O PS5 vai sobreviver à chegada do Switch 2 e da nova geração do Xbox?

Com o mercado de games se preparando para mais uma virada de geração, a pergunta começa a surgir com força: o PlayStation 5 tem fôlego para sobreviver à chegada do Switch 2 e dos sucessores da linha Xbox?

De um lado, a Nintendo promete trazer um console que deve evoluir muito em relação ao Switch atual, mantendo a proposta híbrida, mas com hardware finalmente capaz de rodar grandes produções com mais qualidade. Do outro, a Microsoft já dá sinais de um Xbox Series X Slim e especulações fortes sobre o desenvolvimento dos próximos Xbox, mirando IA, nuvem e mais integração no ecossistema digital.

E no meio disso tudo, surge a dúvida: o PS5 ainda segura as pontas até o lançamento do PS6?

A resposta exige analisar vários cenários.

O impacto da chegada do Switch 2

Se existe um rival capaz de mexer diretamente no mercado, é a Nintendo. O Switch 2 promete um salto de hardware significativo, mas sem abandonar sua principal força: o conceito híbrido.

O Switch atual, mesmo com hardware defasado, dominou o mercado com uma proposta que nunca foi sobre potência, e sim sobre versatilidade, catálogo exclusivo e a possibilidade de jogar em qualquer lugar.

O que se espera do Switch 2?

  • Hardware capaz de rodar jogos na casa dos 60 FPS estáveis em 1080p ou até 4K na dock.
  • Manutenção do conceito portátil + console de mesa.
  • Jogos como Zelda, Mario, Pokémon, Metroid e Smash Bros impulsionando vendas.
  • Potencial de atrair até desenvolvedoras third-party, que atualmente priorizam PlayStation e Xbox.

Por outro lado, a Nintendo sempre jogou em outro campo. Ela não compete diretamente com Sony e Microsoft na briga por quem tem o hardware mais poderoso. Compete, sim, por tempo, atenção e dinheiro do jogador.

E a nova geração do Xbox?

Xbox Series X
Xbox Series X

A Microsoft tem uma estratégia clara: ecossistema.

O foco da empresa deixou de ser apenas consoles. Hoje é Game Pass, xCloud, PC e Xbox como uma plataforma digital, independente do hardware.

Para os próximos anos, os movimentos esperados são:

  • Um possível Xbox Series X Slim, mais compacto, talvez sem disco.
  • Sucessores diretos que devem apostar pesado em IA, gráficos de última geração, Ray Tracing avançado, suporte total a nuvem e integração com jogos multiplataforma.
  • Consolidação do Game Pass como centro da estratégia, oferecendo cada vez mais acesso imediato a grandes títulos no lançamento.

O Xbox não precisa mais, necessariamente, de um hardware específico para ganhar mercado. Ele já roda em PC, na nuvem, no próprio console e até em smart TVs.

E o PS5 no meio disso?

O PlayStation 5 segue com uma abordagem muito mais tradicional: venda de consoles, jogos exclusivos de peso e produtos premium.

Até agora, essa estratégia funciona muito bem. O PS5 lidera as vendas globais da geração, graças a:

  • Exclusivos como Spider-Man 2, God of War Ragnarok, Horizon Forbidden West, The Last of Us Part I e II Remasterizados.
  • Fortes acordos com third-parties.
  • Uma base de fãs extremamente leal.

Mas é inegável que o console já começa a dar sinais de envelhecimento, especialmente com:

  • Jogos chegando simultaneamente no PC.
  • Uma geração marcada por muitos remasters e remakes.
  • A falta de exclusivos realmente de nova geração até o momento.

O PS5 tem fôlego até o PS6?

A resposta é: sim, mas com condições.

O PS5 sobrevive, e sobrevive bem, se a Sony continuar entregando experiências que só ela sabe fazer: exclusivos de altíssimo nível, experiências cinematográficas e jogos single player que definem uma geração.

Mas é fato que:

  • O Switch 2 pode roubar uma fatia enorme do mercado casual e familiar.
  • A nova geração do Xbox, se vier forte na integração com IA, nuvem e Game Pass ainda mais agressivo, pode atrair quem busca praticidade, custo-benefício e acessibilidade.

Além disso, a ausência de inovação mais agressiva na linha PlayStation pode começar a pesar.

O que a Sony precisa fazer?

Se quiser que o PS5 termine sua geração forte, a Sony precisa:

  • Acelerar o desenvolvimento de exclusivos realmente de nova geração, que justifiquem o investimento no console.
  • Ampliar a oferta de experiências online, multiplayer e live services, que é um ponto onde ela ainda fica atrás do Xbox.
  • Considerar uma expansão do ecossistema, seja com um PlayStation portátil mais robusto ou com integração mais forte com nuvem e PC.
  • Oferecer serviços mais competitivos frente ao Game Pass, sem depender só dos jogos premium.

A guerra dos consoles está mais aberta do que nunca

Se antes a guerra era puramente técnica — quem tem mais resolução, mais poder gráfico — hoje ela é muito mais sobre quem oferece o melhor ecossistema.

O PS5 ainda tem fôlego sim, mas não pode mais se apoiar apenas no peso da marca PlayStation. O mercado mudou, e com a chegada do Switch 2 e da nova geração do Xbox, a pressão pra inovar, entregar mais valor e expandir a experiência do jogador nunca foi tão grande.

A geração atual entra, definitivamente, no seu momento decisivo. E quem ganha com essa briga, no final, é o próprio jogador.

Acessórios obrigatórios pra quem tem um PlayStation 5 em 2025

Se você já tem um PlayStation 5 ou está pensando em entrar na nova geração, uma coisa fica clara bem rápido: só o console não entrega tudo que a experiência pode oferecer. Em 2025, a quantidade de acessórios úteis, práticos e, muitas vezes, indispensáveis, é enorme.

Alguns ajudam no desempenho, outros deixam a jogatina mais confortável, mais organizada ou até mais divertida. Pensando nisso, aqui vai uma lista dos acessórios obrigatórios pra quem tem um PS5 em 2025.

1. SSD M.2 – Expansão de armazenamento

Vamos começar pelo mais essencial: expansão de espaço.

O SSD interno do PS5 não dá conta dos jogos gigantes de 2025. Instalar um SSD M.2 é simples, rápido e resolve o problema de espaço de vez.

Modelos recomendados:

  • Samsung 990 Pro
  • WD Black SN850X
  • Seagate FireCuda 530
  • Kingston Fury Renegade

Com opções de 1TB, 2TB e até 4TB, isso deixa o problema de espaço no passado.

2. DualSense Edge – O controle definitivo

Se o DualSense já é incrível, o DualSense Edge eleva isso a outro nível.

Ele traz:

  • Paletas traseiras configuráveis
  • Troca de analógicos
  • Perfis customizados
  • Travas nos gatilhos para respostas mais rápidas

É o controle ideal pra quem joga competitivo ou quer a melhor experiência possível, seja em shooters, corridas ou qualquer outro gênero.

3. Headset Pulse Elite – Áudio 3D na veia

O som 3D do PS5 é uma das melhores inovações dessa geração. E o Pulse Elite, headset oficial da Sony, é o melhor jeito de aproveitar isso.

Oferece:

  • Áudio espacial 3D preciso
  • Cancelamento de ruído
  • Microfone retrátil com qualidade absurda
  • Conforto para longas sessões

Pra quem joga multiplayer, FPS, terror ou qualquer jogo que exige imersão sonora, faz uma diferença absurda.

4. PlayStation Portal – O PS5 vai com você

O PlayStation Portal permite jogar seu PS5 de qualquer lugar da casa (ou até fora dela, via Wi-Fi).

Ele é uma extensão do console, perfeito pra quem divide a TV da sala, quer jogar deitado na cama ou no quintal.

Funciona via Remote Play, espelhando o PS5, com a vantagem de ter uma tela de altíssima qualidade e os recursos completos do DualSense embutidos.

5. Dock de carregamento – Controle sempre pronto

Ter uma dock de carregamento é mais do que um luxo, é praticidade pura.

Chega de cabo espalhado. Basta encaixar o controle na dock e, quando você for jogar, ele tá sempre carregado.

Modelos oficiais e de terceiros entregam bem, mas a dock da Sony mantém o design alinhado com o console.

6. Suporte vertical – Estabilidade e visual clean

O PS5 Slim exige um suporte específico pra ficar em pé. Mesmo os modelos anteriores ficam mais seguros com ele.

Além de proteger contra quedas acidentais, melhora a ventilação e deixa o setup mais bonito, organizado e profissional.

7. Hub USB – Expansão que faz diferença

Com só duas portas USB frontais, quem tem PS5 percebe rápido que um hub USB de qualidade é indispensável.

Perfeito pra ligar:

  • Dock de carregamento
  • Headset com fio
  • Microfone externo
  • SSD externo (pra jogos de PS4)
  • Câmeras, teclado, volante ou outros acessórios

Procure hubs com USB 3.0 ou 3.2, que oferecem velocidade compatível com o console.

8. Base com cooler, dock e hub – Tudo em um

Vários modelos no mercado hoje combinam:

  • Suporte vertical
  • Dock pra até dois controles
  • Cooler extra pra resfriamento (opcional)
  • Hub USB

É aquele acessório três em um que organiza tudo e ainda dá uma estética gamer pro setup.

9. Carregador de parede USB-C

Parece simples, mas faz muita diferença. Ter um carregador rápido USB-C dedicado ao controle permite carregar enquanto o PS5 tá desligado ou sem precisar do console ligado só pra isso.

Ideal também pra quem tem outros gadgets como headset, Portal ou fones sem fio.

10. Capas personalizadas – Deixe o PS5 com sua cara

A Sony lançou capas oficiais nas mais diversas cores e edições especiais. Além disso, o mercado paralelo oferece ainda mais opções.

Além da estética, ajuda na proteção contra poeira e riscos. Seu PS5 fica único e combina com seu setup.

11. Volantes, arcade sticks e controles especiais

Pra quem ama jogos de corrida, ter um volante faz toda a diferença. Modelos como:

  • Logitech G923
  • Thrustmaster T248
  • T300RS

Se a pegada é jogo de luta, arcade sticks como os da Hori ou Qanba são obrigatórios.

Pra simuladores de voo, de guitarra, ou até pra quem busca controles adaptados, o mercado em 2025 nunca teve tanta opção.

O PS5 em 2025 vai além do console

Se tem uma verdade absoluta, é que o PS5 hoje entrega muito mais quando vem acompanhado dos acessórios certos.

Eles não são só um capricho. Resolver problema de espaço, deixar o setup mais organizado, melhorar o desempenho nos jogos e turbinar a imersão fazem parte da experiência.

E a real é simples: quem investe nos acessórios certos, joga melhor, se diverte mais e aproveita tudo que o PS5 tem pra oferecer.

O futuro do PS5: o que vem depois do Slim e do Pro?

O PlayStation 5 já passou por duas grandes evoluções desde seu lançamento: o modelo Slim, que trouxe um design mais compacto e melhorias de eficiência, e o aguardado PS5 Pro, prometendo mais potência, gráficos aprimorados e desempenho elevado para quem quer extrair o máximo dos jogos da geração.

Mas a grande questão que começa a surgir na comunidade gamer é: o que vem depois do Slim e do Pro? A Sony vai lançar uma edição definitiva? Uma versão portátil? Um PS5 Pro Max ainda mais potente? Ou, na verdade, o foco já está completamente no desenvolvimento do PlayStation 6?

Existe espaço para mais uma edição do PS5?

Historicamente, a Sony costuma trabalhar com três versões principais por geração: o modelo padrão, a versão Slim e, em casos mais recentes, uma edição Pro focada em performance.

Se olharmos para a estratégia do PS4, depois do Slim e do Pro, o ciclo entrou na reta final, já com foco total no desenvolvimento do PS5. Isso levanta uma dúvida: o PS5 vai repetir esse ciclo ou a Sony prepara mais alguma surpresa antes da chegada do PS6?

Existe, sim, espaço para mais uma edição — seja ela uma versão definitiva, uma edição voltada para colecionadores ou até um modelo que aposte em mobilidade, como um possível PS5 portátil.

Edição definitiva ou PS5 Pro Max: existe chance?

PS5 Unidades Vendidas Mostram Força no Mercado

Com o avanço tecnológico atual e a evolução constante do hardware, não é absurdo imaginar que a Sony poderia lançar uma versão ainda mais poderosa do PS5, algo como um PS5 Pro Max — um nome que já circula em rumores e especulações, inspirado no modelo de negócios que empresas como Apple seguem, oferecendo versões “Max” mais robustas.

Essa versão poderia contar com:

  • GPU ainda mais potente, entregando 4K nativo em todos os jogos e até suporte estável a 8K em experiências específicas.
  • SSD mais rápido, reduzindo ainda mais os tempos de carregamento.
  • Mais RAM e melhor resfriamento, suportando IA avançada, texturas ultra realistas e mundos ainda mais vivos.

Por outro lado, essa estratégia pode esbarrar na proximidade com a próxima geração. Lançar um PS5 Pro Max muito próximo do PS6 poderia gerar sobreposição e confusão no mercado.

E um PS5 portátil? É possível?

A Sony já flerta novamente com a ideia de portabilidade. O PlayStation Portal, lançado recentemente, é uma espécie de extensão do PS5 — um dispositivo focado no Remote Play, que permite jogar os jogos do PS5 remotamente, desde que o console esteja ligado e conectado à internet.

Mas isso está longe de ser um PS5 portátil de verdade.

O mercado, hoje, mostra um apetite gigantesco por consoles híbridos e portáteis. O sucesso do Nintendo Switch, a chegada de dispositivos como o Steam Deck, ROG Ally e Lenovo Legion Go, mostra claramente que o público quer mobilidade sem abrir mão de potência.

A pergunta é: a Sony vai, de fato, entrar de cabeça nesse mercado com um PS5 portátil capaz de rodar os jogos nativamente?

Se acontecer, seria uma revolução, algo que quebraria o padrão das gerações anteriores da empresa.

O foco já está total no PlayStation 6?

Nos bastidores, isso já é certo. Assim como toda geração, a Sony começa a trabalhar no sucessor muito antes do anúncio oficial.

Rumores indicam que o PlayStation 6 já está em desenvolvimento há algum tempo, com previsão de chegada entre 2027 e 2028, mantendo o ciclo de vida padrão dos consoles PlayStation.

Isso levanta uma questão natural: será que vale a pena continuar investindo em novas versões do PS5 ou a Sony já está canalizando todos os seus recursos no desenvolvimento do PS6, que promete um salto ainda mais significativo em termos de potência, IA, realismo e integração com a nuvem?

Edições especiais: uma certeza no horizonte

Se há uma coisa que o futuro do PS5 ainda reserva com certeza, são as edições especiais.

Comemorando aniversários de franquias, parcerias com jogos de grande porte ou até datas marcantes da própria marca, é praticamente certo que veremos consoles estilizados, controles temáticos e bundles diferenciados.

Isso já aconteceu com o PS5 Edição 30 Anos do PlayStation e deve continuar acontecendo até o fim da geração.

O futuro do PS5: caminho para onde?

O cenário atual aponta para alguns caminhos claros:

  • PS5 Pro marca o auge da performance na geração atual.
  • Uma possível edição definitiva ou Pro Max não está descartada, mas depende diretamente do calendário do PS6.
  • Portabilidade é um desejo claro do mercado, mas a Sony ainda não confirmou que seguirá por esse caminho além do PlayStation Portal.
  • O foco no PS6 já é real nos bastidores, o que pode limitar novos lançamentos de hardware para o PS5 nos próximos anos.
  • Edições especiais, bundles e versões comemorativas continuarão sendo parte da estratégia até o fim da vida do console.

A geração atual está chegando ao seu limite?

O PS5, mesmo com o lançamento do Slim e do Pro, ainda tem fôlego para entregar experiências incríveis por alguns anos. Mas a verdade é que o ciclo natural das gerações já está em movimento, e o que vem depois pode ser tanto uma evolução segura — com mais versões do PS5 — quanto uma virada de página definitiva rumo ao PlayStation 6.

O que o futuro reserva? A única certeza é que a próxima revolução nos videogames já está em construção. E, seja qual for o caminho, quem ganha é o jogador.

O PS5 ainda sofre com falta de espaço? Veja se ainda vale investir em SSD em 2025

Se você comprou ou pensa em comprar um PlayStation 5, uma dúvida surge quase que automaticamente: o problema de espaço no console ainda existe? Vale investir em SSD em 2025?

A verdade é que, mesmo com todas as melhorias desde o lançamento, o PS5 ainda carrega uma limitação que incomoda muita gente: o espaço interno disponível continua apertado para quem joga muito.

Com jogos cada vez mais pesados, gráficos ultra realistas e atualizações constantes, entender se ainda compensa investir em expansão de SSD é fundamental para quem quer aproveitar tudo que o console oferece sem precisar ficar apagando e instalando jogos o tempo todo.

Afinal, quanto espaço real o PS5 oferece?

O PS5 possui um SSD interno de 825 GB, mas não se engane. Desse total, apenas cerca de 667 GB estão realmente disponíveis para uso.

O restante é ocupado pelo sistema operacional, arquivos de gerenciamento e outros recursos do console. Isso significa que, na prática, você consegue instalar, em média, de 6 a 8 jogos AAA, dependendo dos tamanhos.

Os jogos estão ficando maiores?

Sem a menor dúvida. Em 2025, os tamanhos dos jogos estão mais absurdos do que nunca. Veja alguns exemplos atuais:

  • Call of Duty Modern Warfare III: ultrapassa 220 GB com todas as atualizações e modos instalados.
  • Horizon Forbidden West Complete Edition: aproximadamente 120 GB.
  • Final Fantasy VII Rebirth: cerca de 150 GB.
  • Spider-Man 2: ocupa mais de 100 GB.
  • NBA 2K25: próximo dos 120 GB.

Isso sem contar atualizações constantes, DLCs e patches que frequentemente adicionam mais 10, 20 ou até 30 GB em alguns casos.

Ainda vale a pena investir em SSD para PS5 em 2025?

Se você joga muito, a resposta é simples: vale e muito.

O problema de espaço não foi totalmente resolvido, e a realidade é que, sem um SSD adicional, muitos jogadores passam mais tempo gerenciando espaço do que realmente jogando.

O lado bom é que, ao longo dos últimos anos, os SSDs compatíveis com PS5 ficaram muito mais baratos e fáceis de encontrar. Além disso, a instalação é simples, rápida e qualquer usuário consegue fazer em casa, sem necessidade de assistência técnica.

Quais SSDs valem a pena em 2025?

ssdps5

Para expandir o armazenamento do PS5, é obrigatório utilizar um SSD NVMe M.2, que atenda os requisitos mínimos de velocidade da Sony (leitura sequencial de pelo menos 5500 MB/s).

Atualmente, as melhores opções são:

  • Samsung 990 Pro – Uma das opções mais rápidas e confiáveis do mercado.
  • WD Black SN850X – Equilíbrio entre preço e desempenho, altamente recomendado.
  • Seagate FireCuda 530 – Robusto, rápido e projetado exatamente com foco em consoles.
  • Kingston Fury Renegade – Ótima opção em custo-benefício, com altíssimo desempenho.

A maioria dos modelos já vem com dissipador de calor, item obrigatório para garantir o desempenho no PS5. Se não tiver, é possível comprar o dissipador separadamente.

Quanto custa um SSD para PS5 em 2025?

Os preços caíram bastante. Hoje é possível encontrar:

  • SSD de 1TB: na faixa de R$ 450 a R$ 650.
  • SSD de 2TB: entre R$ 850 e R$ 1.200.
  • SSD de 4TB: ainda mais caro, na casa dos R$ 2.000 a R$ 2.400, mas extremamente vantajoso para quem quer esquecer o problema de espaço por anos.

É realmente necessário pra todo mundo?

Se você é aquele jogador casual, que foca em poucos jogos, instala um, zera e depois troca, talvez consiga conviver bem com o espaço interno do PS5.

Mas se você gosta de jogar multiplayers pesados como Call of Duty, Fortnite, Destiny 2, além de explorar grandes single players como GTA V, Cyberpunk 2077, Red Dead Redemption 2, Horizon ou Final Fantasy, a verdade é uma só: o SSD extra não é luxo, é quase necessidade.

O PS5 ainda sofre com falta de espaço em 2025?

A resposta é clara: sim. Mesmo com algumas otimizações no tamanho dos arquivos e compressão de dados, o avanço dos gráficos, dos mundos abertos e dos conteúdos adicionais faz com que o problema de espaço continue muito presente.

Por outro lado, a expansão via SSD hoje está mais acessível, barata e fácil do que nunca. E, sinceramente, é um dos melhores upgrades que qualquer dono de PS5 pode fazer.

Vale investir em SSD em 2025?

Se você quer parar de se preocupar em qual jogo precisa desinstalar para jogar outro, vale muito. É um investimento que melhora diretamente sua experiência, economiza tempo e tira aquele incômodo constante de ficar gerenciando armazenamento.

Diante da realidade dos jogos modernos, comprar um SSD em 2025 continua sendo uma escolha extremamente inteligente para quem quer aproveitar tudo que o PlayStation 5 tem a oferecer.

A nova geração ficou devendo? Por que o salto do PS4 para o PS5 parece menor do que esperávamos

Com o PlayStation 6 já batendo na porta, uma pergunta ecoa cada vez mais forte entre os jogadores: será que realmente houve uma grande evolução do PlayStation 4 para o PlayStation 5?

É inegável que o PS5 trouxe melhorias técnicas importantes — carregamentos quase instantâneos, gráficos mais refinados, ray tracing, taxa de quadros mais estável. Tudo isso está lá, funcionando. Mas, olhando com mais atenção para o que realmente interessa, que são os jogos, surge uma percepção desconfortável: a sensação de que estamos jogando mais do mesmo.

Grande parte da biblioteca do PS5 é composta de remasters de jogos do PS4 ou remakes de títulos do PS2 e PS3. E, querendo ou não, essa tendência levanta uma discussão válida sobre o que de fato significa viver uma nova geração.

O problema não é o hardware, são os jogos

O PlayStation 5 é, sim, uma máquina poderosa. Carregamento rápido com SSD, gráficos lindíssimos, suporte a 4K, tecnologias como ray tracing e áudio 3D realmente fazem diferença na imersão.

Mas não dá pra negar: seu catálogo é, na maioria, uma extensão do que já existia no PlayStation 4.

Basta olhar os principais lançamentos da geração atual:

  • The Last of Us Part I: um remake do jogo de 2013 (que já tinha remaster no PS4).
  • Demon’s Souls Remake: um jogo do PS3, agora com cara de nova geração.
  • Spider-Man Remastered e Miles Morales: jogos originalmente feitos no PS4, com melhorias gráficas.
  • Uncharted: Legacy of Thieves Collection: nada mais que um pacote de remasterizações dos títulos do PS4.
  • GTA V: sim, estamos falando de um jogo que nasceu no PS3, passou pelo PS4 e agora vive no PS5.

E a lista continua. O que vemos, de fato, são jogos que carregam a identidade das gerações anteriores, apenas repaginados para parecerem mais modernos.

Remakes e remasters: evolução ou reciclagem?

Resident Evil Mundo aberto

Existe uma linha muito tênue entre preservar clássicos e depender excessivamente deles. É claro que é incrível revisitar jogos como Resident Evil 4, Final Fantasy VII ou Demon’s Souls com gráficos modernos e gameplay atualizado.

Por outro lado, isso também evidencia uma realidade incômoda: a nova geração não está entregando a mesma quantidade de experiências verdadeiramente inéditas que vimos no salto entre o PS2 e o PS3, ou entre o PS3 e o PS4.

O PS2 foi uma explosão de criatividade. O PS3 trouxe a consolidação dos mundos abertos e narrativas cinematográficas. O PS4 expandiu isso, popularizando a experiência single player de alta qualidade, com gráficos avançados e gameplay fluido.

E o PS5? Até agora, muito mais focado em polir o que já foi feito do que criar algo realmente novo.

A pandemia explica? Em partes, sim.

É fato que o desenvolvimento de jogos sofreu com a pandemia. Produções foram atrasadas, cronogramas desmoronaram e a indústria inteira precisou se adaptar. Muitos dos projetos que deveriam ser exclusivos da nova geração acabaram saindo também no PS4 para não perder base instalada.

Por isso vimos títulos como Horizon Forbidden West, Gran Turismo 7 e God of War Ragnarok sendo lançados tanto no PS4 quanto no PS5. Na prática, isso segurou o desenvolvimento de jogos que poderiam, de fato, usar todo o potencial do PS5.

Mas até que ponto essa justificativa se sustenta, agora que a pandemia ficou para trás?

O PlayStation 6 já se aproxima… e fica a dúvida

Se o PlayStation 6 já está no horizonte, o questionamento que surge é inevitável: será que a indústria vai repetir esse ciclo?

Vamos viver uma nova geração marcada novamente por remakes, remasters e atualizações de títulos que nasceram no PS4 e no PS5? Será que os consoles estão deixando de ser plataformas para inovação e se tornando apenas vitrines para revisitar o passado com gráficos melhores?

Não é só crítica. É uma reflexão sobre o que esperamos

É claro que não dá pra ignorar os avanços técnicos. O que jogos como Ratchet & Clank: Em Uma Outra Dimensão, Returnal, Demon’s Souls Remake e Horizon Forbidden West fazem em termos de qualidade gráfica, velocidade de carregamento e estabilidade é simplesmente impressionante.

O problema não é a qualidade. O problema é que, até agora, a quantidade de experiências realmente novas e únicas, feitas pensando exclusivamente no PS5, é muito pequena.

Existe potencial. Existe poder de hardware. O que parece faltar é ousadia da indústria em dar passos maiores, como acontecia nas gerações anteriores.

Uma geração de transição que virou padrão?

Talvez a grande verdade seja essa: o que antes era visto como “geração de transição” — aquele período em que jogos saem para os dois consoles — virou o padrão. Com desenvolvimento cada vez mais caro, as empresas preferem apostar no seguro: trazer de volta jogos que já deram certo.

Isso garante retorno, diminui riscos e agrada tanto quem quer revisitar clássicos quanto novos jogadores que nunca tiveram contato com esses títulos antes.

O que esperar daqui pra frente?

Com o PlayStation 6 se aproximando, o desejo da comunidade é claro: queremos inovação de verdade. Queremos jogos que façam jus ao salto de geração, que tragam experiências impossíveis de viver nos consoles anteriores.

Queremos aquele sentimento que tivemos quando vimos pela primeira vez GTA San Andreas no PS2, The Last of Us no PS3 ou Spider-Man no PS4. Queremos que a nova geração seja, de fato, uma nova geração.

E talvez esse seja o maior desafio da indústria nos próximos anos. Porque, se continuarmos presos ao passado, com remakes e remasters sendo o centro da geração, corre-se o risco de transformar o avanço tecnológico em algo puramente estético, e não em algo que mude de fato a forma como jogamos.

Resident Evil 4 PlayStation 2: o clássico que marcou gerações

Falar de Resident Evil 4 no PlayStation 2 é, sem dúvida, revisitar uma das maiores revoluções da história dos videogames. Lançado originalmente em 2005 para o GameCube, o jogo rapidamente chegou ao PS2 e, desde então, se tornou um dos títulos mais icônicos e amados da franquia Resident Evil.

Se você viveu a geração do PlayStation 2, com certeza teve contato com esse clássico. Seja nas locadoras, nos CDs comprados na feira ou nas intermináveis madrugadas enfrentando hordas de Ganados, Resident Evil 4 PlayStation 2 é mais que um jogo. É parte da história dos gamers brasileiros.

A revolução de Resident Evil 4 no PS2

Resident Evil 4
Resident Evil 4

Até então, a série Resident Evil era conhecida pelo terror de sobrevivência em câmeras fixas, movimentação mais travada e foco em sustos e puzzles. Tudo mudou com Resident Evil 4 no PlayStation 2.

O jogo trouxe uma câmera sobre o ombro, combates muito mais dinâmicos, foco na ação, mas sem perder aquela tensão clássica da franquia. Foi um divisor de águas, não só para Resident Evil, mas para toda a indústria dos games.

O sucesso foi tão grande que, até hoje, Resident Evil 4 é considerado por muitos como um dos melhores jogos já feitos na história.

O que tornou Resident Evil 4 no PlayStation 2 tão especial?

Jogabilidade revolucionária

Resident Evil 4 trouxe uma jogabilidade que mudou tudo. A câmera posicionada sobre o ombro de Leon S. Kennedy virou referência e foi adotada por dezenas de jogos depois dele.

Os combates ficaram mais dinâmicos, com mira manual, possibilidade de mirar em partes específicas dos inimigos e interações rápidas, como chutar, derrubar escadas e usar o cenário a seu favor.

Enredo memorável

Leon S. Kennedy, agora um agente do governo dos Estados Unidos, é enviado para a Europa em busca da filha do presidente, Ashley Graham.

O que parecia uma missão de resgate simples se transforma rapidamente em um pesadelo, quando Leon descobre uma vila dominada por uma seita chamada Los Illuminados e infectada por um parasita conhecido como Las Plagas.

A história se desenrola de forma eletrizante, cheia de reviravoltas, personagens marcantes como Ada Wong e o inesquecível vilão Ramon Salazar.

Inimigos e chefões lendários

Resident Evil 4 abandonou os zumbis clássicos e trouxe os Ganados, inimigos muito mais inteligentes, rápidos e agressivos.

Além deles, o jogo apresentou chefões icônicos, como:

  • El Gigante
  • Del Lago (o monstro do lago)
  • Ramon Salazar
  • Jack Krauser
  • Osmund Saddler (o chefão final)

Cada encontro é tenso, difícil e memorável.

Conteúdos extras no PlayStation 2

Uma das vantagens da versão de Resident Evil 4 no PlayStation 2 em relação ao GameCube foi a adição de conteúdos extras, como:

  • Modo Separate Ways, onde você joga com Ada Wong, descobrindo o que ela fazia paralelamente à história de Leon.
  • Novas roupas para os personagens.
  • Novas armas desbloqueáveis, como a poderosa Handcannon e o Chicago Typewriter (metralhadora infinita).

Desempenho no PlayStation 2

Apesar das limitações gráficas em relação ao GameCube, a versão de Resident Evil 4 no PS2 surpreendeu. A Capcom conseguiu fazer um trabalho incrível, mantendo a fluidez do jogo, sem cortes significativos e com todos os elementos que tornaram o game um sucesso mundial.

Para muitos brasileiros, essa foi a versão definitiva, já que o PlayStation 2 dominava o mercado nacional na época.

O impacto de Resident Evil 4 no PlayStation 2 no Brasil

Se tem um jogo que praticamente todo mundo que teve PS2 jogou, foi Resident Evil 4. Ele estava em toda locadora, em qualquer camelô, nas feiras e, claro, nos consoles da maioria dos brasileiros.

Foram incontáveis madrugadas tentando sobreviver na vila, gastando munição até o último cartucho, fugindo dos Ganados e passando nervoso toda vez que aparecia o Dr. Salvador, aquele maldito cara da serra elétrica.

Resident Evil 4 virou parte da cultura gamer brasileira. Um daqueles jogos que, só de ouvir a trilha da vila ou o som dos Ganados falando “Detrás de ti, imbecil!”, já bate a nostalgia na veia.

Resident Evil 4 no PS2 ainda vale jogar em 2025?

Com certeza. Mesmo com os remakes atuais, a versão original de Resident Evil 4 no PlayStation 2 ainda tem seu charme e valor histórico. É uma aula de design de jogo, ritmo e equilíbrio entre ação e terror.

Seja para reviver os bons tempos do PS2, seja para entender como esse jogo moldou os games modernos, Resident Evil 4 continua sendo obrigatório.

Resident Evil 4 PlayStation 2: eterno na memória dos gamers

Poucos jogos conseguiram impactar tanto uma geração como Resident Evil 4 no PlayStation 2.

Ele não só redefiniu a franquia Resident Evil, como também influenciou profundamente toda a indústria dos games. E, mais do que isso, marcou profundamente a vida de milhões de brasileiros que passaram horas, dias e semanas enfrentando hordas de inimigos, chefões gigantes e desafios memoráveis.

Se você teve um PS2, com certeza entende. E se nunca jogou… talvez esteja na hora de descobrir por que esse clássico continua tão amado até hoje.

Melhores soulslike: 7 jogos imperdíveis para quem ama sofrer (e se divertir)

O gênero soulslike virou febre no mundo dos games. Com uma pegada desafiadora, combates precisos, chefões brutais e aquela sensação constante de que a qualquer momento você pode perder tudo, esses jogos conquistaram milhões de fãs ao redor do mundo.

Mas, afinal, quais são os melhores soulslike para jogar atualmente? Se você gosta de testar seus limites, enfrentar desafios quase impossíveis e sentir aquele mix de ódio e amor cada vez que vê a tela de “Você Morreu”, esta lista é pra você.

Aqui estão os 7 melhores soulslike que todo fã do gênero precisa jogar.

1. Elden Ring

Impossível começar essa lista sem ele. Elden Ring é considerado por muitos o ápice do gênero soulslike.

Com um mundo aberto gigantesco, liberdade total para explorar, dezenas de chefes, combates afiados e uma trilha sonora épica, o jogo da FromSoftware redefiniu o gênero. Aqui você escolhe como quer jogar, quando e de que forma enfrentar seus desafios.

É, sem dúvida, o melhor soulslike da atualidade.

2. Dark Souls III

Entre os fãs mais puristas, Dark Souls III é frequentemente citado como o jogo que aperfeiçoou tudo que a franquia construiu.

O combate é rápido, dinâmico e incrivelmente refinado. Os chefões são memoráveis, os cenários são verdadeiras obras de arte e, claro, a dificuldade segue impiedosa.

Se você quer uma experiência soulslike clássica, Dark Souls III é obrigatório.

3. Bloodborne

Bloodborne pega tudo que a série Dark Souls fez, acelera o ritmo, coloca uma pegada mais agressiva e insere o jogador em um universo gótico, macabro e perturbador.

Aqui não tem escudo. É bater ou ser destruído. O jogo exige que você seja agressivo, tome riscos e esteja sempre no ataque.

Além disso, o design de mundo, os chefes grotescos e a lore cheia de mistérios tornam Bloodborne um dos melhores soulslike já feitos.

4. Sekiro: Shadows Die Twice

Diferente, mas ao mesmo tempo incrivelmente soulslike. Sekiro abandona o sistema de RPG clássico e foca em habilidades, parry e precisão.

Aqui não adianta grindar nível. O jogo exige que você aprenda. Errou? Paga o preço. Acertou? A recompensa é imensa.

O combate é, sem exagero, um dos mais satisfatórios já feitos no mundo dos games.

Sekiro é um soulslike que entrega dificuldade pura, sem meio-termo.

5. Lies of P

Entre os soulslike que não são da FromSoftware, Lies of P se destaca com folga.

Inspirado na lenda de Pinóquio, o jogo entrega uma ambientação sombria, um sistema de combate super refinado e uma narrativa cheia de segredos.

É desafiador, estiloso e, honestamente, um dos melhores soulslike lançados nos últimos anos fora da From.

Se você curte Bloodborne, vai se sentir em casa em Lies of P.

6. Nioh 2

Nioh 2 pega o conceito soulslike, adiciona elementos de loot, construção de builds, poderes sobrenaturais e combates absurdamente rápidos e técnicos.

Se você gosta de dominar sistemas complexos, aprender sobre buffs, debuffs, resistências e quer um jogo que exige não só reflexo, mas também planejamento, Nioh 2 é perfeito.

É um soulslike que mistura Japão feudal, demônios Yokai e uma variedade gigantesca de armas e estilos de luta.

7. Demon’s Souls (Remake)

O jogo que iniciou tudo volta no Demon’s Souls Remake, exclusivo do PS5, com gráficos absurdos e aquele gameplay clássico que moldou todo o gênero.

O remake respeita a essência do original, mas moderniza o visual, os sons e a fluidez. É desafiador, denso e, ainda hoje, capaz de fazer qualquer um sentir aquele frio na barriga antes de abrir uma porta de boss.

Se você quer entender onde começou o gênero, Demon’s Souls é obrigatório.

E ainda tem mais soulslike incríveis

Demon’s Souls

Além desses, o mercado de soulslike cresce cada vez mais. Jogos como Mortal Shell, Salt and Sanctuary, Blasphemous, The Surge 2 e Hollow Knight (que, sim, carrega muito da essência soulslike) também merecem destaque.

O gênero se expandiu e hoje é referência para quem busca jogos desafiadores, com lore densa, combate justo e aquele sentimento único de superação a cada chefe derrotado.

Melhores soulslike: um gênero que não para de crescer

Seja você um veterano que começou lá atrás no Demon’s Souls, ou alguém que entrou no gênero com Elden Ring, uma coisa é certa: os melhores soulslike entregam mais do que dificuldade. Eles oferecem a sensação pura de conquista, algo que poucos jogos conseguem fazer de forma tão intensa.

E com tantos lançamentos chegando nos próximos anos, o gênero promete continuar vivo, desafiando e encantando jogadores por muito tempo.

Melhores jogos do catálogo PS Plus em 2025: veja 10 títulos que valem cada segundo

Se você assina o PS Plus nos planos Extra ou Deluxe, sabe que escolher o que jogar não é tarefa fácil. O catálogo está simplesmente lotado de jogos de peso, experiências incríveis e verdadeiras obras-primas dos videogames.

Mas, no meio de tantas opções, surge a pergunta: quais são os melhores jogos do catálogo PS Plus em 2025?

Pra facilitar sua vida, separamos uma lista com 10 títulos que você não pode deixar passar. Seja para quem busca aventura, ação, RPG, terror ou até experiências mais relaxantes, essa seleção entrega qualidade de sobra.

1. God of War Ragnarök

A sequência direta do aclamado God of War (2018) leva Kratos e Atreus a uma jornada ainda mais intensa, emocionante e grandiosa. Combates insanos, narrativa de altíssimo nível e gráficos simplesmente absurdos fazem de Ragnarök um dos maiores jogos do catálogo atualmente.

2. The Last of Us Part I

O remake do clássico que marcou uma geração. The Last of Us Part I traz gráficos renovados, gameplay aprimorado e a mesma história poderosa que conquistou o mundo. Se você nunca jogou ou quer reviver essa obra-prima, ele é simplesmente obrigatório.

3. Ghost of Tsushima: Director’s Cut

ghost of tsushima

Um dos melhores mundos abertos já feitos. Ambientado no Japão feudal, Ghost of Tsushima oferece combates precisos, exploração belíssima e uma direção de arte que impressiona. A versão Director’s Cut ainda inclui conteúdos adicionais, como a expansão Ilha Iki.

4. Ratchet & Clank: Em Uma Outra Dimensão

Se a ideia é se divertir, rir e se encantar com gráficos de nova geração, Ratchet & Clank entrega tudo isso. Uma aventura interdimensional recheada de humor, armas malucas, jogabilidade fluida e visual digno de filme de animação.

5. Death Stranding: Director’s Cut

Sam e BB-28
Sam e BB-28

Uma das experiências mais diferentes que você pode ter. Criado por Hideo Kojima, Death Stranding mistura exploração, narrativa complexa e um mundo pós-apocalíptico belíssimo. A Director’s Cut adiciona melhorias, novas missões e mais conteúdos.

6. Returnal

Um dos roguelikes mais desafiadores e bem feitos dos últimos anos. Returnal mistura ação frenética em terceira pessoa, mecânicas de loop temporal e uma narrativa misteriosa, tudo isso com gráficos incríveis e trilha sonora imersiva.

7. Stray

Talvez o indie mais comentado dos últimos anos. Aqui você controla um gato em uma cidade futurista habitada por robôs. Stray é uma aventura charmosa, poética, com puzzles inteligentes e uma atmosfera que conquista qualquer jogador.

8. Resident Evil 2 Remake

Um dos remakes mais bem feitos da história dos games. Resident Evil 2 pega tudo que fez o jogo original ser memorável e entrega uma experiência moderna, assustadora e extremamente bem produzida. Simplesmente indispensável para fãs de terror.

9. The Witcher 3: Wild Hunt

Dispensa apresentações. Considerado por muitos o melhor RPG de todos os tempos, The Witcher 3 oferece um mundo aberto gigantesco, missões secundárias que parecem jogos próprios e uma narrativa que prende do início ao fim.

10. Celeste

Pra quem curte desafio de plataforma, Celeste é uma obra-prima. Além de mecânicas precisas e fases extremamente bem construídas, o jogo entrega uma narrativa tocante, abordando temas como ansiedade e superação.

E tem muito mais no catálogo do PS Plus

Essa lista é só o começo. O catálogo do PS Plus Extra e Deluxe em 2025 está recheado de outros grandes nomes como Assassin’s Creed Valhalla, Demon’s Souls Remake, Marvel’s Spider-Man: Miles Morales, Control Ultimate Edition, Hollow Knight, entre muitos outros.

Se você ainda não explora tudo que o serviço oferece, vale muito a pena mergulhar nesse catálogo. É simplesmente um dos melhores investimentos para quem gosta de jogar, com uma seleção que entrega diversão, emoção e experiências inesquecíveis.

Agora é só escolher por onde começar.

PS Plus Extra e Deluxe recebem jogos extras no Days of Play; veja todos

O mês de junho chega trazendo grandes novidades para quem é assinante do PS Plus Extra e Deluxe. Aproveitando as comemorações do Days of Play, a Sony confirmou que os usuários desses dois planos receberão jogos extras além dos lançamentos regulares do mês.

Essa seleção adicional inclui títulos de peso no Catálogo de Jogos, no Catálogo de Clássicos e também novos testes de jogos, oferecendo ainda mais conteúdo para quem faz parte dos níveis superiores do serviço.

Jogos extras no Catálogo de Jogos (PS Plus Extra e Deluxe)

Os assinantes do PS Plus Extra e Deluxe terão acesso aos seguintes jogos extras nas datas abaixo:

  • Another Crab’s Treasure | PS5 (Disponível em 29 de maio)
    O divertido soulslike protagonizado por um caranguejo chega direto no catálogo, oferecendo uma experiência desafiadora e inusitada.
  • Skull and Bones | PS5 (Disponível em 2 de junho)
    O jogo de piratas da Ubisoft entra no serviço trazendo batalhas navais, exploração e combates intensos no oceano.
  • Destiny 2: Legacy Collection | PS5, PS4 (Disponível em 4 de junho)
    Inclui três expansões essenciais para Destiny 2 — The Witch Queen, Beyond Light e Shadowkeep —, permitindo que novos jogadores ou veteranos se aprofundem na história do jogo.
  • Grand Theft Auto III – Edição Definitiva | PS4, PS5 (Disponível em 10 de junho)
    O clássico que marcou gerações chega na versão remasterizada, permitindo que os jogadores revivam a icônica Liberty City com gráficos atualizados.

Jogos extras no Catálogo de Clássicos (PS Plus Deluxe)

Para os assinantes do PS Plus Deluxe, o Catálogo de Clássicos também será reforçado com dois títulos:

  • Myst | PS5, PS4 (Disponível em 5 de junho)
    Um dos maiores clássicos dos jogos de quebra-cabeça, Myst retorna com gráficos atualizados e jogabilidade refinada.
  • Riven | PS5, PS4 (Disponível em 5 de junho)
    Continuação direta de Myst, Riven expande a narrativa e os desafios com ambientes ainda mais complexos e enigmas desafiadores.

Testes de jogo disponíveis no Days of Play (PS Plus Deluxe)

PS Plus perdeu forca

Além dos jogos completos, quem assina o PS Plus Deluxe também terá acesso a testes temporários de dois grandes títulos:

  • Kingdom Come: Deliverance II | PS5 (Disponível em 28 de maio)
    Uma prévia do aguardado RPG de mundo aberto, conhecido por sua fidelidade histórica e realismo na jogabilidade.
  • Sid Meier’s Civilization VII | PS5, PS4 (Disponível em 28 de maio)
    A nova entrada da consagrada franquia de estratégia global também terá um teste disponível, oferecendo aos jogadores a chance de experimentar o início da construção de seu império.

Vale lembrar

Esses jogos são adicionais aos lançamentos regulares que ainda serão anunciados pela Sony no tradicional comunicado mensal do PS Plus. Ou seja, o catálogo de junho ainda terá mais novidades além dessa lista especial do Days of Play.

Junho com conteúdo extra no PS Plus

O Days of Play 2025 chega com reforços de peso no PS Plus Extra e Deluxe, oferecendo mais diversidade, qualidade e conteúdo para os assinantes.

Se você já faz parte do serviço, junho será um dos melhores meses do ano. E, se ainda não é assinante, essa é uma das melhores oportunidades para experimentar tudo que o ecossistema PlayStation tem a oferecer.

4o

PS Plus Essential de junho de 2025: veja os 4 jogos confirmados

A Sony revelou oficialmente os jogos que chegam em junho de 2025 para os assinantes do PS Plus Essential, e, dessa vez, a seleção chega com peso. A lista foi divulgada como parte do pontapé inicial do Days of Play, evento promocional que começa no dia 28 de maio.

Além de títulos muito aguardados, junho traz uma combinação interessante de gêneros, agradando tanto quem busca esportes, quanto quem gosta de terror, ação estilizada ou até expansões de jogos online.

Veja todos os jogos do PS Plus Essential de junho de 2025

  • NBA 2K25 | PS5, PS4 (Disponível em 3 de junho)
  • Alone in the Dark (2024) | PS5 (Disponível em 3 de junho)
  • Bomb Rush Cyberfunk | PS5, PS4 (Disponível em 3 de junho)
  • Destiny 2: The Final Shape | PS5, PS4 (Disponível em 28 de maio)

Confira os destaques do mês

NBA 2K25

Para quem curte esportes, NBA 2K25 chega oferecendo a experiência completa da nova temporada da liga de basquete mais famosa do mundo.

Disponível tanto no PS5 quanto no PS4, o jogo traz melhorias nos gráficos, atualizações de elenco e novos modos de jogo. Uma oportunidade perfeita para quem gosta de esportes e quer experimentar a franquia sem custo adicional na assinatura.

Alone in the Dark (2024)

O clássico do terror está de volta em uma nova versão. Alone in the Dark (2024) chega no dia 3 de junho para PS5, trazendo uma releitura completa do jogo que ajudou a definir o gênero survival horror.

Com gráficos modernos, ambientação densa e narrativa reformulada, a proposta é entregar uma experiência que mistura nostalgia com as tecnologias atuais. É uma excelente pedida para quem gosta de suspense, investigação e aquele clima constante de tensão.

Bomb Rush Cyberfunk

Inspirado no clássico Jet Set Radio, Bomb Rush Cyberfunk é um dos indies mais elogiados dos últimos anos.

Disponível para PS4 e PS5, o jogo aposta em mobilidade urbana, grafite, trilha sonora vibrante e combates estilizados. A proposta é simples: dominar a cidade usando suas habilidades de parkour, skate e grafite, enfrentando gangues rivais em uma verdadeira batalha de estilo e criatividade.

Destiny 2: The Final Shape

Diferente dos outros, Destiny 2: The Final Shape chega antes, no dia 28 de maio, antecipando-se aos lançamentos do mês.

Trata-se da expansão que encerra uma saga iniciada há quase uma década, trazendo novos conteúdos narrativos, missões, equipamentos e um dos maiores desfechos da história de Destiny. A expansão estará disponível para PS4 e PS5, oferecendo horas de gameplay para quem acompanha a franquia ou para quem deseja se reconectar com o jogo.

Quando os jogos ficam disponíveis?

Jogos Disponíveis para Baixar na PS Plus de AGOSTO 2024

Os jogos principais do mês (NBA 2K25, Alone in the Dark e Bomb Rush Cyberfunk) entram no catálogo do PS Plus Essential no dia 3 de junho.

Já a expansão Destiny 2: The Final Shape chega antes, no dia 28 de maio, como parte das comemorações do Days of Play 2025.

Junho com lineup de peso no PS Plus

O mês de junho mostra que a Sony não está para brincadeira com a sua seleção de jogos para o PS Plus Essential. É um mês que entrega variedade, qualidade e, principalmente, muita diversão.

Se você ainda não é assinante, essa pode ser uma das melhores janelas para entrar no serviço e aproveitar não só esses títulos, como também todas as ofertas que chegam junto com o Days of Play 2025.