O PS4 virou o novo PS2? Veja por que ele tá dominando o mercado de usados em 2025

Se você viveu a era do PlayStation 2, sabe muito bem como aquele console virou praticamente um item de primeira necessidade nos anos 2000. Tava em toda casa, na sala, no quarto, no boteco da esquina e até no salão de cabeleireiro. Era barato, fácil de achar, tinha desbloqueio rolando solto e um catálogo absurdo de jogos.

E olha… se você olhar pro mercado de 2025, vai perceber que a história tá se repetindo. Sim, meu amigo, o PS4 virou o novo PS2.

Sabe aquele console acessível, cheio de jogo, fácil de achar usado e que tá na mão de quem quer jogar muito gastando pouco? É exatamente isso que tá rolando com o PlayStation 4 agora.

Preço que cabe no bolso (e cada vez mais baixo)

A real é que o PS4 despencou de preço nos últimos anos.

Dá pra achar facilmente consoles usados por R$ 700, R$ 800, R$ 900, dependendo do modelo e do estado. E até versões Pro, que eram sonho de consumo, tão saindo por valores que, convenhamos, cabem bem mais no bolso do que qualquer coisa da nova geração.

E não é só console, não. Controle, HD, acessórios… tudo ficou muito mais barato. Aquele papo de “jogar é caro” simplesmente não cola mais pra quem olha pro PS4 usado.

Desbloqueio? Tá rolando solto

Não tem como ignorar: parte do motivo do sucesso do PS4 hoje no mercado de usados tá no desbloqueio.

Sim, o destravamento se popularizou nos últimos anos. E antes que alguém venha julgar, a real é que isso sempre fez parte da cultura gamer brasileira. No PS2 foi assim, no PS3 rolou, e no PS4 não seria diferente.

Hoje rola desbloqueio com retroarch, catálogo digital, homebrews e até mod menus em alguns casos. É claro que, quem quer, também segue no caminho oficial, comprando jogo na PSN ou na mídia física — que, aliás, também tá bem mais barata.

Catálogo simplesmente absurdo

ghost of tsushima

Se você parar pra pensar, o PS4 tem um dos maiores catálogos de jogos da história da Sony.

É simplesmente surreal. Tem de tudo:

  • Exclusivos lendários: The Last of Us Part II, God of War, Bloodborne, Ghost of Tsushima, Horizon Zero Dawn…
  • Jogos da geração passada que seguem maravilhosos até hoje: GTA V, Red Dead Redemption 2, FIFA, Call of Duty, Assassin’s Creed, Resident Evil…
  • Indies incríveis, simuladores, RPGs, survival horror, luta, corrida, tudo que você imaginar.

É jogo pra uma vida inteira, fácil.

Quantidade absurda de PS4 no mercado

Sabe aquele ditado, “quanto mais tem, mais barato fica”?

O PS4 vendeu mais de 117 milhões de unidades no mundo todo. É console que não acaba mais. E no Brasil? Tá em todo canto. Mercado Livre, OLX, grupos de Facebook, lojas de seminovos, camelô, primo do amigo… é muito fácil encontrar.

Essa quantidade gigante no mercado faz o preço despencar, faz as peças serem baratas e faz o console virar praticamente o videogame oficial de quem quer jogar gastando pouco em 2025.

O queridinho da galera que não quer (ou não pode) gastar muito

A real é essa: nem todo mundo quer ou pode desembolsar R$ 4.000 num PS5. E o PS4 virou a solução perfeita.

Quer jogar FIFA, GTA, Fortnite, Free Fire Max, Fall Guys e até títulos mais pesados, tipo Elden Ring? Dá pra jogar no PS4 tranquilo.

Quer fazer aquele modo carreira no PES, jogar com os amigos, explorar mundos gigantescos ou viver experiências cinematográficas? Tá tudo lá, no PS4, redondo e funcionando bem até hoje.

Tá, mas… vale a pena pegar um PS4 em 2025?

Se a pergunta é “vale?”, a resposta é simples: vale demais.

Pensa comigo: preço baixo, catálogo absurdo, desbloqueio pra quem quiser, mídia física barata e, o principal, milhões de consoles disponíveis no mercado.

É o combo perfeito pra quem só quer sentar no sofá e jogar, sem gastar uma fortuna. E, se você for daqueles que gosta de nostalgia, pode anotar: daqui uns anos, a galera vai olhar pro PS4 do mesmo jeito que hoje olha pro PS2 — com aquele carinho, aquele brilho no olho e aquela frase na ponta da língua:

“Esse console aqui fez história.”

Como seria um remake de Black? E se a EA realmente fizesse?

Se você jogou videogame na época do PlayStation 2, com certeza já ouviu — ou gritou — essa frase:

“Aqui é destruição, irmão!”

E, se falamos de destruição, não tem como não lembrar de Black, o shooter da Criterion Games, publicado pela EA, que simplesmente quebrou tudo (literalmente) lá em 2006. O jogo foi pioneiro no conceito de tiroteio cinematográfico, com balas que pareciam ter peso, efeitos sonoros absurdos e explosões que davam gosto.

Agora… para e pensa: como seria Black rodando na atual geração? Bora imaginar juntos.

Gráficos de cair o queixo (e prédios também)

Se a EA resolvesse fazer um remake de verdade, já imagina aquele visual no nível dos grandes jogos atuais. Texturas absurdamente realistas, efeitos de luz que deixam qualquer cenário ainda mais tenso e aquela qualidade que te faz pausar só pra admirar o ambiente — antes de explodir tudo, claro.

Imagina as missões em ambientes urbanos com Ray Tracing, refletindo cada explosão nos vidros, nos carros, na água, e aquele pôr do sol estourando atrás dos prédios. Seria um espetáculo visual.

Destruição em tempo real: agora sim, tudo vai abaixo

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Black sempre se vendeu como “o shooter onde tudo quebra”. E, convenhamos, pra época isso já era insano.

Agora pensa isso com a tecnologia de destruição atual, tipo o que rolou em Battlefield 2042, só que elevado à enésima potência.

Paredes que vão pro chão de forma realista, postes que caem, estruturas que colapsam, buracos nas paredes que realmente mudam o combate. Não é só estético, é gameplay emergente.

A estratégia mudaria o tempo inteiro. Um inimigo se escondeu atrás da parede? Manda uma rajada, derruba a parede, faz a poeira subir e finaliza ele no susto.

Áudio 3D: o terror vem do som

O áudio de Black já era coisa de outro mundo no PS2. E hoje? Imagina com áudio 3D espacial, igual aos melhores games da geração.

Você escuta claramente um inimigo recarregando do seu lado, outro correndo no segundo andar, e uma granada quicando no metal bem atrás de você. É aquele tipo de som que te faz virar o pescoço na vida real, achando que é de verdade.

O som das armas, então? Surreal. Cada disparo teria aquele estrondo pesado, realista, com reverberação dependendo do ambiente — seja num beco fechado ou no meio de uma floresta.

Combate mais insano e visceral

Se na época o jogo já fazia você se sentir num filme de ação, um remake de Black hoje não teria limites.

  • Mira ultra precisa.
  • Recoil realista, onde segurar o gatilho faz a arma subir se você não controlar.
  • Efeitos de partículas voando o tempo inteiro: estilhaços, fumaça, faíscas e aquele cheiro (imaginário) de pólvora no ar.
  • Sangue? Poeira? Fragmentos? Tudo somando pra te colocar dentro do combate.

IA mais inteligente (e mais cruel)

Os inimigos do Black original… bem, eram meio kamikazes. No remake, a IA poderia ser mais espertinha, flanqueando, se escondendo, usando o ambiente e até se aproveitando da destruição.

Imagine eles derrubando uma parede pra te pegar por trás, ou jogando granada pra te tirar da cobertura. A tensão seria constante.

E aquele dilema: campanha ou multiplayer?

Black sempre foi sobre campanha single player, mas vamo falar a verdade… Se rolasse um remake hoje, não ia ter como fugir de um modo multiplayer, né?

Imagina servidores lotados, destruição rolando solta, mapa mudando conforme o tiroteio acontece… Só de pensar já dá aquele arrepio gamer. E, claro, teria aquele modo clássico pra quem só quer zerar a campanha igual na velha guarda, no foco total.

E aí, EA, bora fazer?

O hype seria gigantesco. Black é aquele jogo que todo mundo que viveu os anos 2000 lembra com carinho — e uma pitada de saudade. Ver esse clássico renascer com as tecnologias de hoje, ray tracing, destruição absurda, áudio 3D e aquele tiroteio raiz seria, sem exagero, um presente pra qualquer fã de FPS.

Fica o apelo: EA, não vacila. O mundo tá pronto pro remake de Black.

Os melhores Bomba Patch da história! Quais versões mais marcaram os brasileiros?

Se você cresceu jogando PlayStation 2 (ou até PS1, vai…), com certeza essa frase tá gravada na sua memória:

“Bomba Patch… é só sucesso!”

Não tem jeito. O Bomba Patch não é só um jogo. Ele é um patrimônio nacional, uma verdadeira obra da cultura gamer brasileira. Criado pra atualizar os times do Winning Eleven (que mais tarde virou PES), o Bomba virou muito mais que uma simples atualização: virou meme, virou fenômeno e marcou gerações.

E hoje, bora relembrar aqui as versões que mais fizeram história, que arrancaram risadas, tretas no multiplayer e que seguem vivas na memória (e nos HDs dos brasileiros) até hoje.

Bomba Patch – “É só sucesso!”

Se tem uma versão que virou sinônimo de Bomba Patch, é essa. Quem nunca ligou o PS2 e ouviu aquele narrador carismático mandando:

“Bomba Patch… é só sucesso!”

Esse virou quase um slogan oficial. Essa versão ficou marcada porque, além de estar bem atualizada na época, foi uma das primeiras a realmente bombar no boca a boca, nos camelôs, na escola, em todo canto. Era aquela que todo mundo queria ter — com elenco atualizado, narração engraçada, uniformes certinhos e, claro, muito carisma.

Bomba Patch – “Atualizadíssimo!”

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Esse aqui já entregava o recado no nome. O “Atualizadíssimo” surgia sempre quando rolavam as grandes janelas de transferência, aquele mercado de meio de ano que bagunçava tudo no futebol.

Sai jogador, entra jogador, muda camisa, troca patrocínio… e o Bomba vinha lá e fazia mágica. Todo mundo corria pra pegar essa versão e já sair jogando com os times renovados. Era quase serviço público pros boleiros de sofá.

Bomba Patch – “100% atualizado”

Esse aqui era tipo selo de qualidade. Você olhava na capa do CD e pensava:

“Aí sim, agora tá fino.”

O “100% atualizado” não deixava margem pra erro. Era elenco atualizado, uniformes novos, novos promissores, escalações certinhas e até os técnicos da época! Quem jogou essa versão sabe… era aquele Bomba que você instalava e falava:

“Agora sim, tá parecendo jogo novo.”

Bomba Patch – “Agora é guerra!”

Aqui o papo era sério. “Agora é guerra” não era só um nome estiloso. Essa versão ficou famosa não só pelos times atualizados, mas também porque vinha toda cheia de efeitos, entradas cinematográficas, músicas épicas e aquele climão de final de campeonato todo jogo.

Sem contar que rolavam uns times aleatórios, tipo seleção de youtubers, times de bairro, seleções bizarras… era risada garantida no modo versus com os amigos.

Bomba Patch – “Brasileirão Série B”

Não tem como ignorar essa obra-prima. Enquanto o FIFA e o PES da época ignoravam os times da Série B, o Bomba Patch olhava pros esquecidos e falava:

“Vem, rapaziada. Aqui tem espaço pra todo mundo.”

Era a chance de jogar com o Avaí, Ponte Preta, São Caetano, Criciúma, Bahia, Vitória e tantos outros clubes que muitas vezes nem apareciam nos jogos gringos. E detalhe: tudo bonitinho, com uniforme, escudo, estádio e até musiquinha personalizada.

Bomba Patch – “Copa do Mundo”

Quando tinha Copa, pode apostar que ia ter versão especial. E era tradição: todo mundo reunia a galera pra fazer aquele torneio no sofá.

“Copa do Mundo do Bomba” era raiz: eliminatórias, mata-mata, treta, gol roubado, controle desconectado na malandragem… E o melhor, com as seleções atualizadas, uniformes oficiais e até aquelas seleções alternativas que só existiam no Bomba (tipo seleção de árbitros, de youtubers ou dos melhores jogadores da história).

Bomba Patch – “Meme Edition”

Chegou a jogar essa? Se não jogou, perdeu uma das maiores pérolas da história. Era zoeira do começo ao fim. Jogador com rosto de meme, narração toda editada, musiquinha de meme, abertura com vídeos engraçados e aquele caos organizado que só o Bomba Patch sabia entregar.

Outras versões lendárias que merecem respeito

  • Bomba Patch – “Mix Brasil e Europa” – Jogar o brasileirão e, do nada, meter um Real Madrid ou um Arsenal no meio do campeonato.
  • Bomba Patch – “Cartola FC Edition” – Sim, teve versão baseada no fantasy game, com os jogadores que mais pontuavam no Cartola.
  • Bomba Patch – “Futebol Raiz” – Gráfico até mais simples, mas clima de pelada, com times de várzea, de bairro, de YouTubers e até de cidades.
  • Bomba Patch – “Campeonatos Estaduais” – Paulistão, Carioca, Gauchão… tudo isso num único jogo, com aquele charme que só o futebol local tem.

E até hoje… ninguém supera o Bomba Patch

O que torna o Bomba Patch tão especial não é só o jogo. É o que ele representa: a criatividade brasileira, a gambiarra bem feita, a vontade de jogar com seu time do coração — atualizado — sem depender dos gringos.

Mesmo em 2025, com PS5, PC parrudo e tudo mais… a real é que sempre vai ter espaço na estante (ou no HD) pra rodar aquele clássico Bomba Patch no emulador, no PS2 ou onde der.

E cá entre nós… ouvir aquele “Bomba Patch… é só sucesso!” ainda arrepia.

PlayStation Portal é só pra quem já tem PS5? Descubra quem pode (e quem não pode) usar

Se você anda de olho no tal do PlayStation Portal, aquele portátil estiloso da Sony que mais parece um DualSense com uma telona no meio, provavelmente já se fez essa pergunta: “Preciso ter um PS5 pra usar isso?”

Bora trocar essa ideia, porque muita gente tá se confundindo sobre como esse aparelho funciona — e olha, tem detalhe aí que pode te fazer mudar de ideia na hora de decidir se vale a pena ou não investir nele.

Então… o PlayStation Portal roda jogo sozinho?

Não. E já vamos começar sendo bem diretos aqui: o PlayStation Portal não é um console portátil tradicional. Ele não roda jogo sozinho, não tem processador pra jogo, nem loja, nem sistema operacional de console.

Sabe aquele papo de “levar seus jogos do PS5 pra qualquer lugar da casa”? Pois é, é exatamente isso. O Portal é, basicamente, uma tela de 8 polegadas grudada num controle de PS5. E o que ele faz? Simples: ele espelha o seu PS5 via Wi-Fi.

Se o seu PS5 tá desligado, meu amigo… o Portal vira um peso de papel caro e bonito. Simples assim.

Quem pode usar o PlayStation Portal?

PlayStation Portal vale a pena

Se você tem um PlayStation 5 em casa, tá no jogo. O Portal foi feito exatamente pra você que, sei lá, às vezes quer jogar deitado na cama, no quintal, no banheiro (sem julgamentos, beleza?) ou enquanto a TV tá ocupada.

Se não tem PS5? Esquece. O Portal não serve pra você. Não adianta querer comprar achando que vai rodar jogo na nuvem, tipo um Steam Deck, Nintendo Switch ou coisa parecida. Ele não faz isso.

Mas… ele não funciona nem com PS Plus Premium?

Boa pergunta. E a resposta é: não funciona pra jogar via nuvem, nem mesmo com assinatura do PS Plus Premium. Ele só faz o Remote Play diretamente do seu PS5.

O Portal puxa o jogo que tá rodando no seu próprio console, na sua casa. Sem PS5, sem Portal funcionando.

Faz sentido comprar?

Depende. Sério, essa é uma daquelas coisas que você precisa pensar bem.

O Portal faz sentido pra quem:

  • Tem PS5 e vive brigando pela TV da sala.
  • Curte jogar em qualquer canto da casa, sem depender da TV.
  • Quer uma experiência de portátil com a mesma pegada do controle DualSense (gatilhos adaptáveis, feedback háptico, tudo funcionando).
  • Tem uma boa conexão Wi-Fi dentro de casa, porque sem isso… esquece.

Agora, se você tava na esperança de ter um PlayStation portátil de verdade, tipo “jogar no metrô, na casa da sogra, no rolê”, aí não, mano. O Portal não é pra isso. Fora de casa até dá pra usar, mas exige uma conexão Wi-Fi bem estável tanto onde você tá quanto na sua casa, e sinceramente? Nem sempre rola bem.

E vale o preço?

Aí é questão de bolso, gosto e necessidade. Porque, se for parar pra pensar, o Portal custa basicamente o preço de um console de geração passada, e você tá comprando um acessório — não um videogame completo.

Se você tem grana sobrando e acha que vai usar muito, beleza, vai fundo. Mas se for aquela compra só pra “ver como é”, provavelmente vai largar na gaveta depois de uns meses.

Bora ser sinceros…

O PlayStation Portal não é um console ruim. Ele é honesto na proposta, só que muita gente se frustra por achar que é uma coisa que ele nunca prometeu ser.

Se você já tem um PS5, quer jogar longe da TV e tem uma boa conexão, ele pode ser bem legal. Se não tem PS5… nem perde tempo, porque o Portal não vai fazer absolutamente nada por você.

Os melhores survival horror do PS3 que ainda dão medo em 2025

Se você é fã de tomar uns sustos, passar nervoso e ficar olhando pra trás no corredor mesmo sabendo que tá sozinho… então senta aí, porque essa lista é pra você.

O PlayStation 3 pode até ter sido palco de muitas aventuras, mundos abertos e blockbusters, mas quem viveu sabe que o console também foi lar de alguns dos melhores survival horror da história dos games. E o mais curioso: em pleno 2025, muitos deles continuam colocando medo fácil — às vezes até mais do que muito jogo novo.

Se prepara, porque aqui estão os melhores survival horror do PS3 que seguem aterrorizando geral até hoje.

Dead Space (2008): o terror no espaço nunca envelhece

Começando pesado. Dead Space não é só um survival horror. É praticamente um manual de como te deixar desconfortável o tempo inteiro.

Você controla Isaac Clarke, um engenheiro que vai parar numa nave espacial abandonada — e cheia de criaturas bizarras chamadas Necromorphs. Sabe aquele jogo que te faz andar devagar, olhar cada canto, ouvir barulhos que parecem que estão bem atrás de você? É isso aqui. E olha… mesmo em 2025, os gráficos seguram bem, e a tensão é absurda.

Dead Space 2 (2011): mais ação, mas o medo continua

Se o primeiro já dava medo, o Dead Space 2 eleva tudo a outro nível. Tem mais ação, sim, mas sem perder aquele clima claustrofóbico, os sustos do nada e aquela trilha sonora que parece ter sido feita pra te deixar em pânico.

Isaac volta mais preparado, mas, sinceramente? Você nunca tá realmente preparado pro que vem pela frente nesse jogo. Em 2025, ele segue sendo uma obra-prima do terror espacial.

The Last of Us (2013): nem só de drama vive esse jogo

Todo mundo lembra de The Last of Us pelo roteiro impecável, os personagens incríveis e aquele soco emocional que é a jornada de Joel e Ellie. Mas bora falar a real? Esse jogo também é survival horror, sim senhor.

Enfrentar os Estaladores no escuro, com pouca munição, tentando não fazer barulho… é um dos momentos mais tensos que qualquer gamer pode viver. E o melhor? O jogo ainda é lindíssimo no PS3. E sim, dá susto até hoje.

qual é o preço do PlayStation 3 usado em 2025

Silent Hill HD Collection (2012): medo em dobro (ou triplo)

Tá, a Silent Hill HD Collection apanhou na época do lançamento por uns bugs e problemas técnicos. Mas sabe o que não envelheceu? O terror psicológico que ela entrega.

Aqui você encontra as versões remasterizadas de Silent Hill 2 e 3, dois dos jogos mais assustadores da história. E olha… se você nunca jogou, prepare-se. É aquele terror que não te dá susto fácil, mas te deixa desconfortável, ansioso e te faz pensar no jogo dias depois de desligar o console.

Resident Evil Revelations (2012): a volta do terror de verdade

Depois de uns vacilos na geração PS3 com foco demais na ação, a Capcom lembrou que Resident Evil era, sim, sobre survival horror.

Resident Evil Revelations chegou primeiro no 3DS, mas ganhou uma versão lindona pro PS3. O jogo acerta na ambientação claustrofóbica, na escassez de recursos e na tensão constante. É aquele clássico “abre porta devagar, escuta barulho estranho, gasta a última bala e reza pra não aparecer bicho”.

Siren: Blood Curse (2008): pesadelo em forma de jogo

Se você gosta de terror japonês — aquele bem psicológico, pesado, desconfortável e esquisito — então precisa conhecer Siren: Blood Curse.

O jogo te joga numa vila amaldiçoada, cheia de rituais macabros e criaturas que parecem saídas de filme de terror japonês raiz. É câmera tremida, visão limitada e aquele desespero constante de se esconder, fugir e rezar pra não ser visto.

Mesmo em 2025, poucos jogos conseguem criar um clima tão tenso e opressor como esse.

Dead Island (2011): medo sob o sol (e muito caos)

Beleza, Dead Island não é bem aquele survival horror clássico, mas… quem jogou sabe que tem seus momentos tensos.

Tá, é um RPG de mundo aberto no meio de uma ilha paradisíaca tomada por zumbis. Parece tranquilo, né? Até você estar sozinho, sem arma, à noite, cercado de zumbi correndo atrás de você. O clima é mais de sobrevivência do que de terror pesado, mas olha… dá aquele frio na espinha em vários momentos.

Menções honrosas que também merecem respeito

  • F.E.A.R. 2 e 3 – Mais puxado pro FPS, mas com sustos e uma atmosfera que dá medo fácil.
  • Resident Evil 5 e 6 – Tá, são mais ação que terror, mas tem seus momentos tensos, principalmente jogando no hard, com pouco recurso.
  • Dead Rising 2 – Sobrevivência no meio de um apocalipse zumbi… com muito humor, mas também com aquele climão de “se não se virar, vai morrer”.

Dá medo até hoje? Com certeza.

O mais incrível é perceber como esses jogos envelheceram bem. E, sejamos sinceros, muito jogo atual não consegue entregar nem metade da tensão, do desconforto e do pavor que esses títulos ainda passam, mesmo em pleno 2025.

Se você curte survival horror de verdade, vale (e muito) revisitar esses clássicos no PS3. E fica o aviso: talvez seja uma boa deixar uma luz acesa no cômodo… vai que, né?

Acessórios bizarros (e inúteis) que lançaram para o PS2: sim, isso existiu!

Se você viveu a era do PlayStation 2, provavelmente lembra que o console não foi só uma máquina de jogos incríveis… Foi também um laboratório de acessórios, digamos… no mínimo, questionáveis.

Sério, olhando hoje, alguns periféricos parecem mais coisa de meme do que produtos reais. E o melhor: todos existiram de verdade! Bora rir (ou chorar) juntos lembrando desses gadgets que a Sony e outras empresas juraram que iam revolucionar a nossa jogatina… mas, na real, só serviram pra acumular poeira.

EyeToy: o “pai” dos controles de movimento… que ninguém pediu

EyeToy ps2

Antes de Kinect, antes de VR, teve ele: o lendário EyeToy. A proposta parecia futurista — uma câmera que captava seus movimentos pra você interagir nos jogos.

Na prática? Você ficava na frente da TV dando soco no vento pra limpar janelas virtuais, espantar ninjas invisíveis e… bem, basicamente isso. Tinha até jogo de dança e minigames bobíssimos, que divertiam por meia hora. Depois era guardar o EyeToy no armário e esquecer que ele existia.

Adaptador de rede: o PS2 virou um “modem” ambulante

Adaptador de rede o PS2

Na época em que internet banda larga ainda era luxo, a Sony decidiu que o PS2 precisava se conectar online. Resultado? Lançaram o Adaptador de Rede, um trambolho que encaixava na traseira do console.

Sabe o que era mais bizarro? Quase nenhum jogo usava isso. Fora alguns títulos como SOCOM, Twisted Metal Black Online e uns FIFAs da vida, o resto… esquece. A real é que o multiplayer online no PS2 foi uma ideia que chegou antes da hora — e não pegou.

HD externo oficial: sério, isso existiu

Segura essa: o PS2 teve um HD oficial, que ficava embutido na traseira do console, junto com o adaptador de rede. O único motivo real pra isso existir? Final Fantasy XI, um MMORPG que exigia o HD pra rodar.

Isso mesmo, um HD inteiro, caríssimo, pra rodar UM jogo. Fora isso, meia dúzia de títulos usavam o acessório pra salvar dados adicionais. Hoje, parece até piada pensar nisso.

Multitap: quando 2 controles não eram o suficiente

Multitap ps2

Quer jogar com 4 pessoas no PS2? Então você precisava do lendário (e feioso) Multitap. O acessório se conectava na entrada do controle e expandia pra mais 3 portas.

Funcional? Até era. Mas inútil pra 99% dos jogadores, porque… sejamos sinceros: quantas vezes na vida você reuniu 4 pessoas no sofá pra jogar PES, TimeSplitters, Bomberman ou algum outro jogo compatível? Na maioria das casas, o Multitap ficou mais como decoração do que como item usado.

Teclado e mouse do PS2: gamer raiz sofre

Sim, teve teclado e mouse oficial pro PS2. E antes que você pense “nossa, que útil!”, calma… na prática, só meia dúzia de jogos aceitavam esse combo.

Na real, o teclado era mais usado pra bater papo no Final Fantasy XI (olha ele aí de novo) e acessar o navegador de internet do console. Sim, o PS2 tinha um navegador! E adivinha? Ninguém usava.

Controle remoto de DVD: bem coisa dos anos 2000

Essa aqui é quase nostálgica de tão inútil. O PS2 foi também um dos melhores reprodutores de DVD da época (não é zoeira, isso ajudou muito nas vendas do console). Só que… o controle do videogame não era lá muito prático pra assistir filme.

Solução? Lançaram um controle remoto específico só pra DVDs. E sim, você precisava conectar um receptor na entrada do controle pra ele funcionar. Hoje, qualquer coisa faz isso — celular, TV, até geladeira se bobear.

Outros micos que merecem menção honrosa

  • Volante oficial do PS2 – Ok, esse até fazia sentido pra quem era fã de jogos de corrida, mas convenhamos: ocupava espaço, custava caro e era compatível com poucos jogos.
  • Headset do SOCOM – Parecia coisa de telemarketing dos anos 2000. Funcionava, mas o áudio… vergonha alheia total.
  • Cabo componente – Quer jogar em “alta definição” no PS2? Então toma um cabo que custava quase o preço de um jogo na época, e que pouca gente entendia pra que servia.

E a gente amava mesmo assim…

Por mais que pareçam bizarrices hoje, esses acessórios fazem parte do charme do PS2. Foi uma época em que as empresas ainda testavam limites, inventavam moda e, de vez em quando, acertavam. Outras vezes… nem tanto.

Se você teve algum desses trambolhos, parabéns: você viveu uma das épocas mais icônicas e sem noção da história dos games.

Os 50 melhores jogos de PSP segundo o Metacritic: ainda valem jogar?

Sabe aquele papo nostálgico que sempre rola entre quem ama videogame? Então… se você viveu a era do PSP, provavelmente guarda boas memórias desse portátil incrível da Sony. E se nunca teve um, tá na hora de descobrir por que ele é tão cultuado até hoje.

Pra te ajudar nessa viagem, trouxe uma lista de peso: os 50 melhores jogos de PSP de todos os tempos, segundo o Metacritic. E olha… não é qualquer lista, não. Aqui só tem pedrada que a crítica especializada aclamou. Bora conferir e, quem sabe, resgatar alguns desses clássicos?

Clássicos que definiram uma geração portátil

Se tem um jogo que praticamente todo dono de PSP jogou, foi God of War: Chains of Olympus. Com nota 91, esse aqui não só mostrou do que o PSP era capaz, mas também fez muita gente perceber que jogo portátil podia ser tão épico quanto os de console de mesa.

Outro peso-pesado que não podia ficar de fora é GTA: Chinatown Wars (90). Quem diria que um GTA visto de cima seria tão viciante, hein? E olha que a versão de PSP tá entre as melhores do jogo.

E se você curte RPG raiz, aquele bem denso, com história profunda e personagens marcantes, Shin Megami Tensei: Persona 3 Portable (89) é simplesmente obrigatório. É o tipo de jogo que te prende fácil por dezenas de horas.

Aqui está a lista completa dos 50 melhores jogos de PSP segundo o Metacritic:

Melhores jogos de PSP
  1. God of War: Chains of Olympus – 91
  2. Grand Theft Auto: Chinatown Wars – 90
  3. Shin Megami Tensei: Persona 3 Portable – 89
  4. Lumines – 89
  5. Metal Gear Solid: Peace Walker – 89
  6. Wipeout Pure – 88
  7. Final Fantasy Tactics: The War of the Lions – 88
  8. Grand Theft Auto: Liberty City Stories – 88
  9. Tekken: Dark Resurrection – 88
  10. Ridge Racer – 88
  11. Syphon Filter: Dark Mirror – 87
  12. Jeanne d’Arc – 87
  13. Disgaea: Afternoon of Darkness – 87
  14. LocoRoco – 87
  15. Grand Theft Auto: Vice City Stories – 86
  16. Burnout Legends – 86
  17. Daxter – 85
  18. Patapon – 85
  19. Crisis Core: Final Fantasy VII – 83
  20. Virtua Tennis: World Tour – 83
  21. LittleBigPlanet – 83
  22. Mega Man Powered Up – 82
  23. Tekken 6 – 82
  24. SOCOM: U.S. Navy SEALs Fireteam Bravo – 82
  25. Kingdom Hearts: Birth by Sleep – 82
  26. Sid Meier’s Pirates! – 82
  27. SOCOM: U.S. Navy SEALs Fireteam Bravo 2 – 82
  28. Ratchet & Clank: Size Matters – 82
  29. Metal Gear Solid: Portable Ops – 87
  30. Syphon Filter: Logan’s Shadow – 87
  31. LocoRoco 2 – 84
  32. PixelJunk Monsters Deluxe – 86
  33. Tactics Ogre: Let Us Cling Together – 85
  34. Ys Seven – 82
  35. Monster Hunter Freedom Unite – 79
  36. Killzone: Liberation – 77
  37. Resistance: Retribution – 81
  38. Final Fantasy IV: The Complete Collection – 83
  39. Valkyria Chronicles II – 83
  40. Persona 2: Innocent Sin – 83
  41. God of War: Ghost of Sparta – 86
  42. Patapon 2 – 81
  43. Lunar: Silver Star Harmony – 80
  44. Ys: The Oath in Felghana – 85
  45. BlazBlue: Calamity Trigger Portable – 81
  46. Phantasy Star Portable 2 – 82
  47. DJ Max Portable 3 – 80
  48. Star Ocean: Second Evolution – 80
  49. Half-Minute Hero – 82
  50. Persona – 78

Vale jogar hoje em dia?

Se você tá aí se perguntando se esses jogos ainda valem a pena… a resposta é um sonoro SIM!. O PSP envelheceu muito bem. Dá pra jogar no console original, no PS Vita ou até em emuladores, que hoje rodam essas pérolas lisinho até no celular.

Seja pra reviver a nostalgia ou pra conhecer pela primeira vez, essa lista é um verdadeiro tesouro gamer. Bora colocar esses clássicos pra rodar de novo?

Fim de linha para Mortal Kombat 1! Game não terá mais DLCs e é oficialmente abandonado pela NetherRealm

O ciclo de vida de Mortal Kombat 1 chegou oficialmente ao fim. A NetherRealm Studios confirmou nesta semana que o jogo não receberá mais DLCs, seja na forma de novos personagens, skins ou até capítulos adicionais da história. A partir de agora, o game só contará com atualizações de balanceamento e correções de bugs.

O que isso significa na prática?

Quando um jogo desse porte deixa de receber DLCs, o sinal é claro: a desenvolvedora considera que ele cumpriu seu papel ou, em alguns casos, não alcançou o sucesso esperado. Na indústria, isso muitas vezes indica que a empresa decidiu virar a página e direcionar esforços para outros projetos mais promissores.

No comunicado oficial, a NetherRealm afirmou:

“Estamos ouvindo os pedidos dos jogadores para que continuem dando suporte ao Mortal Kombat 1 e, embora continuemos a oferecer suporte ao jogo por meio de ajustes de balanceamento e correções, não lançaremos personagens DLC ou capítulos de história adicionais a partir de agora.”

Mortal Kombat 1 foi um fracasso?

Mortal Kombat 1 Ano 2 Khaos Reigns Revela Novos Personagens, Animalities e Mais
Via: Warner

A decisão levanta discussões na comunidade. Mortal Kombat 1 teve um lançamento cercado de expectativa, mas também foi alvo de críticas. Parte dos jogadores apontou falta de inovação, bugs constantes e um conteúdo que muitos consideraram limitado, principalmente no modo online.

O lançamento da Mortal Kombat 1: Edição Definitiva deixou claro que o jogo já estava chegando ao fim do seu ciclo. Essa versão consolidou todos os conteúdos lançados, algo típico quando uma publisher se prepara para abandonar oficialmente um título.

Próximo passo da NetherRealm

Com Mortal Kombat 1 oficialmente fora dos planos, todos os indícios apontam que o estúdio agora foca no seu próximo grande projeto. Rumores fortes indicam que se trata de Injustice 3, sequência da famosa franquia de luta com os heróis da DC Comics.

Mortal Kombat 1, um capítulo encerrado

O fim dos DLCs de Mortal Kombat 1 marca mais um encerramento de ciclo na indústria dos games. Por mais que ainda receba atualizações técnicas, o jogo foi oficialmente deixado de lado no que diz respeito a novos conteúdos.

Seja por problemas, por baixo desempenho ou por escolhas estratégicas, a verdade é que Mortal Kombat 1 já é passado para a NetherRealm. E agora, os olhos dos fãs se voltam para o que vem a seguir — possivelmente, uma nova luta no universo de Injustice.

A grana está curta? 5 dicas para comprar o seu PlayStation 5 mais barato. A última Dica é incrível!

Se você está sonhando com um PlayStation 5, mas a grana anda mais curta do que tempo livre no fim de semana, calma! Dá sim para realizar esse sonho gastando bem menos do que imagina.

Com um pouco de estratégia, paciência e umas dicas espertas, é possível encontrar o PS5 por preços muito mais acessíveis. Bora descobrir como?

1. Comprar de segunda mão: OLX, Enjoei e outros

Nada como aquele famoso rolê no mercado de usados para economizar uma grana boa. Plataformas como OLX, Enjoei, Facebook Marketplace e até grupos de WhatsApp da sua cidade estão cheios de ofertas de PS5.

Mas fica o alerta: cuidado com os golpes! Sempre desconfie de preços absurdamente baixos, prefira pagamentos presenciais e, se for fechar negócio pessoalmente, escolha lugares públicos, como shoppings ou delegacias. Segurança em primeiro lugar, gamer!

2. Importar do Paraguai

A velha e boa dica que nunca sai de moda: Paraguai é o paraíso dos eletrônicos mais baratos. Atualmente, o PS5 Slim está saindo a partir de US$ 458 (cerca de R$ 2.633) na versão digital, e a versão com disco por volta de US$ 485 (aproximadamente R$ 2.779).

Se você mora perto da fronteira, a economia é gigantesca. E mesmo contratando serviços de redespacho para outras regiões do Brasil, ainda assim costuma sair mais em conta do que comprar por aqui.

3. Olho vivo nas promoções da Shopee e cupons no Mercado Livre

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A Shopee não vive só de capinhas de celular! Volta e meia rolam promoções bombásticas de consoles, com cupons generosos que chegam a descontar até R$ 300,00 no PS5.

O Mercado Livre também é rei dos cupons relâmpago. Tem que ficar ligeiro nas campanhas, no carrinho e nos pushs do app. Muitas vezes aparecem descontos que deixam o preço muito competitivo, especialmente para a versão digital.

4. Guardar grana para a Black Friday

Se não tiver pressa, essa é a jogada de mestre. As previsões indicam que na Black Friday de 2025, o PS5 pode bater o preço histórico de R$ 2.800 na versão digital.

Vale a pena segurar o hype, cortar uns rolês, segurar aquele iFood e ir juntando. A economia pode ser grande e ainda rolam parcelamentos sem juros em várias lojas.

5. Apostar na força da vingança… sim, é sério!

Por mais bizarro que pareça, isso acontece de verdade. Sempre rola aquele anúncio maroto no OLX: “Vendo PlayStation 5 — motivo: briga com o marido.”

Acredite, quando a fúria da esposa ataca, o Play vira moeda de vingança! E você pode acabar realizando seu sonho com um preço que nem parece real. Só não pergunta o motivo da venda, deixa quieto e leva o console pra casa feliz kkkkkkkkkk.

Dá sim para ter seu PS5 sem quebrar o bolso!

Seja vasculhando usados, importando, caçando cupons ou torcendo por um divórcio gamer (brincadeira… ou não), o fato é que existem vários jeitos de comprar seu PlayStation 5 mais barato em 2025.

O segredo é paciência, atenção e saber o momento certo de apertar o botão “comprar”. Porque jogar é vida — e economizar, melhor ainda.

7 jogos raros de PSP que quase ninguém conhece (mas deveriam!)

Uma verdadeira caçada gamer no portátil da Sony

Se você acha que já viu de tudo no PSP, prepare-se para se surpreender. O lendário portátil da Sony não se resume apenas aos clássicos como God of War: Chains of Olympus, Daxter e Gran Turismo. Existe um lado escondido da biblioteca do console — títulos tão raros que muita gente sequer sabe que eles existem.

Alguns foram lançados apenas no Japão, outros tiveram tiragens limitadas ou simplesmente passaram despercebidos na época. Hoje, são verdadeiras relíquias para colecionadores e apaixonados pelo mundo gamer.

Se você curte garimpar pérolas escondidas, essa lista é para você.

1. Initial D: Street Stage

Uma joia rara para quem é fã de jogos de corrida e da famosa série de mangá/anime Initial D. Lançado exclusivamente no Japão, traz corridas intensas pelas montanhas, com drift no estilo raiz e trilha sonora que é puro eurobeat. Pouca gente fora da Ásia conhece esse clássico do PSP.

2. Fading Shadows

Um puzzle diferente de tudo no portátil. Você controla um feixe de luz que guia uma esfera através de labirintos, evitando armadilhas e obstáculos. Com visual minimalista e atmosfera imersiva, passou longe dos holofotes, mas encanta quem descobre.

3. Hammerin’ Hero

Um dos jogos de plataforma mais divertidos e inusitados do PSP. Você assume o papel de Gen, um herói que luta usando… um martelo! Humor nonsense, gráficos 2.5D carismáticos e fases cheias de desafios. Pouco divulgado na época, virou item de desejo dos colecionadores.

4. Kenka Bancho: Badass Rumble

Aqui você vive a vida de um verdadeiro delinquente japonês! É um jogo de briga de rua com mapa aberto, onde o objetivo é sair no soco com outros bancho (delinquentes) da cidade. Lançado oficialmente no Ocidente, mas com tiragem pequena, acabou se tornando raro.

5. Z.H.P. Unlosing Ranger vs. Darkdeath Evilman

Esse nome enorme esconde um dos RPGs táticos mais criativos e insanos do PSP. Cheio de humor, paródias de tokusatsu e mecânicas desafiadoras. Por ter sido lançado quase no fim da vida do console, ficou desconhecido por muitos.

6. OutRun 2006: Coast 2 Coast

Apesar de ser uma franquia famosa, a versão de PSP se tornou rara, especialmente as cópias em bom estado. É considerado por muitos como uma das melhores experiências de corrida arcade já feitas, mas hoje é um item valorizado no mercado de usados.

7. TwinBee Portable

Uma coletânea sensacional que reúne cinco clássicos da série TwinBee, um dos shoot’em ups mais coloridos e divertidos da Konami. Infelizmente, ficou restrito ao Japão, e poucas unidades circularam pelo resto do mundo.

Um tesouro escondido no seu bolso

O PSP tem um catálogo muito maior do que a maioria imagina. Por trás dos títulos mais populares, existe um universo de jogos raros, criativos e, muitas vezes, esquecidos pelo grande público. Descobrir essas preciosidades não é apenas colecionar, é viver um pedaço da história dos videogames.

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