Elden Ring Nightreign ganha trailer de lançamento e promete uma experiência completamente nova

A Bandai Namco revelou oficialmente o trailer de lançamento de Elden Ring Nightreign, uma nova aventura independente dentro do universo de Elden Ring, que chega com uma proposta ousada e bem diferente do que os fãs estão acostumados na obra original da FromSoftware.

Se na aventura principal os jogadores exploravam as Terras Intermédias de forma solitária ou com ajuda ocasional, aqui a proposta é outra. Nightreign foca no combate cooperativo, na união de forças e em desafios que se transformam a cada nova sessão de jogo.

Uma nova forma de jogar dentro do universo de Elden Ring

Elden Ring Nightreign não é apenas uma expansão ou um complemento da história original. Trata-se de uma experiência standalone, feita para quem busca algo novo dentro desse universo sombrio e desafiador.

A proposta central é simples, mas extremamente instigante: juntar até três jogadores em modo cooperativo para enfrentar os terrores que surgem durante a noite. A cada sessão, o mundo muda, apresentando novos perigos, desafios e, claro, chefões colossais que dominam aquele ciclo noturno.

Jogabilidade cooperativa no centro de tudo

O grande destaque de Nightreign é o foco total no cooperativo. Enquanto no Elden Ring tradicional a experiência cooperativa era limitada a convocações temporárias, aqui o jogo foi pensado desde o início para ser jogado em grupo.

Os jogadores podem se unir em trios, explorando juntos um mundo que muda constantemente e enfrentando ameaças que, sozinhos, seriam praticamente impossíveis de superar.

Trabalhar em equipe não é opcional. É essencial.

Cada membro do time controla um herói com habilidades únicas, com estilos bem distintos de combate e defesa. E não se trata apenas de escolher uma classe, mas de entender como cada habilidade se combina com a dos outros dois jogadores, formando sinergias que são a chave para sobreviver e vencer.

Heróis com estilos únicos

Ao contrário da liberdade total de criação do personagem vista no Elden Ring original, aqui os jogadores assumem o controle de heróis prontos, cada um com sua própria especialidade.

Cada herói tem habilidades específicas, armas características e estilos de luta que se complementam quando estão em equipe. Um pode ser especialista em combate corpo a corpo, outro em magia e suporte, enquanto o terceiro pode dominar habilidades de controle, como atordoamento ou efeitos de área.

O desafio está exatamente em combinar essas forças. Jogar sozinho não é mais uma opção viável.

O mundo muda, a ameaça permanece

Outro diferencial de Nightreign está na dinâmica do mapa. A cada nova sessão, o mundo é gerado de forma diferente, alterando locais, ameaças, emboscadas e posicionamento dos chefões.

Porém, uma coisa nunca muda: a noite é implacável.

Os jogadores precisam atravessar ambientes tomados pela escuridão, enfrentar hordas de inimigos, resistir à pressão constante e, no final de cada ciclo, encarar o chefe da noite, uma entidade colossal e desafiadora, projetada para testar até os times mais bem coordenados.

A imprevisibilidade do mundo faz com que cada partida seja única. Nenhuma rota, nenhum inimigo, nenhum desafio se repete da mesma maneira.

Uma ameaça que nunca descansa

O conceito de Nightreign é simples, porém aterrorizante: a noite nunca acaba.

Diferente de outros jogos da FromSoftware, onde é possível descansar, se preparar e planejar o próximo movimento, aqui o tempo todo há uma pressão constante. O mundo está em colapso, dominado por uma ameaça que nunca dorme, e cabe aos jogadores resistir, avançar e eliminar o mal que se espalha a cada nova escuridão.

Elden Ring Nightreign: uma nova forma de desafiar seus limites

Para quem achava que Elden Ring já tinha explorado todos os limites da dificuldade e da exploração, Nightreign chega pra mudar completamente essa percepção.

É um jogo onde a palavra-chave é cooperação. Sozinho, o jogador não sobrevive. É preciso confiar no time, combinar habilidades, se adaptar às mudanças do mapa e, acima de tudo, aprender a enfrentar uma escuridão que nunca dá trégua.

Elden Ring Nightreign não é apenas mais um conteúdo extra. É uma reinvenção de como se joga dentro desse universo. Um convite pra quem quer testar seus limites, mas também uma oportunidade de viver uma experiência completamente diferente daquela oferecida no jogo base.

Quando chega?

A Bandai Namco ainda não confirmou uma data exata para o lançamento de Elden Ring Nightreign, mas o trailer oficial indica que o jogo chega muito em breve.

Se você já achava Elden Ring difícil, prepare-se. Aqui, o desafio é coletivo — e a noite, implacável.

Por que o PS2 foi o console que mais marcou a vida dos brasileiros?

Quando alguém pergunta qual foi o console que mais marcou uma geração inteira no Brasil, a resposta é praticamente unânime: PlayStation 2.

Não é exagero dizer que o PS2 foi muito além de um simples videogame. Ele virou parte da cultura popular, presença obrigatória nas locadoras, nos encontros de amigos, nas madrugadas em claro e nas estantes de praticamente qualquer casa brasileira no início dos anos 2000.

Mas por que exatamente o PS2 teve esse impacto tão absurdo no Brasil? Aqui estão os motivos que explicam como ele se tornou simplesmente o console mais marcante da história para os brasileiros.

A era de ouro das locadoras

eraps3 locadora

Se você viveu essa época, sabe exatamente do que estamos falando. Antes da internet se popularizar, antes dos consoles modernos dominarem as casas, as locadoras eram o ponto de encontro da galera.

O PS2 foi responsável por transformar esses espaços em verdadeiros templos dos games. Era onde a molecada se reunia, alugava por hora e passava tardes ou madrugadas inteiras jogando.

Era FIFA, PES, GTA San Andreas, Dragon Ball Budokai Tenkaichi 3, Winning Eleven, Def Jam, Resident Evil 4, God of War, e por aí vai. A zoeira rolava solta. Gritaria, aposta, disputa de pênalti, campeonato improvisado.

As locadoras se tornaram um fenômeno cultural graças, em grande parte, ao PS2.

O desbloqueio que democratizou o videogame

Um dos fatores que transformaram o PS2 em algo acessível no Brasil foi, sem dúvida, o desbloqueio.

Enquanto consoles como GameCube e Xbox tinham bibliotecas menores e preços mais altos, o PS2 rapidamente virou o console do povo.

Com o desbloqueio, bastava comprar um jogo pirata por R$ 5, R$ 3 ou até R$ 2 em qualquer esquina, banca, camelô ou até na feira. Era comum ver os vendedores com aquele porta-CD enorme, oferecendo de tudo: de GTA até jogos de basquete, de corrida, de luta, RPGs e até uns títulos completamente aleatórios que você nem sabia que existiam.

Isso fez com que qualquer pessoa, independente da condição financeira, tivesse acesso a uma biblioteca praticamente infinita de jogos.

O preço acessível que colocou o PS2 em todas as casas

ratchet & clank ps2
ratchet & clank no PS2

Além dos jogos baratos graças ao desbloqueio, o próprio console ficou muito acessível com o passar dos anos.

Quando o PS2 começou a ser vendido no Brasil, ele já era bem mais barato que o PS3, Xbox 360 ou qualquer outro videogame da mesma geração ou da seguinte.

E, com isso, ficou muito mais fácil ter um PS2 em casa. Em pouco tempo, o console deixou de ser um luxo e virou praticamente item básico na casa de qualquer brasileiro que gostava de games.

Facilidade absurda de encontrar jogos e acessórios

Se tem algo que todo mundo lembra do PS2 é como era fácil comprar jogos.

Bastava andar na rua e, em qualquer esquina, feira, mercado ou lojinha de bairro, tinha alguém vendendo uma capinha de CD com aquele papel impresso na impressora jato de tinta, com o nome do jogo escrito a mão ou digitado no Paint.

Quer outro controle? Tinha. Memory card? Tinha. Cabo novo? Tinha. Desbloqueio? Fazia na hora.

Essa facilidade transformou o PS2 no videogame mais acessível e, consequentemente, mais presente na vida dos brasileiros.

As madrugadas inesquecíveis jogando

FIFA PS2
FIFA no PlayStation 2

Fala a verdade: quem nunca passou uma madrugada inteira jogando PS2, que atire o primeiro controle.

Era comum marcar aquela jogatina de sexta à noite e simplesmente virar até o amanhecer jogando GTA San Andreas, passando missões no Resident Evil 4, zerando God of War ou disputando campeonatos infinitos no Winning Eleven.

O PS2 marcou uma geração inteira não só pelo que ele era, mas por tudo que ele representava: o encontro dos amigos, a diversão sem hora pra acabar, a risada, a zoeira, a superação nas fases mais difíceis e aquele sentimento de que o videogame não era só um hobby. Era parte da vida.

Jogos que marcaram uma geração inteira

O catálogo do PS2 é, até hoje, considerado um dos melhores da história dos games. É praticamente impossível listar tudo, mas só pra refrescar a memória:

  • GTA San Andreas
  • God of War 1 e 2
  • Resident Evil 4
  • Dragon Ball Budokai Tenkaichi 3
  • Shadow of the Colossus
  • Winning Eleven / Pro Evolution Soccer
  • Need for Speed Underground 2 e Most Wanted
  • Black
  • Midnight Club 3 DUB Edition
  • Def Jam: Fight for NY

E isso é só uma fração. O PS2 foi o console que mais teve jogos lendários por metro quadrado.

PS2: mais que um console, um fenômeno cultural no Brasil

O impacto do PlayStation 2 no Brasil vai muito além de vendas, números ou tecnologia. O PS2 virou símbolo de uma época.

Foi o videogame que trouxe diversão acessível, que formou amizades, que preencheu tardes, noites e madrugadas, que ensinou muita gente sobre superação nas fases mais difíceis e que, acima de tudo, transformou videogame em cultura popular no Brasil.

Por tudo isso, e muito mais, o PS2 não foi apenas um console. Ele foi, e pra muitos sempre será, o videogame da vida.

PS3 ou PS4 em 2025: quem entrega mais custo-benefício hoje?

Essa é uma daquelas discussões que nunca saem de pauta entre os gamers: em pleno 2025, qual console oferece o melhor custo-benefício, PlayStation 3 ou PlayStation 4? A dúvida faz sentido. Ambos têm catálogos gigantescos, são extremamente acessíveis no mercado de usados e oferecem diversão garantida por muitos anos.

Mas, claro, cada um tem seus pontos fortes, suas vantagens e também suas limitações.

Se você está na dúvida sobre qual console investir hoje, este comparativo analisa os principais pontos que realmente importam: preço, catálogo, desbloqueio, acessibilidade, longevidade e, acima de tudo, diversão.

Preço: quem pesa menos no bolso?

playstation 4
PlayStation 4

Se a ideia é gastar o mínimo possível, o PlayStation 3 continua sendo imbatível.

Atualmente, é possível encontrar o PS3 na faixa de R$ 400 a R$ 700, dependendo do modelo (Slim, Super Slim ou Fat) e do estado de conservação. Muitas vezes, já vem desbloqueado, com HD cheio de jogos.

O PS4 também ficou bem mais acessível nos últimos anos. Hoje, é possível encontrar modelos Fat, Slim e até Pro na faixa de R$ 800 a R$ 1.500, dependendo das condições e acessórios inclusos. Ainda assim, o preço é consideravelmente mais alto que o do PS3.

No quesito preço, o PS3 leva vantagem com folga.

Catálogo de jogos: quem tem mais variedade?

Ambos os consoles possuem catálogos gigantescos, mas com perfis bem diferentes.

O PS3 conta com mais de 2.500 jogos, incluindo exclusivos que nunca chegaram ao PS4 ou a qualquer outro console, como Metal Gear Solid 4, Gran Turismo 6, Resistance, Killzone 2 e 3, Infamous 1 e 2, além dos clássicos GTA V, Red Dead Redemption, God of War 3, The Last of Us (versão original) e centenas de outros títulos digitais, muitos dos quais sequer estão mais disponíveis na PlayStation Store atual.

Por outro lado, o PS4 oferece um catálogo mais moderno, com gráficos superiores e foco em mundos abertos, narrativa cinematográfica e experiências mais recentes. Jogos como God of War (2018), Spider-Man, Horizon Zero Dawn, Ghost of Tsushima, The Last of Us Part II, além dos principais títulos online ainda ativos, como Fortnite, Apex Legends e Call of Duty, compõem a biblioteca.

Aqui o empate é claro. O PS3 é perfeito para quem busca clássicos, nostalgia e variedade histórica. O PS4 é ideal para quem busca experiências mais atuais, com gráficos mais refinados e jogos recentes.

Desbloqueio: quem oferece mais liberdade?

qual é o preço do PlayStation 3 usado em 2025

Quando se fala em custo-benefício, desbloqueio entra diretamente na conta.

O PS3 oferece desbloqueio completo, fácil, acessível e extremamente poderoso. Com ele, o console se transforma em uma verdadeira central gamer retro. É possível rodar jogos de PS1, PS2, PSP, Super Nintendo, Mega Drive, Dreamcast, Nintendo 64 e muitos outros, além, claro, de instalar qualquer jogo do próprio PS3 diretamente no HD.

O PS4 possui desbloqueio, mas bem mais limitado. Ele depende de versões específicas de firmware, não permite rodar os jogos mais recentes, e o processo não é tão acessível quanto no PS3. Além disso, não oferece retrocompatibilidade nativa com PS1, PS2 ou PS3.

No quesito desbloqueio, o PS3 simplesmente domina.

Acessibilidade e praticidade: quem é mais fácil de usar?

O PS3 representa aquele videogame raiz. Comprou, ligou, jogou. Sem patch de atualização obrigatório, sem instalações gigantescas, sem depender de servidores ou atualizações constantes.

O PS4 já começa a refletir os problemas dos consoles mais modernos. Instalação de jogos grandes, atualizações constantes, loadings mais demorados e necessidade de espaço considerável no HD, que vive enchendo rapidamente, principalmente nas versões de 500 GB.

Se a ideia é ter um videogame que você liga e joga, o PS3 entrega uma experiência muito mais prática e direta.

Longevidade: quem ainda aguenta mais?

Aqui o PS4 leva vantagem.

O PS3 é um console lançado em 2006. Por mais que seja robusto, muitos aparelhos já começam a apresentar desgaste natural, com problemas em fonte, leitor de disco, portas HDMI, superaquecimento e HD. Embora ainda existam muitos funcionando perfeitamente, é fato que, com o tempo, a manutenção se torna mais frequente.

O PS4, lançado em 2013, ainda tem alguns anos de vida útil pela frente. Suporte técnico, peças de reposição e serviços de assistência são bem mais acessíveis, além de ser um console mais novo e com menos desgaste acumulado.

No quesito longevidade, o PS4 leva a melhor.

Diversão: quem entrega mais?

A resposta aqui depende diretamente do perfil de cada jogador.

O PS3 é diversão garantida para quem gosta de retro, de experiências offline, de jogar clássicos, revisitar franquias que fizeram história e transformar o console em uma central de emulação e jogos de gerações passadas.

O PS4 oferece diversão para quem busca experiências mais atuais, gráficos de qualidade superior, jogos online ativos, mundos abertos gigantes e campanhas cinematográficas.

Se a preferência é pela nostalgia, variedade, desbloqueio e custo mais baixo, o PS3 entrega mais diversão. Se a ideia é gráficos modernos, jogos atuais e uma experiência de geração mais recente, o PS4 entrega melhor.

PS3 ou PS4 em 2025: qual escolher?

A resposta é simples e depende do que você busca.

Se a prioridade é gastar pouco, ter acesso a um catálogo gigante, desbloqueio completo, retrocompatibilidade com PS1, PS2 e PSP, e um console que entrega diversão sem complicação, o PS3 é, sem dúvida, o melhor custo-benefício em 2025.

Se a busca é por uma experiência mais moderna, com gráficos superiores, maior longevidade, suporte aos jogos atuais e acesso a títulos que ainda estão recebendo suporte e atualizações, o PS4 é a escolha certa.

Ambos ainda fazem muito sentido em 2025. No fim das contas, quem ganha é o jogador, que pode escolher entre duas plataformas que continuam extremamente relevantes e divertidas.

7 melhores jogos de PlayStation 3 de todos os tempos!

O PlayStation 3 marcou uma geração inteira. Foi a era dos gráficos realistas, dos mundos abertos ficando gigantes, das histórias cinematográficas e, claro, dos exclusivos que definiram o DNA da Sony até hoje.

Se você viveu essa geração, sabe muito bem: não foi só uma época de transição. Foi uma revolução. E pra quem quer reviver ou conhecer o que esse console teve de melhor, aqui estão os 7 melhores jogos de PlayStation 3 de todos os tempos.

Prepare-se pra polêmica, porque escolher só sete não é fácil.

1. The Last of Us (2013)

Impossível começar essa lista sem falar do jogo que mudou pra sempre o conceito de narrativa nos videogames.

The Last of Us não é só um jogo. É uma experiência. A jornada de Joel e Ellie em um mundo devastado é intensa, emocional, cruel e, ao mesmo tempo, extremamente humana.

Por que tá aqui?

  • História absurdamente bem escrita
  • Gameplay que mistura furtividade, sobrevivência e ação
  • Personagens que te marcam pra vida inteira
  • Gráficos impressionantes pro PS3, empurrando o console no limite

É simplesmente obrigatório. Se você tem um PS3 e não jogou isso, tá usando o console errado.

2. GTA V (2013)

Lançado no final da vida do PS3 e até hoje um dos jogos mais jogados do planeta. GTA V levou a ideia de mundo aberto a um nível que ninguém imaginava.

Três protagonistas, uma cidade viva que parece ter vida própria e um online que se transformou numa indústria dentro da indústria dos games.

Por que é um dos maiores?

  • Mapa gigantesco, riquíssimo em detalhes
  • Alternância entre os personagens Franklin, Michael e Trevor é simplesmente genial
  • Campanha inesquecível e um online que, até hoje, movimenta milhões
  • Mostrou como o PS3 ainda tinha fôlego pra entregar algo fora da curva

Simplesmente revolucionário.

3. Red Dead Redemption (2010)

Quando a Rockstar cansou de fazer só crime urbano, ela foi pro Velho Oeste. E acertou em cheio.

Red Dead Redemption é mais do que um jogo de faroeste. É uma carta de amor aos filmes clássicos do gênero, com uma história pesada, cheia de drama, redenção, traição e emoção.

Por que é obrigatório?

  • História impecável, com o lendário John Marston
  • Mundo aberto incrível, cheio de vida (e morte)
  • Missões secundárias que são tão boas quanto a campanha
  • Trilha sonora, ambientação e final… meu amigo… inesquecível

Se GTA V é perfeito na cidade, Red Dead é perfeição no Velho Oeste.

4. God of War III (2010)

Se o Kratos já era absurdo no PS2, no PS3 ele simplesmente virou um monstro.

God of War III é uma aula de como fazer um hack’n’slash cinematográfico, brutal, épico e que faz você querer esmagar todos os botões do controle.

Por que tá nessa lista?

  • Gráficos insanos pra época
  • Batalhas contra chefões que parecem cenas de filme (quem esquece a luta contra Cronos?)
  • Combate visceral, pesado, satisfatório
  • Fechamento épico da trilogia original

É aquele jogo que você liga só pra desestressar… quebrando tudo no caminho.

5. Uncharted 2: Among Thieves (2009)

A Naughty Dog mostrou que não sabia fazer só drama. Uncharted 2 é um dos jogos de ação/aventura mais bem feitos da história.

Com cenários que parecem sair de filme, set pieces absurdas (lembra do trem em movimento? Pois é), e aquele humor afiado do Nathan Drake, o jogo é simplesmente impecável.

Por que é inesquecível?

  • História divertida, roteiro afiado
  • Sequências de ação que te deixam de boca aberta
  • Mistura perfeita de tiroteio, escalada, exploração e puzzles
  • Gráficos que, em 2009, pareciam coisa de PS4

É aquele jogo que você zera sorrindo o tempo inteiro.

6. Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots (2008)

O encerramento épico da saga de Solid Snake. Metal Gear Solid 4 não é só um jogo, é uma carta de amor aos fãs da franquia.

Uma mistura de ação, furtividade, cutscenes de meia hora (e a gente amava cada uma delas) e aquela loucura narrativa que só o Hideo Kojima sabe fazer.

Por que é lendário?

  • História que fecha a saga de Snake de forma emocionante
  • Gameplay que mistura furtividade, ação e tecnologia
  • Inovações absurdas pro seu tempo
  • É exclusivo do PS3 até hoje, nunca saiu pra mais nenhum console

Se você ama história nos games, esse aqui é simplesmente obrigatório.

7. Gran Turismo 6 (2013)

Se é pra falar de simulador de corrida, Gran Turismo 6 é o auge do PS3.

Com centenas de carros, pistas do mundo inteiro e aquele cuidado minucioso da Polyphony Digital em cada detalhe, o jogo virou referência máxima na simulação de carros até hoje.

Por que merece estar aqui?

  • Maior lista de carros da geração
  • Física de condução absurdamente realista
  • Conteúdo quase infinito, com desafios, eventos, campeonatos e mais
  • Gráficos lindíssimos pro hardware do PS3

Se gosta de corrida, não existe PS3 sem Gran Turismo na coleção.

E aí… essa lista tá pesada ou não tá?

A real é que escolher só sete jogos pro PS3 é quase um crime. Ficaram de fora obras-primas como Demon’s Souls, Batman Arkham City, Killzone 2, LittleBigPlanet, Ni no Kuni, Heavy Rain, Resistance 3, Dead Space, Dark Souls e tantos outros.

Mas se você tá montando sua coleção, começando agora no PS3 ou querendo revisitar os maiores clássicos, esses sete são simplesmente obrigatórios.

O PlayStation 3 marcou uma geração, e esses jogos definem exatamente por que esse console ainda é lembrado com tanto carinho em 2025.

5 melhores jogos de luta para PlayStation 3 que você precisa jogar

O PlayStation 3 foi uma das gerações mais insanas quando o assunto é jogo de luta. A era onde rolou a transição dos gráficos mais quadrados do PS2 pra modelos bem mais realistas, cenários vivos, golpes cheios de efeitos e aquela comunidade que simplesmente vivia nos lobbies online, nas locadoras ou nas jogatinas de sofá.

Se você curte pancadaria, combos insanos, finishers, Hadoukens, Fatalities ou soco na cara puro e simples, bora relembrar juntos os 5 melhores jogos de luta do PS3.

1. Mortal Kombat (2011)

Quando a NetherRealm decidiu reiniciar Mortal Kombat, ninguém sabia exatamente o que esperar. E o que eles entregaram foi simplesmente uma obra-prima do gênero.

Conhecido na época só como Mortal Kombat 9, esse jogo pegou toda a lore clássica dos três primeiros MK e fez uma recontagem que misturou história cinematográfica com gameplay perfeito.

Por que tá no topo?

  • Combate pesado, brutal e super responsivo
  • Fatalities simplesmente insanos
  • Modo história que até hoje é referência no gênero
  • Plantou a base pro sucesso que a franquia tem até hoje

Se você tem um PS3 e não tem esse jogo, tá literalmente jogando errado.

2. Street Fighter IV (e suas versões)

Quando a Capcom anunciou que Street Fighter ia voltar, o hype explodiu. E quando Street Fighter IV chegou, foi simplesmente o retorno triunfal de uma das maiores franquias da história.

O visual cel-shading foi super bem aceito, os combos fluíram lindamente, e aquele feeling clássico de SF2 voltou, só que agora na nova geração.

Durante a vida do PS3, o jogo recebeu várias versões:

  • Super Street Fighter IV
  • Super Street Fighter IV Arcade Edition
  • Ultra Street Fighter IV (a versão definitiva e mais equilibrada)

Por que é obrigatório?

  • Jogabilidade refinada no limite
  • Equilíbrio entre personagens absurdo
  • Comunidade ativa até hoje, inclusive no competitivo
  • Simples, direto e ao mesmo tempo profundo

Se curte luta técnica, SF4 é religião.

3. Tekken Tag Tournament 2

Se é pra falar de pancadaria sem limite, com combos absurdos e aquele fator “vou aprender esse jogo e nunca mais perder na vida”, Tekken Tag Tournament 2 entrega isso de sobra.

O sistema de luta em duplas é simplesmente viciante. Você monta times, aprende a trocar personagens no meio do combo e explora um dos sistemas de combate mais profundos da história dos jogos de luta.

Por que merece estar na lista?

  • Maior elenco da história de Tekken até então
  • Sistema de tag super refinado
  • Cenários interativos, cheios de transições
  • Gráficos lindos pro PS3 e gameplay lisíssimo

Se você é fã de Tekken, esse aqui é aquele jogo que você simplesmente nunca desinstala.

4. Injustice: Gods Among Us

E se os heróis da DC saíssem na mão, sem papo, sem conversa, e com Mortal Kombat de referência? A NetherRealm entregou isso em Injustice: Gods Among Us.

A pegada é a mesma de MK9, com aquele combate pesado, efeitos de câmera nos golpes, e uma história absurdamente boa, digna de filme da DC (melhor que muito filme, inclusive).

Por que esse jogo é sensacional?

  • Luta brutal, com cenário destrutível e interativo
  • Golpes especiais cinematográficos (quem nunca deu um soco com o Superman que jogue a primeira pedra)
  • História muito bem construída, com roteiro digno de HQ
  • Sistema de combate acessível, mas com profundidade

Perfeito pra quem gosta de luta, mas também curte ver Batman e Superman resolvendo os problemas no soco.

5. King of Fighters XIII

Se você curte jogo de luta no estilo 2D raiz, com sprites lindíssimos e combos absurdos, então KOF XIII é simplesmente o auge disso.

Depois de uma fase meio esquisita no KOF XII, a SNK acertou em cheio aqui. O jogo é bonito até hoje, tem uma jogabilidade redonda, responsiva, e aquele feeling clássico que só KOF entrega.

Por que KOF XIII é lendário?

  • Sprites feitos à mão, animações absurdamente lindas
  • Sistema de combo complexo e recompensador
  • Trilha sonora pesadíssima
  • O melhor KOF da era moderna, fácil, sem discussão

Se você cresceu jogando KOF em fliperama, esse aqui é o jogo que você simplesmente PRECISA ter no PS3.

Menção honrosa: PlayStation All-Stars Battle Royale

Tá, a galera zoa, mas quem viveu sabe. PlayStation All-Stars foi a tentativa da Sony de fazer um Smash Bros. com personagens da casa. E, olha… até que é divertido, sim.

Kratos batendo no Nathan Drake, Sackboy dando porrada no Raiden, Sweet Tooth saindo na mão com o Sly Cooper… é bizarro, mas é muito divertido. E até hoje tem quem defenda esse jogo com unhas e dentes.

E aí… bora pra pancadaria?

O PlayStation 3 foi simplesmente uma fábrica de clássicos dos jogos de luta. E a real é que muitos desses jogos envelheceram melhor que muito jogo atual.

Seja pra competir sério, jogar casual ou só fazer aquele churrasco gamer e sair na porrada no sofá com os amigos, qualquer um desses cinco aqui entrega diversão garantida até hoje.

Se tá montando sua coleção ou resgatando os melhores do PS3, essa lista é praticamente obrigatória.

É por ISSO que comprei um PS3 em 2025! QUAL VERSÃO COMPRAR?

Pode até parecer loucura pra muita gente, mas sim… em pleno 2025 eu comprei um PlayStation 3. E quer saber? Não me arrependo nem por um segundo.

Enquanto o PS5 domina o mercado, com gráficos insanos, SSD ultra rápido e aquela pegada de nova geração, o PS3 segue firme como um dos consoles mais queridos da história. E a real é que ele nunca foi tão interessante como tá sendo agora.

Se você tá cogitando entrar (ou voltar) pra essa geração lendária, bora trocar essa ideia séria: por que ainda vale a pena ter um PS3 em 2025? E, principalmente, qual versão faz mais sentido comprar hoje?

Por que comprei um PS3 em 2025?

Aqui não tem enrolação. Se você curte videogame de verdade, os motivos são claros.

Catálogo simplesmente absurdo:
É jogo que não acaba mais. A geração PS3 tem alguns dos melhores títulos que a indústria já viu. Tá falando de:

  • The Last of Us (original, raiz)
  • God of War 3
  • Metal Gear Solid 4 (exclusivo até hoje!)
  • Red Dead Redemption (primeiro, clássico absoluto)
  • Uncharted 1, 2 e 3
  • GTA IV, GTA V, Midnight Club Los Angeles, Gran Turismo 6
  • E mais uns 2.000 jogos entre AAA, pérolas escondidas, indies e clássicos digitais

Desbloqueio virou realidade total:
Se você quiser, é possível transformar o PS3 numa máquina de retro gaming, rodando PS1, PS2, PSP, Super Nintendo, Mega Drive e até Dreamcast. Fora isso, tem acesso a uma biblioteca gigantesca de jogos digitais que nem existem mais na loja oficial.

Preço extremamente acessível:
Tá fácil achar PS3 hoje na faixa dos R$ 400 a R$ 700, dependendo do modelo e do estado. É simplesmente o melhor custo-benefício do mercado gamer em 2025.

É videogame raiz:
Nada de atualização obrigatória, loot box ou passe de batalha. Você compra, liga e joga. Simples assim. Sem frescura.

Tá, mas QUAL VERSÃO VALE MAIS A PENA EM 2025?

PS3 Fat, Slim ou Super Slim

Se você começou a pesquisar, já deve ter percebido que o PS3 tem três versões principais: Fat, Slim e Super Slim. Bora destrinchar cada uma.

PS3 Fat

O lendário. O gigante. O primeiro.

  • Pontos fortes:
    Alguns modelos rodam até jogos de PS2 via disco físico. Acabamento premium, aquele logo clássico em fonte Spider-Man que todo mundo ama. É peça de colecionador hoje em dia.
  • Pontos fracos:
    Superaquecimento, fonte interna que costuma dar problema, consumo de energia alto. Peças de manutenção já estão ficando raras.

Vale pra quem: quer colecionar, gosta da nostalgia do design clássico e aceita que vai ter manutenção de vez em quando.

PS3 Slim

O mais equilibrado. A escolha inteligente.

  • Pontos fortes:
    Menor, mais leve, muito mais confiável em termos de durabilidade, esquenta menos e consome bem menos energia. É fácil de desbloquear, tem ótimo suporte de peças, manutenção barata e segura.
  • Pontos fracos:
    Não roda jogos de PS2 via disco, só via emulador no desbloqueio.

Vale pra quem: quer jogar muito, gastar pouco e ter um console que funciona tranquilo por mais anos sem dor de cabeça.

PS3 Super Slim

O mais barato. O mais fácil de achar. E o mais diferente.

  • Pontos fortes:
    É literalmente o mais barato do mercado hoje. Quase não dá defeito, não tem problemas crônicos. Traz aquele sistema de tampa deslizante pra colocar o disco, que divide opiniões.
  • Pontos fracos:
    Parece menos robusto, mais “de brinquedo”. O sistema de gaveta de disco quebra mais fácil se não cuidar. A construção é mais simples, todo em plástico brilhante.

Vale pra quem: quer gastar o mínimo possível e ter um PS3 funcional, sem esquentar muito com estética ou nostalgia.

E aí… qual eu comprei?

Eu fui de PS3 Slim. Na moral? Melhor escolha. Ele é literalmente o ponto perfeito entre preço, durabilidade, segurança e praticidade.

Paguei bem barato, desbloqueei rapidinho, instalei centenas de jogos, rodei emuladores, PS1, PS2, PSP… e ainda tenho acesso ao catálogo digital da loja pra quem quiser jogar no modo 100% original.

E por que ainda vale tanto a pena?

A verdade é uma só. O PS3 envelheceu melhor do que muita gente esperava.

Você ainda tem acesso a um catálogo insano, uma comunidade ativa, muito conteúdo, e o desbloqueio hoje deixou o console mais versátil do que nunca.

Se você tá na dúvida se vale ou não comprar um PS3 em 2025, a resposta é simples: vale muito. E, se puder escolher, vai sem medo no PS3 Slim. Tá no preço certo, é robusto, confiável e entrega muito mais diversão do que qualquer console da mesma faixa de preço no mercado hoje.

E, convenhamos… ter um PS3 na estante, em pleno 2025, é quase um selo de respeito gamer.

Conheça os novos mapas da Temporada 4 de Call of Duty: Black Ops 6 – Veja detalhes e estratégias

A Temporada 4 de Call of Duty: Black Ops 6 e Warzone chega no dia 29 de maio trazendo não só novos equipamentos, modos de jogo e eventos, mas também cinco novos mapas multiplayer, sendo que três deles estarão disponíveis logo no lançamento.

Se você quer chegar preparado, com aquele mapa mental já na cabeça e pronto pra sair distribuindo abates, aqui vai um guia completo com os detalhes, características e as melhores estratégias pros mapas Shutdown, Fugitive e Blitz.

Bora conhecer cada um.

Shutdown (6v6): Lute pela energia, sobreviva na água

O mapa Shutdown te leva até uma represa hidrelétrica na Islândia. A missão aqui é clara: cortar a energia da prisão onde o personagem Stitch está sendo mantido.

Visualmente, é aquele mapa com uma vibe mais industrial, cheio de estruturas metálicas, áreas abertas ao redor da represa e, claro, com bastante água envolvida — inclusive com correnteza que pode acabar levando Operadores desavisados.

Dicas pra se dar bem em Shutdown:

  • Foque no pátio e nos transformadores. A turbina central atrai muito combate. Se você dominar essa área, ganha bastante controle do mapa.
  • Menos verticalidade, mais tática. Esse mapa não é feito pra quem gosta de pular feito louco. É foco total em movimentação inteligente pelo chão e nos melhores ângulos de tiro.
  • Cuidado na água. Levar uma pistola secundária bem equipada faz total diferença, porque os confrontos dentro do lago são bem comuns.

Aqui, saber quando avançar e quando se posicionar bem faz toda a diferença entre sair no top da partida ou ficar assistindo killcam o tempo inteiro.

Fugitive (6v6): Bem-vindo à prisão

Se em Shutdown o objetivo era cortar a energia, em Fugitive é hora de invadir a prisão e libertar Stitch. É aquele típico mapa com uma pegada mais claustrofóbica, cheia de corredores, áreas internas e com várias linhas de visão curtas.

Engana quem olha o minimapa e acha que é simples. Tem muito mais caminho, atalho e possibilidade do que parece.

Dicas pra dominar Fugitive:

  • Aprenda o mapa no privado. Se puder, entra numa partida privada, explora cada canto e entende o layout. Saber onde estão a ponte, a torre e os pontos estratégicos já te coloca na frente.
  • Use Tactical Insertion. Marcar pontos de renascimento perto de áreas dominadas, como a ponte ou a torre, dá uma baita vantagem, principalmente pra quem joga em equipe.
  • Não corre igual doido. Esse mapa favorece quem sabe controlar o ritmo. Nos espaços internos apertados, quem atira primeiro, leva.

A real é que Fugitive premia quem joga de forma inteligente, paciente e sabe se posicionar direito.

Blitz (6v6 / 2v2): Curto, intenso e traiçoeiro

Se os dois primeiros são mapas maiores, mais complexos, Blitz é aquele mapa feito pra quem gosta de ação rápida e combate frenético.

O cenário? Um comboio do Pantheon sendo emboscado pela equipe Rogue, no meio de um penhasco gelado, com direito a cachoeira, ponte e vários veículos destruídos servindo de cobertura.

Apesar de ser pequeno no geral, Blitz tem rotas longas que são perfeitas pros snipers, mas também traz muitas opções de combate corpo a corpo e emboscadas inesperadas.

Dicas pra brilhar em Blitz:

  • Espia, atira e some. O mapa favorece quem busca ângulos inesperados. Sobe na ponte, mira pra cachoeira, ou desce pro penhasco e aparece por baixo, surpreendendo geral.
  • Mate e mova. Atirou, apareceu no radar? Sai correndo. Ficar parado aqui é pedir pra tomar tiro nas costas. Blitz recompensa quem tá sempre em movimento.
  • Use e abuse da cobertura. Veículos, pedras, terrenos altos… tá cheio de lugar pra se esconder, mirar e pegar o adversário desprevenido.

O mapa pode ser pequeno, mas a quantidade de possibilidades táticas é enorme. E quem aprende rápido se dá muito bem.

O que mais chega na Temporada 4 de Black Ops 6?

Além dos três mapas de estreia, a Temporada 4 também traz mais dois mapas que chegam nas próximas semanas, além de novos eventos, modos de jogo, operadores, armas, cosméticos e conteúdo pra Warzone.

Se você curte estar sempre na frente, dominando antes da galera aprender os caminhos, esse é o momento de estudar, testar e se preparar.

A partir de 29 de maio, o campo de batalha muda, e quem chegar mais preparado sai na vantagem.

Days of Play 2025: veja os descontos bombásticos já previstos na PS Store e nos produtos PlayStation

A espera acabou. A tradicional promoção Days of Play 2025 tá chegando com força total e promete aquele alívio no bolso pra quem tava esperando o momento certo pra comprar jogos, acessórios, controles e até consoles da família PlayStation.

Antes de tudo, vale deixar muito claro: os preços listados aqui são referentes aos Estados Unidos. No Brasil, os valores exatos ainda não foram divulgados, mas os percentuais de desconto costumam ser praticamente os mesmos, principalmente na PS Store brasileira.

Se você tava segurando pra comprar aquele jogo que tá na sua lista, pegar um controle novo ou até investir num PS VR2, é agora ou… só ano que vem.

Jogos com até 71% de desconto no Days of Play 2025 (EUA)

Se liga nos principais destaques que tão simplesmente despencando de preço nos Estados Unidos:

  • The Nioh Collection — de 69,99 por 19,99 dólares (71% off)
  • God of War Ragnarok — de 69,99 por 29,99 dólares (57% off)
  • Demon’s Souls — de 69,99 por 29,99 dólares (57% off)
  • Gran Turismo 7 — de 69,99 por 29,99 dólares (57% off)
  • Ratchet & Clank: Rift Apart — de 69,99 por 29,99 dólares (57% off)
  • The Last of Us Part I — de 69,99 por 29,99 dólares (57% off)
  • Ghost of Tsushima Director’s Cut — de 69,99 por 29,99 dólares (57% off)
  • Returnal — de 69,99 por 29,99 dólares (57% off)
  • Marvel’s Spider-Man 2 — de 69,99 por 39,99 dólares (43% off)
  • Rise of the Ronin — de 69,99 por 39,99 dólares (43% off)
  • Horizon Forbidden West Complete Edition — de 59,99 por 39,99 dólares (33% off)
  • The Last of Us Part II Remastered — de 49,99 por 29,99 dólares (40% off)
  • Uncharted: Legacy of Thieves Collection — de 49,99 por 19,99 dólares (60% off)
  • Marvel’s Spider-Man: Miles Morales Ultimate Edition — de 69,99 por 39,99 dólares (43% off)
  • Lego Horizon Adventures — de 59,99 por 29,99 dólares (50% off)

Se você tava esperando aquele descontão nos exclusivos da Sony, essa é, sem dúvida, a melhor oportunidade do ano pra isso.

Controles e acessórios também entram pesado na promoção (EUA)

Se tava de olho num DualSense novo, seja pra jogar GTA 6, FIFA ou qualquer outro peso pesado, olha os preços nos Estados Unidos:

  • DualSense padrão (várias cores) — de 74,99/79,99 por 54,99/59,99 dólares (até 27% off)
  • DualSense Edge — de 199,99 por 169,99 dólares (15% off)
  • DualSense Fortnite Limited Edition — de 84,99 por 54,99 dólares (35% off)

Tampas e customização de PS5 com desconto (EUA)

  • Tampas padrão (Midnight Black, Cosmic Red, Nova Pink, Starlight Blue, Galactic Purple) — de 54,99 por 39,99 dólares (27% off)
  • Tampas especiais (Cobalt Blue, Volcanic Red, Sterling Silver) — de 59,99 por 44,99 dólares (25% off)
  • Tampas PS5 Slim (várias cores) — de 64,99 por até 54,99 dólares (15% a 18% off)

Headsets, SSDs e outros acessórios em oferta (EUA)

  • Pulse Explore Earbuds (Black ou White) — de 199,99 por 169,99 dólares (15% off)
  • Access Controller (controle acessível) — de 89,99 por 69,99 dólares (22% off)
  • SSD WD 2TB — de 209,99 por 189,99 dólares (10% off)
  • SSD WD 4TB — de 389,99 por 339,99 dólares (13% off)

PS VR2 também entrou na brincadeira (EUA)

  • PS VR2 — de 399,99 por 349,99 dólares (13% off)
  • PS VR2 + Horizon Call of the Mountain — de 399,99 por 349,99 dólares (13% off)

Consoles com desconto? Sim, até o PS5 Pro (EUA)

  • PS5 Slim Standard — previsão de 100 dólares de desconto (valor final ainda não confirmado)
  • PS5 Pro — de 699,99 por 649,99 dólares (7% off)
  • As edições de Call of Duty mantêm o preço cheio, sem desconto nos consoles, seguindo o valor de 449,99 dólares.

Atenção: preços são dos EUA, mas os descontos chegam no Brasil

Vale reforçar: todos os valores citados acima são referentes ao mercado dos Estados Unidos.

Por aqui, a Sony normalmente aplica os mesmos percentuais de desconto na PS Store brasileira. A grande diferença está nos valores finais, que são convertidos pra nossa realidade, já considerando impostos, câmbio e custos locais.

Mas uma coisa é certa: o Days of Play 2025 vai ser, sim, a melhor oportunidade do ano pra quem quer economizar no ecossistema PlayStation. Seja pra comprar aquele exclusivo que você tava esperando, seja pra finalmente pegar um controle novo, trocar a tampa do PS5 ou até investir num SSD pra rodar GTA 6, Call of Duty, Spider-Man 2 e tudo que vem por aí.

Quando começa?

A previsão é que o Days of Play 2025 comece no dia 28 de maio e vá até 11 de junho. O anúncio oficial no Brasil deve acontecer nos próximos dias.

Fica ligado. Se perder essa chance… só em 2026.

O PS3 teve versões comemorativas melhores que PS4 e PS5? Veja como a Sony caprichava na época

Hoje em dia, qualquer lançamento de edição especial do PS5 ou até do PS4 parece até meio… sem sal. Na maioria das vezes, é uma skin diferente nas tampas do console, um controle com uma estampa bonita e, no máximo, uma caixa diferente. E só.

Mas quem viveu a era do PlayStation 3 sabe muito bem: naquela época, a Sony simplesmente caprichava como nunca. Edição especial não era só cosmético. Era console inteiro remodelado, caixa personalizada, acabamento diferenciado, detalhes no design e, muitas vezes, até materiais premium.

E o mais louco? Hoje essas edições são raríssimas, item de colecionador nível ouro, vendidas a preços absurdos mundo afora.

A real é que, olhando pra trás, o PS3 tinha versões comemorativas que botam no bolso qualquer coisa que saiu no PS4 e até no PS5 até agora.

Capricho de verdade: o console não era só branco, preto ou cinza

Enquanto hoje as edições especiais basicamente trocam a tampa lateral do PS5, no PS3 era diferente. O console inteiro vinha com acabamento exclusivo, textura diferenciada, pintura metálica ou até translúcida, dependendo do modelo.

Quer exemplo? Bora.

PS3 Ceramic White

PS3 Ceramic White
Version 1.0.0

O primeiro PS3 branco da história. E não era só branco, era aquele branco cerâmico premium, brilhante, que parecia vidro. A Sony não só mudou a cor, como também mudou o tom dos detalhes, o logo, o acabamento inteiro.

Se colocar do lado de qualquer PS4 branco, o PS3 Ceramic White simplesmente humilha. O acabamento era outro nível.

PS3 Final Fantasy XIII Lightning Edition

PS3 Final Fantasy XIII Lightning Edition

Aqui é onde a Sony mostra o que é capricho de verdade.

Console inteiro na cor rosa pérola, com uma arte da Lightning gravada na carcaça, em alto relevo, não era adesivo, não era impressão barata. Isso sem contar a caixa, toda temática, com ilustração especial e acabamento premium.

Hoje, esse console é praticamente um Santo Graal pros colecionadores.

PS3 Metal Gear Solid 4 Gunmetal Gray

PS3 Metal Gear Solid 4 Gunmetal Gray

Essa aqui não tem nem o que discutir. Pintura em cinza metálico fosco, efeito escovado, console inteiro repaginado, acabamento que nenhum PS4 nem PS5 chegou perto.

Pra completar, controle DualShock 3 exclusivo na mesma pegada e uma caixa totalmente personalizada com a arte de MGS4.

Esse PS3 não era só uma edição especial. Era uma peça de colecionador feita pra quem realmente respirava games.

PS3 Red e Blue Limited Editions

PS3 Red e Blue Limited Editions

Não era só uma troca de tampa. O console inteiro vinha com pintura metálica, em vermelho vinho ou azul cobalto, com acabamento que refletia a luz, dava efeito de profundidade.

De longe já dava pra saber que não era um PS3 comum. Quem tinha, fazia questão de deixar exposto, nem guardava na estante.

E não era só a pintura… até as caixas eram obras de arte

Hoje, as caixas do PS5 edição especial mudam no máximo a imagem da frente. No PS3, cada edição vinha com uma caixa exclusiva, cheia de detalhes, arte original, elementos dourados, prateados, até textura diferente.

Era literalmente uma parte do produto. Não era só proteção, era colecionável. Tinha gente que guardava a caixa como se fosse tão valiosa quanto o próprio console.

O controle também era personalizado, não só o console

Hoje você compra o PS5 Edição Especial do Spider-Man e o que vem? Um controle padrão com um desenho bonitinho na tampa.

No PS3, o controle inteiro era repaginado. Cor, textura, logo, acabamento. Se o console era Gunmetal, o controle era Gunmetal. Se era branco perolado, o controle vinha exatamente no mesmo padrão.

Era um kit de verdade. Você olhava pro console, pro controle, pra caixa, e tudo conversava, tudo fazia sentido.

Por que a Sony caprichava tanto no PS3?

O PS3 foi uma geração complicada pra Sony. Começou com preço absurdo, vendas difíceis, perdeu muito terreno pro Xbox 360 no início.

Por isso, parte da estratégia da Sony foi exatamente conquistar o público na base do fanservice. Edição especial não era só pra vender console. Era pra gerar desejo, pra fazer o fã se sentir parte da história.

E deu certo. Quem viveu aquela época lembra o quanto essas edições eram desejadas, comentadas e, claro, brigadas nos sites de leilão.

E hoje? O PS4 e o PS5 perderam a mão nas edições especiais?

Sejamos sinceros… perderam, sim. O PS4 até teve algumas edições bacanas — como o PS4 do 500 milhões, que era translúcido azul, ou o PS4 Pro do God of War, que tinha gravuras nórdicas lindas.

Mas, de forma geral, o PS4 e o PS5 apostaram muito mais em mudanças estéticas superficiais. Troca de tampas, controle com desenho diferente e só.

Não chega nem perto do nível de capricho, de trabalho artesanal que rolava nas edições do PS3.

Hoje essas edições são raríssimas

Sabe aquela história de que ficou no passado? É real. As edições especiais do PS3 hoje são itens de colecionador nível hard.

No eBay, no mercado japonês ou em sites de colecionadores, um PS3 Lightning Edition, um Gunmetal ou até o Ceramic White em bom estado chega fácil na casa dos R$ 5.000, R$ 7.000, R$ 10.000 ou mais, dependendo da condição e se vem com caixa, manual e controle originais.

O PS3 ensinou como se faz uma edição especial de verdade

A real é essa. A Sony, na geração do PS3, mostrou pra indústria inteira como se faz uma edição comemorativa de respeito.

Hoje, quem olha pras edições do PS4 e do PS5 até acha bonitas, mas quem viveu a geração PS3 sabe: nunca mais foi a mesma coisa.

E talvez… nunca mais será.

Qual a melhor TV para jogar GTA 6 no PlayStation 5? Veja como escolher sem errar

Se tem um jogo que promete simplesmente explodir cabeças na nova geração, é GTA 6. A Rockstar não tá pra brincadeira. Gráficos absurdos, mundo aberto gigantesco, detalhes insanos e aquela promessa de entregar o jogo mais ambicioso da história dos games.

E convenhamos… se você tá se preparando pra jogar isso no seu PlayStation 5, não dá pra colocar esse jogo numa TV qualquer. Você quer ver GTA 6 rodando no limite, com aquele visual absurdo, cores vibrantes, contraste perfeito e, claro, a fluidez que a nova geração merece.

Por isso, bora falar sem rodeio: qual é a melhor TV pra jogar GTA 6 no PS5? E mais importante… como escolher sem cair em cilada.

O que uma TV precisa ter pra jogar GTA 6 do jeito certo?

Antes de sair pesquisando marcas e modelos, é bom entender o que realmente importa pra jogar GTA 6 na qualidade máxima:

  • Painel 4K real: GTA 6 foi feito pra rodar em 4K. Se a TV não entrega isso, você já tá perdendo uma parte absurda da experiência.
  • 120Hz de taxa de atualização: O PS5 suporta 120 FPS em vários jogos, e tudo indica que GTA 6 terá modos de desempenho pra buscar mais fluidez. Mesmo que rode a 60 FPS, uma TV de 120Hz já melhora muito a suavidade.
  • HDMI 2.1: É essencial. Sem isso, você não ativa 4K a 120Hz, nem VRR, nem as funções que deixam o jogo mais fluido e sem tearing.
  • VRR (Variable Refresh Rate): Elimina quebras de imagem, engasgos e deixa o gameplay muito mais estável.
  • Low Input Lag: Atraso baixo entre o que você faz no controle e o que aparece na tela. GTA 6 é mundo aberto, perseguição, tiroteio… input lag alto aqui estraga tudo.
  • HDR de qualidade: Não é qualquer HDR. Tem que ser bom de verdade, com brilho forte, pretos profundos e contraste real. GTA 6 vai ser lindo de dia, mas à noite… meu amigo, é ali que você vai querer ver cada detalhe.

As melhores TVs para jogar GTA 6 no PS5 em 2025

LG OLED C3 (ou C4, dependendo da disponibilidade)

Simplesmente uma das melhores TVs do mundo pra jogar videogame.

  • Tela OLED: Preto absoluto, contraste infinito, cores insanas. De noite em Vice City, essa TV vira uma janela pro jogo.
  • 4K, 120Hz, HDMI 2.1 completo: Tem tudo que o PS5 precisa.
  • Input lag baixíssimo: A resposta é praticamente instantânea.
  • VRR, ALLM e todas as funções gamers possíveis: Suavidade total.
  • HDR absurdo: Dá show de brilho e contraste.

Se você quer simplesmente a melhor experiência, não tem conversa. A linha C da LG reina soberana no mundo gamer.

Faixa de preço: entre R$ 6.000 a R$ 10.000, dependendo do tamanho.

Samsung QN90C (Neo QLED)

Pra quem prefere fugir de OLED por causa do medo de burn-in, essa é uma das melhores QLEDs do mercado.

  • Mini LED: Pretos muito mais profundos que os QLED comuns e brilho absurdo.
  • 4K, 120Hz, HDMI 2.1: Tudo que o PS5 exige, ela tem.
  • Input lag super baixo: Gameplay ultra responsivo.
  • HDR muito forte: O brilho aqui dá show, perfeito pra cenários iluminados, como pôr do sol, explosões e neons da cidade.
  • VRR e ALLM: Fluidez total.

Faixa de preço: entre R$ 6.500 e R$ 11.000, dependendo do tamanho.

Sony Bravia XR X90L

Se você quer casar PlayStation 5 com uma TV da própria Sony, a linha Bravia entrega uma integração absurda.

  • 4K, 120Hz, HDMI 2.1: Tudo certo aqui.
  • Excelente processamento de imagem: Os algoritmos da Sony são referência em nitidez, upscaling e suavização. GTA 6 fica simplesmente cinematográfico.
  • HDR competente: Ótimo brilho e contraste.
  • Input lag baixo: Jogabilidade fluida.
  • Integração perfeita com o PS5: A TV reconhece o console e ativa automaticamente os melhores modos de imagem, como Game Mode e HDR otimizado.

Faixa de preço: entre R$ 5.500 e R$ 9.500.

TCL C845

Quer gastar menos, mas ainda assim ter uma TV que entrega tudo que o PS5 pede? A TCL vem surpreendendo.

  • 4K, 120Hz, HDMI 2.1: Tá tudo aqui.
  • Mini LED: Pretos melhores que QLED tradicional e brilho fortíssimo.
  • VRR, ALLM, FreeSync Premium: Performance sólida no PS5.
  • Input lag baixo: Sem atraso perceptível.
  • HDR forte pro preço: Não é nível OLED, mas impressiona na faixa que custa.

Faixa de preço: entre R$ 4.500 e R$ 7.500.

Qual vale mais a pena de verdade?

Se você quer simplesmente a melhor imagem possível, com preto absoluto, contraste infinito e aquele visual que parece um filme da vida real, vai de LG OLED C3 ou C4. Não existe rival real em qualidade de imagem.

Se sua preocupação é durabilidade, medo de burn-in e quer um brilho insano, principalmente pra jogar em ambientes claros, a Samsung QN90C é a escolha mais equilibrada.

Se você quer a integração perfeita com o PS5, gosta da qualidade de processamento da Sony e quer algo premium sem exagerar tanto no preço, a Sony Bravia X90L entrega tudo isso.

E se a grana tá mais curta, mas você quer ainda assim ter uma experiência de nova geração completa, com 4K, 120Hz e tudo que o PS5 exige, a TCL C845 é, sem dúvida, a melhor relação custo-benefício hoje.

Não joga GTA 6 numa TV qualquer

A real é uma só. GTA 6 promete ser o jogo mais bonito, insano e ambicioso da história dos videogames. Jogar isso em qualquer TV não faz sentido.

Se você investe num PS5, se prepara pra o jogo mais esperado da década, não dá pra economizar logo no que vai te mostrar esse mundo absurdo.

Escolhe uma TV que realmente faça jus a Vice City, ao mapa gigantesco, aos detalhes absurdos de GTA 6. Porque, meu amigo… isso não vai ser só um jogo. Vai ser um espetáculo visual que você nunca mais vai esquecer.