurdo de preços?

O cenário atual dos games no Brasil tá longe de ser confortável. Com títulos base ultrapassando facilmente a marca dos R$ 350, todo mundo sente o peso no bolso — seja quem coleciona caixinhas na estante ou quem prefere a praticidade da loja digital.

Mas aí fica a dúvida: quem tá sofrendo mais com esses aumentos insanos? O jogador da mídia física ou quem compra só no digital?

Bora fazer esse comparativo sincero e direto — sem romantizar nada — e entender os pontos positivos e negativos de cada lado da moeda.

Quem aposta nos jogos físicos: a dor começa no frete (e não para por aí)

Pra muita gente, o jogo físico ainda é sinônimo de coleção, nostalgia e, principalmente, possibilidade de revenda. Mas nos últimos anos, esse perfil também tem levado porrada atrás de porrada.

Vantagens da mídia física:

  • Você pode revender depois ou trocar com amigos.
  • Às vezes é mais barato que o digital, em promoções ou usados.
  • É possível parcelar em várias lojas.
  • Funciona mesmo se a loja digital sair do ar (alô, preservação!).

Mas os problemas são reais:

  • O preço disparou. Jogo físico novo tá saindo por R$ 349 a R$ 399, e isso quando você acha disponível.
  • Frete absurdo. Dependendo da loja, o frete pra regiões fora do Sudeste chega a mais de R$ 30 a R$ 50.
  • Pouca oferta. Tem jogo que nem chega ao Brasil em formato físico. Só importando — e aí, os custos disparam.
  • Distribuição limitada. Cada vez mais empresas tão abandonando a mídia física. Jogos como Hellblade II, Alan Wake 2 e até o novo DOOM: The Dark Ages simplesmente não têm versão física.
  • Dependência de disco + atualização. Muita gente compra o disco e descobre que o conteúdo tá todo num patch de 60 GB.

Ou seja, quem curte ter o jogo na prateleira, sofre com preços altos, disponibilidade baixa e fretes criminosos. A paixão por colecionar virou um luxo pra poucos.

E no digital, a coisa é mais “cômoda”, mas…

Comprar digital parece, à primeira vista, uma solução prática: clicou, baixou, jogou. Sem frete, sem espera, sem caixa. Mas a realidade é que o digital virou uma armadilha silenciosa de preço.

Vantagens da mídia digital:

  • Praticidade total: compra, baixa e joga em minutos.
  • Sem risco de disco arranhar, perder ou estragar.
  • Acesso a promoções rápidas com bons descontos (às vezes).
  • Possibilidade de jogar em conta secundária (pra quem se vira nos esquemas).
  • Jogos menores em tamanho, sem embalagem, sem lixo físico.

Mas o digital também cobra caro:

  • Sem revenda. Comprou? É seu pra sempre. Se enjoar, paciência.
  • Sem empréstimo. Esquece trocar com amigo.
  • Preço base alto demais. Jogo digital novo custa o mesmo que o físico — ou até mais, dependendo do caso.
  • A loja manda em tudo. Se sair do ar, ou se removerem o jogo do catálogo, você pode perder o acesso.
  • Dependência total de conexão. Mesmo pra single player, muitos títulos exigem atualização pesada.

E claro: no digital, você paga imposto em cima de imposto — ISS, IOF e mais um tanto de taxas invisíveis. O que parece cômodo, às vezes sai mais caro do que o esperado.

E o preço? Tá feio pros dois lados

  • Midia física nova: entre R$ 349 e R$ 399, com raras exceções.
  • Digital Day One: preço idêntico ou superior. Edição Deluxe? R$ 449 fácil.
  • Reedições? Jogo com 5 anos, em digital, ainda por R$ 250.
  • Físico usado? Mercado paralelo inflacionado. Tem jogo usado custando quase o preço de um novo.

Resumindo: não importa se você coleciona disco ou baixa direto no console — o aperto no bolso é o mesmo.

E os serviços? Viraram salvação temporária

Hoje, Game Pass e PS Plus Extra/Deluxe viraram a válvula de escape da galera. Por um preço fixo mensal, dá pra jogar muita coisa boa, incluindo lançamentos, clássicos e títulos indies.

Mas mesmo isso tem limites:

  • Nem todos os jogos chegam no catálogo.
  • Alguns saem do serviço depois de poucos meses.
  • Quem quer jogar lançamentos específicos, como exclusivos de lançamento da Sony, ainda vai ter que pagar R$ 350.

Então, quem sofre mais?

Resposta sincera? Todo mundo.

  • O colecionador de físico sofre com frete, falta de estoque, versões limitadas e preços cada vez mais altos.
  • O comprador digital sofre com preços inflados, perda do direito de revenda e dependência total das plataformas.

A diferença é só a forma como você sente o golpe.

Conclusão: não importa o lado — ser gamer em 2025 é caro

Física ou digital, a pergunta que fica é: até quando isso é sustentável?

Seja você do time “caixinha na prateleira” ou do time “jogo baixado em segundos”, o que une a galera hoje é um sentimento só: indignação. Porque os preços não param de subir, e os benefícios reais… esses sim, andam em queda.

E você, Chefe? É mais do time físico ou do digital? E qual lado você acha que tá sofrendo mais nesse caos dos preços dos games? Bora debater.

A verdade por trás dos preços absurdos dos jogos: quem é o vilão da história?

Se você já abriu a PS Store, Xbox Store ou Nintendo eShop e ficou de cara com um jogo base custando R$ 350, R$ 399… até R$ 420, bem-vindo ao clube. A indignação é coletiva. Mas a pergunta que não quer calar é: quem é o verdadeiro vilão dessa história?

Será que é culpa das desenvolvedoras? Dos distribuidores? Do governo? Ou, será que, sem querer, a própria comunidade gamer também tem sua parcela nisso tudo? Bora jogar a real — sem filtro, sem rodeio e com aquele papo reto que a galera precisa ouvir.

As desenvolvedoras: criatividade que custa caro (às vezes, até demais)

Vamos começar do começo. Sim, criar um jogo hoje não é nem de perto barato.

  • Produções cinematográficas.
  • Equipes gigantescas com centenas, às vezes milhares, de pessoas.
  • Tecnologia de ponta, motion capture, IA, design de mundo aberto, trilhas orquestradas.
  • Anos de desenvolvimento.

Não dá pra ignorar: fazer um God of War, Spider-Man 2, GTA 6 ou Red Dead Redemption 2 custa centenas de milhões de dólares. E isso pesa no preço final.

Mas aí entra a parte polêmica:

  • Será que precisa transformar todo jogo em um blockbuster bilionário?
  • Será que as empresas estão investindo no que realmente importa ou gastando fortunas em marketing, trailers de 5 minutos na E3, publicidade em tudo quanto é lugar e campanhas que custam tanto quanto o jogo em si?

Verdade nua e crua: parte do preço alto vem da própria indústria que, muitas vezes, escolhe um caminho onde tudo precisa ser megalomaníaco.

As distribuidoras: os intermediários invisíveis que você paga (e nem percebe)

Sony Anuncia Novo Estúdio para Desenvolver Jogo Exclusivo de PS5

Pouca gente fala delas, mas as distribuidoras têm um papel pesado nesse jogo — e não é no bom sentido.

Elas são as responsáveis por:

  • Levar o jogo pras lojas físicas.
  • Cuidar da localização.
  • Fazer acordos regionais.
  • E, claro, garantir que todo mundo na cadeia de vendas tire sua fatia.

O problema? Essa cadeia é longa. E cada mão que toca no produto, adiciona mais uns bons reais no preço final.

Mesmo no digital, onde teoricamente os custos deveriam ser menores, a precificação continua absurdamente alta. E sabe por quê? Porque elas não querem que o digital mate o físico tão rápido. Mantêm os dois preços parelhos, mesmo o digital não tendo custo de caixa, frete, armazenamento, estoque ou logística.

O governo: o vilão que nem tenta se esconder

Aqui é sem dó, sem piedade. O governo brasileiro é, sim, um dos grandes vilões dessa história.

  • Impostos de importação.
  • IPI, ICMS, PIS, COFINS, ISS (até pra jogos digitais hoje).
  • Taxas sobre serviços estrangeiros.
  • Taxação sobre tecnologia, considerada “produto de luxo”.

Resultado? Pelo menos 70% do preço de um jogo no Brasil é imposto.

Isso mesmo. Quando você compra um jogo de R$ 399, mais de R$ 270 vão direto pro bolso do governo — municipal, estadual e federal.

Pra piorar, game aqui nunca foi tratado como indústria séria. Não tem incentivo, não tem redução, não tem debate real sobre tornar acessível. Enquanto outros países veem os games como economia criativa, exportação e geração de emprego, aqui… é luxo.

A comunidade gamer: e se eu te disser que você também tem culpa?

Papo reto e talvez até doído, mas precisa ser dito: a comunidade também tem sua parcela nessa bagunça.

  • Paga preço cheio em pré-venda, mesmo sem saber se o jogo funciona direito.
  • Faz fila pra comprar edição deluxe, gold, ultimate… às vezes até sem entender o que vem junto.
  • Aceita microtransação, passe de batalha, cosméticos a R$ 150 e acha normal.
  • Defende empresa bilionária como se fosse time de futebol.
  • E, quando o jogo vem bugado, mal otimizado e capado, reclama… mas compra o próximo igual.

Sabe o que a indústria entende disso? Que dá pra empurrar. Que o gamer vai reclamar no Twitter, vai xingar no Reddit… e no dia seguinte vai abrir a carteira do mesmo jeito.

No fim das contas… quem é o vilão?

A verdade é que não tem só um vilão. É um cartel disfarçado de mercado.

  • As desenvolvedoras querem projetos cada vez mais caros, que precisam vender milhões pra se pagar.
  • As distribuidoras querem sua fatia, seu lucro e manter o velho modelo de negócio funcionando.
  • O governo brasileiro esmaga o consumidor com uma carga tributária surreal.
  • E a comunidade, muitas vezes, ajuda a manter isso funcionando, aceitando tudo sem resistência real.

E tem saída?

Tem, mas ela não é simples. Enquanto não houver:

  • Pressão real pra redução de impostos.
  • Mudança na cultura de consumo — parar de aceitar qualquer preço, qualquer prática abusiva.
  • Adoção de modelos mais inteligentes, como assinaturas (Game Pass, PS Plus, EA Play…) ou fomento ao mercado indie.

… a tendência é que os preços continuem subindo. E subirão até onde a galera parar de comprar. Só aí a indústria vai olhar pro espelho e perguntar: “será que exageramos?”

Bora ser sinceros:

R$ 400 num jogo não é só caro. É um sintoma de um mercado doente. Um mercado onde todo mundo quer tirar mais — da empresa ao governo — e quem paga a conta é, adivinha… você.

Agora me conta, Chefe: na sua opinião, quem é o maior vilão dessa história? Ou é todo mundo junto e misturado? Bora trocar essa ideia.

R$ 400 em um jogo base: até onde vai esse preço surreal?

Se você entrou recentemente na loja da PlayStation, Xbox ou Nintendo e tomou aquele susto ao ver um jogo base custando R$ 350, R$ 370… R$ 400, saiba que você não tá sozinho. A pergunta que todo gamer brasileiro faz hoje é simples, direta e dolorida: até onde vai esse preço surreal?

A real é que o preço dos games disparou de um jeito que parece não ter mais freio. E não é só no Brasil. O mundo todo tá sentindo essa pressão. Mas aqui, como sempre, a coisa pesa ainda mais.

Bora fazer uma análise pesada, sincera e sem filtro sobre esse cenário — e, mais do que isso, entender se isso é realmente sustentável.

Como chegamos até aqui?

Vamos jogar a real: não faz tanto tempo assim que a gente pagava R$ 199 ou R$ 249 em um lançamento. Quem viveu a geração PS4, Xbox One e até parte do Nintendo Switch sabe disso.

Mas a partir de 2020, a conversa mudou. A indústria bateu o martelo e anunciou o que parecia ser apenas um reajuste natural: subida do preço dos jogos de US$ 59 para US$ 69 nos Estados Unidos.

O problema? Isso virou uma bola de neve.

  • Câmbio desvalorizado: O dólar não para. Quando não é R$ 5, é R$ 5,30… e lá se vai nossa esperança.
  • Impostos altos: Brasil sendo Brasil. Taxa sobre taxa. Produto de entretenimento continua sendo tratado como artigo de luxo.
  • Custos de produção: Jogos tão cada vez mais caros de serem feitos. Produções bilionárias, equipes gigantes, gráficos absurdos, mundos abertos insanos… tudo isso custa.
  • Ganância? Também tem. Vamos ser sinceros. As empresas perceberam que o público paga, então empurraram o preço até onde deu — e continuam testando o limite.

O resultado? Jogo base saindo a R$ 350, R$ 399, R$ 419… E nem precisa ser edição deluxe, não. É o jogo básico.

Isso é só no Brasil? Infelizmente, não.

death stranding 2 on the beach s 1

Verdade seja dita: o problema é global. Na Europa, o preço médio já passou dos 70 euros. Nos EUA, US$ 70 virou padrão — e com a crise econômica, muita gente lá também tá reclamando.

Só que aqui, o efeito é multiplicado. O que pro americano é um incômodo, pro brasileiro é um rombo no orçamento.

Pensa assim: um salário mínimo no Brasil compra, no máximo, dois jogos AAA. E olha lá. Isso se não tiver que pagar aluguel, mercado, conta de luz, internet… vida, né?

Até onde isso vai? É sustentável?

Essa é a pergunta de ouro. E a real é que não, isso não parece sustentável.

  • A galera tá fugindo dos lançamentos.
  • Muita gente espera promoções.
  • O mercado de usados tá bombando como nunca.
  • Assinaturas como Game Pass, PS Plus Extra e Deluxe tão dominando, porque pagar mensalidade pra acessar centenas de jogos faz muito mais sentido do que gastar R$ 400 em um.
  • E sim, o mercado cinza (Paraguai, Shopee, keys internacionais) virou o refúgio de quem quer jogar sem ser assaltado oficialmente.

A verdade que ninguém quer falar é essa: se continuar assim, a própria indústria quebra as pernas.

A indústria tá cavando a própria cova?

Parece exagero, mas não é. Tem dado mostrando que:

  • Vendas de jogos físicos despencaram.
  • Vendas digitais desaceleraram.
  • As pessoas jogam mais, mas compram menos.

A solução? Tá escancarada na cara de todo mundo:

  • Modelos de assinatura (Game Pass tá rindo à toa)
  • Bundles, promoções, descontos agressivos
  • Ou então, uma revisão REAL nos preços. Só que, sejamos sinceros, alguém acha que isso vai acontecer?

O preço subiu… mas será que o valor acompanha?

E aqui vem a reflexão mais pesada desse papo. Ok, os jogos custam mais. Mas eles valem mais?

  • Jogos saem quebrados, cheios de bugs, precisando de 5 patches pra funcionar.
  • Live services morrem em poucos meses.
  • Edição Deluxe custa mais, mas esconde conteúdo que deveria estar no jogo base.
  • Skins, passes, microtransações, DLCs, expansões… parece que você nunca tá comprando o jogo completo.

Responde sinceramente: pagar R$ 400 num jogo hoje te entrega a mesma satisfação de pagar R$ 200 cinco anos atrás?

E agora, pra onde a gente vai?

O gamer tá apertado. A indústria tá inflando o preço. E, no meio desse tiroteio, surge um futuro meio inevitável:

  • Quem não aguenta mais pagar esse preço, corre pro Game Pass, PS Plus, mercado de usados ou até pro PC.
  • Quem é fã de uma franquia, segura a bronca e paga — muitas vezes a contragosto.
  • E quem não tá disposto, simplesmente… para de jogar lançamento. E espera.

No fim das contas…

R$ 400 num jogo base é surreal. E, sim, tá na hora da indústria olhar pra isso com mais seriedade. Porque o gamer tá no limite. E se a indústria não entender, o próprio mercado vai dar um jeito de forçar essa mudança — seja nas vendas despencando, seja na galera migrando de plataforma ou de modelo de consumo.

Agora me responde, Chefe: você acha que esse preço absurdo vai baixar algum dia ou a tendência é só piorar? Bora debater.

DLC de Assassin’s Creed Shadows chega em setembro e traz mais de 10 horas de conteúdo

Nem bem chegou e Assassin’s Creed Shadows já tem seus planos de expansão bem encaminhados. Segundo informações de fontes próximas ao desenvolvimento, divulgadas pelo Insider Gaming, o primeiro DLC do game, chamado “Claws of Awaji”, está previsto para ser lançado em setembro de 2025.

A expansão promete não ser só uma missão extra, mas sim um pacote robusto, com direito a mais de 10 horas de conteúdo adicional, além de novos equipamentos, habilidades e até um novo tipo de arma.

Claws of Awaji: o que sabemos até agora

De acordo com as informações divulgadas, o cronograma da Ubisoft segue firme — pelo menos por enquanto. Existe uma pequena chance do lançamento do DLC escorregar para outubro, mas tudo vai depender da estratégia de lançamentos da empresa.

O conteúdo adicional deve trazer:

  • Mais de 10 horas de gameplay
  • Novo tipo de arma
  • Habilidades inéditas
  • Novos equipamentos
  • Expansão da história e do mapa

Se você achou que o Japão feudal de Shadows já era imenso, se prepara, porque vem mais território pra explorar, mais desafios e, claro, mais histórias.

E o modo cooperativo? Vem aí também!

Outra informação que vazou e deixou todo mundo no hype é sobre o tão aguardado modo cooperativo de Assassin’s Creed Shadows, que por enquanto atende pelo codinome “LEAGUE”.

O co-op, no entanto, não chega junto com o DLC. Segundo as fontes, ele tá programado pra algum momento de 2026. E aqui entra um detalhe interessante:

Muita gente achava que seria um modo onde você controlaria Naoe e Yasuke lutando juntos, mas a informação interna é que a coisa vai muito além. A ideia é criar uma experiência cooperativa com uma narrativa própria, expandindo o universo do jogo e possivelmente colocando outros personagens jogáveis além dos protagonistas da campanha principal.

Se isso se confirmar, a proposta do co-op em Assassin’s Creed Shadows será algo bem mais ambicioso do que simplesmente repetir as missões da campanha principal acompanhado de um amigo.

Assassin’s Creed Shadows já nasce gigante

Pra quem já tá no hype desde o anúncio, não é surpresa que a Ubisoft esteja tratando Shadows como um dos maiores projetos da franquia nos últimos anos. E faz todo sentido.

Com dois protagonistas jogáveis, mecânicas inéditas, um Japão feudal riquíssimo em detalhes, mudanças climáticas, sistema de furtividade aprimorado e agora um roadmap de expansões robusto logo de cara, Assassin’s Creed Shadows já chega mostrando que veio pra ser grande.

A chegada do DLC em setembro — e possivelmente o co-op em 2026 — deixa claro que esse é aquele tipo de jogo pra ficar no console por muito tempo.

Então é oficial: vem muito conteúdo por aí

Se você é fã da série e tava preocupado se Assassin’s Creed Shadows ia ter vida longa, pode ficar tranquilo. O plano é claro: além do jogo base, que já promete ser enorme, teremos uma expansão pesada com Claws of Awaji e, na sequência, o aguardado modo cooperativo.

O futuro da franquia no Japão feudal tá só começando — e, sinceramente, parece promissor demais.

Agora me conta aí, Chefe: você acha que esse DLC chega mesmo em setembro ou a Ubisoft vai empurrar pra outubro? E o co-op, será que vai revolucionar o Assassin’s Creed como conhecemos? Bora discutir.

DLC de Stellar Blade com Goddess of Victory: Nikke ganha trailer e data de lançamento

Se você é fã de Stellar Blade e de Goddess of Victory: Nikke, se prepara, porque vem novidade das boas por aí. A desenvolvedora SHIFT UP, junto da Sony Interactive Entertainment, lançou oficialmente o trailer do novo DLC que une os dois universos.

E olha… não é qualquer DLC não. É conteúdo inédito, com chefe novo, roupas, cosméticos e até minigames pra deixar sua experiência no jogo ainda mais completa.

O que vem no DLC de Stellar Blade x Nikke?

O DLC chega oficialmente no dia 11 de junho de 2025 e traz uma série de novidades bem interessantes pra quem já zerou o jogo ou tá buscando mais conteúdo.

Entre os destaques, o pacote inclui:

  • Batalha contra Scarlet, personagem do universo de Nikke, que chega como chefe. Derrotar ela não vai ser moleza, mas vale a pena.
  • Novo traje, novo estilo de cabelo e uma canção inédita como recompensa pela vitória sobre a Scarlet.
  • Minigames de tiro ao alvo, no melhor estilo dos treinos da tropa Nikke.
  • Uma nova loja, comandada pelo personagem Volt, que vende trajes e cosméticos inspirados no universo de Nikke.
  • E não para por aí: seis itens colecionáveis exclusivos, que você pode conseguir pescando dentro do jogo.

Ou seja, é aquele tipo de DLC que não traz só skin, mas conteúdo real pra quem gosta de explorar tudo que o jogo tem a oferecer.

E quando chega?

Anota aí: o DLC chega no dia 11 de junho de 2025, junto com o lançamento da versão de Stellar Blade para PC, que estará disponível tanto na Steam quanto na Epic Games Store.

Pra quem já tem o jogo no PS5, o DLC chega no mesmo dia, deixando todo mundo no hype junto.

Vale a pena pegar esse DLC?

Se você curte Stellar Blade, gosta do universo de Goddess of Victory: Nikke e quer um motivo a mais pra voltar pro jogo, a resposta é simples: vale muito a pena.

Além de ser uma baita colaboração que ninguém esperava, o pacote traz mais desafio, mais personalização e mais diversão pro game. E, sinceramente, qualquer desculpa pra passar mais tempo no mundo de Stellar Blade já vale por si só.

E aí, bora encarar a Scarlet?

Agora é com você. A atualização já tem data marcada, e o trailer deixou bem claro que não vai ser só uma lutinha qualquer. A batalha contra Scarlet promete testar suas habilidades — e, claro, render aquele drop de loot que todo mundo ama.

Me conta aí: você curtiu esse crossover de Stellar Blade com Nikke? Já tá preparando a build pra enfrentar a Scarlet ou vai direto buscar os cosméticos na lojinha?

Qual o motivo dos preços dos games no Brasil aumentarem tanto? Tem relação política nisso?

Se você também tá indignado com os preços dos games no Brasil em 2025, saiba que você não tá sozinho. E não é só impressão, não. O preço dos jogos realmente disparou, tanto em mídia digital quanto física. E aí fica aquela pergunta no ar, que todo gamer já se fez pelo menos uma vez: “Por que os preços dos games estão tão caros no Brasil? Isso é culpa da política?”

A real é que a resposta envolve vários fatores — econômicos, políticos, cambiais e até culturais. Bora entender direitinho onde a coisa aperta e o que tá por trás desse aumento absurdo.

O impacto dos impostos no preço dos games no Brasil

Aqui não tem mágica, Chefe. O Brasil é, oficialmente, um dos países que mais taxam tecnologia e produtos de entretenimento no mundo.

Pra você ter ideia, quando um jogo chega aqui, ele paga uma pancada de impostos, que incluem:

  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
  • ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) — esse varia de estado pra estado e é sempre alto.
  • PIS e COFINS
  • Taxas de importação, quando o produto é físico

Se somar tudo isso, o preço final de um jogo pode ter até 70% só de imposto embutido.

E isso vale não só pra mídia física, mas também pra digital. Mesmo jogos comprados pela PlayStation Store, Xbox Store ou Steam, hoje já são tributados no Brasil, com cobrança de ISS (Imposto sobre Serviço) sobre transações digitais.

Alta do dólar: o vilão invisível

PS5 Nintendo Switch 2

Você já reparou que, quando o dólar sobe, parece que tudo fica mais caro? Pois é. O mercado de games é 100% atrelado ao dólar.

Mesmo que você compre em real na loja brasileira, os preços de base são definidos em dólar, euro ou iene. Quando a nossa moeda desvaloriza — e isso acontece o tempo todo, por vários motivos —, os preços sobem na mesma proporção.

Se o dólar bate R$ 5,00 ou mais, esquece. Jogo de R$ 299 sobe pra R$ 349, depois pra R$ 399… e assim vai. É exatamente o que estamos vivendo agora.

E sim, a política pesa — e muito

Quer saber a real? Sim, tem relação política. E não é pouca.

O governo brasileiro, ao longo dos anos, nunca priorizou a indústria de games como um setor relevante. Enquanto países como Canadá, Japão, Coreia do Sul e até Argentina dão incentivo fiscal pra produção, importação e venda de games, aqui o governo enxerga videogame como artigo de luxo.

Sempre que tem discussão sobre redução de impostos para games, o tema emperra. Vira pauta secundária, sem avanço concreto. E mais: a tributação sobe constantemente, seja direta (aumento de impostos) ou indireta (inflação, câmbio, custos de operação).

Aí soma isso ao fato de que o Brasil vive ciclos econômicos instáveis, brigas políticas internas, insegurança no mercado e falta de planejamento fiscal de longo prazo. O resultado? Preços subindo sem parar.

As empresas também têm sua parcela de culpa

Aqui vale um papo reto: não dá pra jogar toda culpa só nos impostos e na política.

As próprias empresas — Sony, Microsoft, Nintendo e publishers em geral — também têm estratégias de precificação que, muitas vezes, não conversam com a realidade do brasileiro.

A gente vê, por exemplo:

  • DOOM: The Dark Ages custando R$ 350 no PS5 e incluso no Game Pass.
  • Indiana Jones no mesmo esquema.
  • Jogos da Nintendo passando fácil dos R$ 350, mesmo sendo ports ou remakes.

Ou seja, eles sabem que o mercado brasileiro consome, mesmo apertando o bolso, e empurram os preços lá pra cima.

E o futuro? Tem chance de melhorar?

Sendo bem sincero? Não parece que vai melhorar tão cedo.

A não ser que haja uma mudança estrutural:

  • Redução real de impostos sobre tecnologia e entretenimento
  • Estabilização do dólar
  • Políticas públicas que incentivem a indústria de games, tanto pra produção quanto pra consumo

Enquanto isso não acontece, a tendência é clara:

  • Game físico? Caríssimo.
  • Digital? Cada vez mais caro.
  • E a galera migra pra onde? Pro que faz mais sentido hoje: Game Pass, serviços de assinatura, retro gaming e, claro, o mercado cinza (Paraguai, Shopee, AliExpress, etc).

No fim das contas… de quem é a culpa?

A culpa é de um pouco de tudo:

  • Impostos altíssimos? Sim.
  • Política econômica desastrosa? Sim.
  • Empresas que ignoram a realidade brasileira? Também.
  • E claro, do cenário global, onde câmbio, inflação e economia fraca puxam os preços pra cima.

Se tem um resumo que define a situação é esse: ser gamer no Brasil nunca foi barato — e em 2025 tá mais caro do que nunca.

Agora me responde aí: você acha que o preço dos games no Brasil é culpa dos impostos, das empresas ou dos dois? Me conta nos comentários.