Se tem uma coisa que fã de Resident Evil adora fazer, além de discutir qual é o melhor jogo da franquia, é imaginar como seria um título completamente diferente, mas sem perder a essência. E uma ideia que sempre aparece nas conversas de fórum, grupo de WhatsApp e roda de amigos é a seguinte:
“E se Resident Evil fosse mundo aberto?”
Pensa bem. Um survival horror gigantesco, cheio de possibilidades, exploração livre, crafting, sobrevivência pesada e aquele medo constante de virar comida de zumbi. Bora imaginar juntos como seria esse jogo dos sonhos.
Um mundo devastado, mas vivo (e mortal)

Imagina uma cidade inteira no estilo de Raccoon City, mas muito maior. Ruas bloqueadas, prédios invadidos, supermercados saqueados, delegacias abandonadas, metrôs alagados e aquele clima de destruição por todo canto.
O jogo não te empurra pra uma missão específica. Você acorda no meio do caos e sua missão é bem simples na teoria: sobreviver.
Pode ser explorando bairros, prédios, hospitais, centros comerciais, ou até fugindo pra áreas rurais, florestas e postos militares.
Sobrevivência de verdade
Aqui não é só sair atirando. No mundo aberto de Resident Evil, sobreviver vira prioridade total.
Você precisa caçar recursos, buscar comida, remédios, munição e, claro, ferramentas pra criar seus próprios itens.
O crafting entra pesado no gameplay. Dá pra combinar sucata, álcool e tecido pra fazer kits médicos. Dá pra transformar pedaços de cano em armas improvisadas, ou até criar armadilhas pra segurar hordas.
E claro, aquele inventário clássico e limitado segue firme. Não dá pra carregar tudo. Cada decisão pesa.
Dia e noite mudando tudo
De dia, o cenário até parece mais tranquilo. Dá pra explorar, correr de alguns zumbis e se planejar.
Mas quando a noite cai… esquece. O mapa muda completamente. A visão fica limitada, zumbis ficam mais agressivos, criaturas especiais começam a aparecer e o medo dobra.
Quem joga de noite é porque realmente quer testar os próprios nervos.
Hordas, emboscadas e fugas épicas
O mundo aberto de Resident Evil não é só feito de exploração tranquila. Você tá lá, lootando de boa um supermercado, e do nada escuta aquele som inconfundível de vidro quebrando, porta arrebentando e… dezenas de zumbis vindo na sua direção.
Fugir vira parte do gameplay. Escapar por becos, subir em telhados, derrubar objetos pra atrasar os infectados, se trancar dentro de lojas — tudo isso vira mecânica constante.
E claro, às vezes você não escapa. E aí… é fight ou morte.
Facções, NPCs e escolhas difíceis
Num mundo desse, não seriam só os zumbis o problema. Sobreviventes formariam facções, grupos organizados que podem ser aliados, comerciantes, ou até hostis.
Imagina encontrar um grupo da Umbrella tentando encobrir os rastros, ou ex-funcionários fugindo com informações. Talvez você encontre soldados da BSAA, mercenários da Blue Umbrella ou grupos civis tentando se manter vivos.
Ajuda? Negocia? Rouba? Cada escolha muda o rumo da história.
Bases, fortalezas e defesa
Entre uma exploração e outra, você pode encontrar locais pra transformar em abrigo. Uma delegacia abandonada, um posto de gasolina, uma loja de ferramentas.
Dá pra reforçar portas, construir barricadas, instalar armadilhas e fazer daquele lugar seu refúgio.
Mas não pense que é pra sempre. Hordas podem atacar, outros sobreviventes podem querer tomar seu abrigo, e você precisa defender.
E claro, os monstros clássicos
O mundo não seria só de zumbis comuns. Hunter, Licker, Nemesis, Tyrant, Cerberus, e até mutações novas surgiriam aleatoriamente no mapa.
Você tá explorando uma farmácia de boa e, do nada, escuta aquele barulho metálico de passos pesados. É o Mr. X, ou talvez coisa pior, te caçando pelo mapa inteiro.
Multiplayer? Claro que sim
Agora imagina isso tudo funcionando também em coop online. Você e seus amigos montando uma base, dividindo recursos, fazendo missões juntos ou se separando pra explorar áreas diferentes.
E claro, se quiser, também pode jogar sozinho, no puro terror, igual aos clássicos.
Resident Evil mundo aberto seria o jogo dos sonhos?
Se tem uma coisa que dá pra afirmar é que um Resident Evil mundo aberto teria tudo pra ser uma das experiências mais insanas que a franquia já viu.
Exploração, sobrevivência, crafting, decisões, medo real e aquele DNA de terror que fez a série ser o que é.
A única dúvida é: será que a Capcom um dia vai ter coragem de fazer? Porque, se fizer, já pode preparar… o hype vai quebrar a internet.