Editor do Sou Sonysta desde 2025, nasci no estado do Rio de Janeiro e alinho minhas maiores paixões à minha vocação através da produção de conteúdo. Certificado como Jornalista Digital e Social Media pela Academia do Jornalista, contribui no passado como Editor-chefe nos portais R7 Lorena e iG In Magazine e fui Colaborador do portal esportivo Torcedores.
Você já imaginou ser surpreendido por um videogame no dia do seu aniversário? Pois é exatamente isso que acontece em Death Stranding 2!
Você já imaginou ser surpreendido por um videogame no dia do seu aniversário? Pois é exatamente isso que acontece em Death Stranding 2: On the Beach. Hideo Kojima preparou um easter egg especial para os jogadores que decidem explorar o jogo nessa data tão pessoal. E o melhor: é algo inesperado, bizarro e, claro, com aquele toque único que só a franquia sabe oferecer.
Death Stranding 2: On the Beach
Uma comemoração inesperada em meio ao caos
Se você iniciar Death Stranding 2 no dia do seu aniversário, será recebido com uma cena surpresa. O jogo reconhece a data configurada no sistema e libera automaticamente uma comemoração dentro do quarto privado do protagonista. O momento começa de forma tranquila e amigável: um bolo sobre a mesa, personagens importantes reunidos e uma atmosfera calorosa que contrasta com o tom habitual do jogo.
Tudo parece correr bem até que, de forma súbita e completamente inesperada, o bolo é destruído — encerrando a celebração de maneira absurda. Em seguida, o vilão Higgs aparece trazendo uma pizza como forma de compensação, numa cena típica da irreverência e criatividade de Hideo Kojima.
Um presente digital à altura do legado de Kojima
Essa breve sequência não altera o progresso do jogo, mas reforça o quanto Death Stranding 2 é comprometido com a imersão e com os pequenos detalhes. O easter egg de aniversário é um agrado direto ao jogador, lembrando que conexões podem surgir até nos momentos mais improváveis.
Lançamento
Death Stranding 2: On the Beach já está disponível em acesso antecipado para quem adquiriu as edições deluxe ou de colecionador. Para os demais jogadores, a versão padrão será lançada nesta quinta-feira, dia 26. Se o seu aniversário estiver próximo, considere esperar: você pode acabar recebendo um dos parabéns mais inesperados e divertidos da sua vida gamer.
Se você sobreviveu à travessia da América destruída no primeiro Death Stranding, prepare-se: “On the Beach” eleva o desafio; confira!
Se você sobreviveu à travessia da América destruída no primeiro Death Stranding, prepare-se: “Death Stranding 2: On the Beach” eleva o desafio, a emoção e a complexidade de cada passo. E para os caçadores de troféus, a recompensa máxima — a cobiçada platina — exige mais do que apenas paciência e dedicação. É preciso estratégia, persistência e um verdadeiro espírito de porter. Neste guia completo, você vai aprender como conquistar todos os troféus e garantir a platina de um dos jogos mais impactantes desta geração.
Quanto tempo leva para platinar?
De forma geral, você vai precisar de cerca de 100 horas de jogo para alcançar a platina. Isso inclui terminar a campanha principal, realizar todas as entregas secundárias, alcançar o nível máximo de conexão com cada instalação e completar atividades específicas que envolvem exploração, combate e interação com outros jogadores. A boa notícia é que nada é perdido: todo conteúdo pode ser acessado novamente após o final da história.
Death Stranding 2: On the Beach
Etapa 1: Foque na campanha principal e conecte as instalações
O primeiro passo é concluir a campanha, que se divide em 16 episódios principais. Enquanto avança, seu objetivo será conectar as 42 instalações disponíveis no mapa por meio do Q-Pid, integrando-as à Rede Quiral. Isso já libera uma grande parte dos troféus relacionados à história e à progressão natural do jogo. Nenhum troféu pode ser perdido nessa etapa, então aproveite para explorar com calma.
Troféus garantidos nesta etapa:
Troféus de cada episódio (como “Lou? Can you hear me?” e “Time to Start a New Journey”)
Starting Point (primeira conexão)
Keep on Connecting (conectar todas as instalações)
Essa etapa também é excelente para se familiarizar com os sistemas de navegação, peso de carga, clima e as mecânicas de stealth e combate.
Etapa 2: Suba o nível de conexão com todas as instalações
Após o final da história, o jogo desbloqueia o Episódio 17, dedicado exclusivamente ao pós-game. É aqui que você irá retornar às instalações para subir o nível de conexão com cada uma delas até o nível 5. Para isso, você deve realizar entregas específicas, aceitar pedidos opcionais e reforçar as ligações entre as bases e os abrigos espalhados pelo mapa.
Troféus relacionados:
Helping People to Connect
Connecting Hearts and Minds
Promising Signs
My First Structure
Master Builder
A Life Well Liked
A Porter at Peak Popularity
Além disso, este é o momento ideal para construir estruturas úteis, como pontes, geradores e abrigos, que também rendem troféus específicos. Ao fazer isso, você também ajuda outros jogadores — outro elemento central do universo do jogo.
Death Stranding 2: On the Beach
Etapa 3: Troféus de gameplay avançado
Agora com o mundo mais conectado, o próximo passo é conquistar troféus relacionados a desafios específicos. Alguns exigem entregas com rank S, outros estão vinculados à captura de criaturas raras ou à superação de eventos únicos.
Exemplos de troféus nesta etapa:
Standard Porter: completar todas as missões padrão
Seasoned Porter: obter rank S em todas as missões padrão
Creature Comforter: capturar criaturas únicas
Rare Specimen Rescuer: resgatar espécimes raros
Showdown at the Tar Lake: vencer o chefe oculto na área contaminada
Savior of Terminal Fort Knot: completar todas as missões de emergência
Esses troféus exigem atenção aos detalhes e retorno a áreas já visitadas. Recomendamos fazer um checklist de progresso.
Etapa 4: Troféus cumulativos e farm final
Nesta fase, você já conhece bem o mundo do jogo, seus atalhos e como se locomover com eficiência. É o momento de focar nos troféus acumulativos:
Compulsive Cargo Carrier: entregar 500 cargas
Heavy Lifter: transportar 2 toneladas no total
Long-Distance Lugger: caminhar 80 km carregando carga
My First Training Session: completar o tutorial de combate e VR
A First Glimpse of the SSS: conquistar SSS em um treino
Porters Make the World Go Round: ajudar outro jogador
It’s Like That: construir uma estrutura usada por 50 jogadores diferentes
Finalizando todos os troféus acima, o último será desbloqueado automaticamente:
Homo Liberans: The Savior of Humanity (platina)
Death Stranding 2: On the Beach
Dicas de ouro para sua jornada
Gerencie bem sua carga: Divida bem o peso entre braços, costas e pernas. Use exoesqueletos e suporte robótico sempre que possível.
Use veículos e estruturas: As motos e caminhões facilitam o transporte de grandes volumes. Estruturas como geradores e ziplines economizam tempo e energia.
Aproveite o modo online: Faça entregas em pedidos de ajuda e reconstrua estruturas de outros jogadores. Isso rende “likes” valiosos para troféus sociais.
Customize o seu personagem: Alterações visuais rendem troféus e ajudam a manter a experiência sempre renovada.
Tenha atenção ao clima: As chuvas continuam corrosivas e perigosas. Use abrigo sempre que possível e monitore a previsão pelo mapa.
Foco nos rank S: Para os troféus mais exigentes, o ideal é jogar no modo Casual. Isso garante mais facilidade para evitar perdas e danos.
Organize a coleta de dados e criaturas: Em áreas específicas do mapa, criaturas raras só aparecem em condições climáticas específicas. Monitore e volte nos momentos certos.
Conclua os pedidos opcionais: Alguns troféus só aparecem após completar uma sequência de entregas especiais ou salvar NPCs escondidos.
E o que tem de novo em relação ao primeiro jogo?
“On the Beach” traz novos biomas, novas ameaças, estrutura narrativa mais segmentada e, principalmente, mais possibilidades de customização e conexão. Há mais variedade nas entregas, os combates foram aprimorados, e as mecânicas sociais online se tornaram mais robustas. Agora, suas ações impactam de maneira mais direta os jogadores ao redor do mundo.
Além disso, o jogo introduziu novos tipos de veículos, rotas alternativas subterrâneas, e estruturas que possibilitam cruzar grandes áreas de forma inédita — como ziplines verticais e portais temporais. Essas ferramentas aceleram muito o grind da platina, desde que bem utilizadas.
O desafio que recompensa
Platinando Death Stranding 2, o jogador recebe mais do que um troféu: recebe a confirmação de que foi capaz de superar uma das jornadas mais filosóficas, densas e emocionalmente impactantes da história dos games. Cada entrega, cada conexão, cada passo conta uma história — e agora é a sua vez de deixar sua marca nesse mundo.
Então vista o traje, conecte a rede e faça o impossível: transforme o isolamento em união, e a jornada em conquista.
Quando GTA V foi lançado originalmente em 2013 para PlayStation 3 e Xbox 360, o impacto foi imediato. O jogo da Rockstar redefiniu o que se esperava de um mundo aberto e entregou uma narrativa envolvente, com três protagonistas jogáveis em uma Los Santos vibrante. Mas com o passar dos anos e com suas versões para PS4, PS5 e PC, surge uma pergunta que ainda intriga muitos jogadores: GTA V era melhor no PS3?
Abaixo, relembramos as principais diferenças entre a primeira versão de GTA V e as edições mais recentes, destacando o que se perdeu, o que melhorou e por que muitos ainda sentem saudade da versão original.
Gráficos e desempenho
No PS3, GTA V já era considerado um feito técnico impressionante. Com um hardware datado, a Rockstar conseguiu entregar um mundo vasto, com transições suaves entre os personagens e efeitos visuais de destaque. No entanto, o jogo rodava a 720p com 30 FPS instáveis e texturas que hoje parecem borradas.
Nas versões mais recentes, especialmente no PS5, temos gráficos em 4K, taxa de quadros estável e efeitos avançados de luz e sombra. A cidade de Los Santos ganhou mais vida com o aumento da densidade populacional, trânsito mais realista e maior variedade de vegetação e detalhes urbanos. Ainda assim, para muitos, o charme da primeira versão está na forma como tudo foi otimizado para o console original, com foco no essencial.
Trilha sonora e estações de rádio
Um ponto crucial é a trilha sonora. A versão de PS3 contava com estações de rádio completas e icônicas, recheadas de hits que ajudavam a compor a identidade sonora de Los Santos. Com o passar dos anos, por questões de licenciamento, algumas faixas foram removidas das versões posteriores, o que alterou a experiência sonora do jogo.
Ouvir “Hollywood Nights” ou “I Believe in Miracles” enquanto fugia da polícia ou pilotava por Vinewood Hills fazia parte da memória afetiva de muitos jogadores. No PS3, essa experiência era intacta.
Modo online: uma outra era
O GTA Online no PS3 era outro jogo. Literalmente. Sem os grandes updates, como golpes elaborados, cassinos e eventos especiais, a versão original era mais contida e, para muitos, mais divertida. As salas eram mais simples, os jogadores ainda estavam descobrindo o mapa e havia uma sensação maior de exploração coletiva.
Com o tempo, o modo online se tornou mais competitivo, repleto de microtransações, armas futuristas, carros voadores e elementos que, embora ampliem o gameplay, afastaram parte do público original. Para quem jogou desde o início, o GTA Online no PS3 representa uma época mais “raiz” do multiplayer.
Jogabilidade e imersão
Em termos de jogabilidade, a versão original era mais “crua”. Os loadings eram mais longos, os tempos de resposta menos refinados, e não havia suporte a primeira pessoa. Mas tudo isso contribuiu para uma sensação de desafio e realismo que muitos sentem falta. Os jogadores precisavam planejar melhor suas ações, e havia menos facilidades ou mecanismos automatizados.
No PS5, a fluidez é inegável, e os controles respondem melhor, mas para os nostálgicos, a imersão da primeira versão tem um valor emocional que supera a performance técnica.
Uma versão que marcou época
GTA V no PS3 foi mais do que um jogo: foi um marco de geração. Ele encerrava o ciclo do PS3 com chave de ouro, explorando todo o potencial do console. O impacto cultural, os memes, os clipes no YouTube e a maneira como os jogadores interagiam com o mundo eram reflexo direto dessa primeira versão.
Com tantas atualizações ao longo dos anos, a versão original acabou sendo esquecida por muitos, mas permanece viva na memória daqueles que passaram horas explorando Los Santos antes mesmo de pensar em trophies, carros futuristas ou roleplays.
E então, qual é a melhor versão?
Tecnicamente, as versões recentes são superiores. Mas se o critério for a experiência original, a sensação de descoberta e o impacto cultural, a versão de PS3 tem um peso nostálgico inegável. Talvez não seja uma questão de qual é melhor, mas sim de qual GTA V marcou você. E para muitos, a resposta continuará sendo: o do PS3, com tudo o que ele representou na época em que chegou ao mundo.
Preparamos uma lista definitiva com os 50 melhores jogos do PS2 para você emular e jogar onde quiser; confira!
O PlayStation 2 marcou uma geração com títulos inesquecíveis — e agora é possível reviver tudo direto no celular com apps como AetherSX2. Preparamos uma lista definitiva com os 50 melhores jogos do PS2 para você emular e jogar onde quiser. Confira!
God of War II
A mitologia grega nunca foi tão brutal e divertida. Gráficos impressionantes e ação intensa.
God of War
Shadow of the Colossus
Atmosfera épica, gigantes colossais e uma jornada emocionante. Um dos melhores jogos da história.
Shadow of the Colossus
Resident Evil 4
A ação de Leon Kennedy redefiniu a franquia. Dublado por fãs, roda muito bem no celular.
Resident Evil 4
Metal Gear Solid 3: Snake Eater
Infiltração na selva com narrativa cinematográfica. Kojima no seu melhor.
Devil May Cry 3
Combos estilosos, dificuldade alta e Dante no auge. Ideal para fãs de ação.
Gran Turismo 4
Mais de 700 carros, pistas reais e física avançada. Simulador raiz.
GTA San Andreas
Liberdade total, trilha sonora marcante e versão dublada que virou febre.
GTA San Andreas
Kingdom Hearts II
Disney e Final Fantasy juntos numa história envolvente e combates criativos.
Burnout 3: Takedown
Corrida arcade insana com colisões espetaculares. Diversão pura.
PES 2013 | Bomba Patch
Vale a pena revisitar a versão de PS2 de um dos melhores jogos de futebol de todos os tempos ou até mesmo optar por uma das diversas versões do mod brasileiro, atualizado até hoje pela comunidade, com times e narração em português.
PES 2013
Okami
Visual estilo pintura japonesa, narrativa mítica e gameplay criativo com pincel mágico.
Okami
Silent Hill 2
Terror psicológico de altíssimo nível. História complexa e atmosfera densa.
Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3
Elenco gigante e lutas rápidas. Um clássico absoluto entre os fãs.
Tekken 5
Gráficos incríveis e combate técnico. Ainda divertido e competitivo.
Final Fantasy X
A estreia da franquia no PS2 com dublagem, belos visuais e história emocionante.
God Hand
Jogo cult com humor absurdo e dificuldade extrema. Para os corajosos.
God Hand
Prince of Persia: The Sands of Time
Parkour, combates e manipulação do tempo. Uma joia esquecida.
Black
Tiroteio explosivo e gráficos avançados para a época. Clássico do FPS no PS2.
Black
SoulCalibur III
Armas, lutas equilibradas e modo história envolvente. Ótima performance no emulador.
Shadow Hearts: Covenant
RPG sombrio e criativo com sistema de combate único.
Yakuza
Mistura de ação, minigames e narrativa dramática. Uma prévia do que viria nos Yakuza modernos.
The Warriors
Baseado no filme, com pancadaria cooperativa e ambientação retrô fiel.
Need for Speed: Underground 2
Personalização total, trilha sonora icônica e muito estilo. Roda bem com ajustes.
Need for Speed: Underground 2
WWE SmackDown! Here Comes the Pain
O melhor da luta livre em jogabilidade, elenco e modos.
Bully
Dos mesmos criadores de GTA, mas com temática escolar e muito bom humor.
Bully
Persona 3
RPG profundo com mecânicas sociais e uma história sombria e impactante.
Ratchet & Clank: Up Your Arsenal
Armas criativas, bom humor e muita ação. Ainda muito divertido.
Jak 3
Plataforma com ação e mundo aberto. Evolução notável da franquia.
Onimusha 3
Samurais, demônios e viagens no tempo. Um dos mais bem-feitos da série.
Fatal Frame II
Terror japonês com câmeras e fantasmas. Tenso e inesquecível.
TimeSplitters: Future Perfect
FPS carismático com viagens temporais e muito conteúdo.
SSX 3
Snowboard arcade com estilo, trilha sonora vibrante e ótima jogabilidade.
Virtua Fighter 4: Evolution
Jogo de luta técnico e preciso. Desafio garantido.
Tony Hawk’s Underground
Mistura de skate, narrativa e customização. Um clássico cult.
Red Faction
Cenários destrutíveis e ação em Marte. Mecânicas inovadoras para a época.
Viewtiful Joe
Estilo visual marcante, ação frenética e alto desafio. Ótima performance no emulador.
Disgaea: Hour of Darkness
RPG tático hilário e com profundidade absurda.
Beyond Good & Evil
Jornalismo, ação e conspiração em um universo cativante. Muito subestimado.
Manhunt
Jogo controverso e brutal, mas memorável para quem busca algo mais pesado.
Star Wars: Battlefront II
Batalhas épicas com exércitos e naves. Diversão garantida até hoje.
Midnight Club 3: DUB Edition
Corridas urbanas com foco em customização. Trilha sonora de respeito.
Max Payne
Bullet time, narrativa noir e ação envolvente. Um marco nos shooters.
Max Payne
The Simpsons: Hit & Run
“GTA dos Simpsons” com humor fiel à série e gameplay divertido.
LEGO Star Wars II
Humor, puzzles e ação cooperativa. Ótimo para todas as idades.
Twisted Metal: Black
Combate veicular sombrio e intenso. Um dos melhores da série.
Psychonauts
Visual criativo, humor afiado e uma jornada única pelo subconsciente.
SOCOM II: U.S. Navy SEALs
Táticas e tiroteios realistas. Excelente para quem gosta de estratégia.
Indigo Prophecy (Fahrenheit)
Narrativa interativa com escolhas impactantes e atmosfera misteriosa.
Valkyrie Profile 2: Silmeria
RPG com belos visuais e combate em tempo real.
Rule of Rose
Terror psicológico raro e controverso, mas fascinante.
Vale a pena revisitar todos esses clássicos!
Agora que você conhece os melhores jogos de PS2 para emular no celular, é só preparar o seu AetherSX2, ajustar as configurações e aproveitar a nostalgia. Relembre clássicos, descubra pérolas escondidas e leve o melhor do PS2 no seu bolso!
Se você é fã do PlayStation 1 e quer reviver os maiores clássicos direto no seu celular, prepare-se para uma verdadeira viagem no tempo. Reunimos os 50 melhores jogos do PS1 que funcionam muito bem em emuladores como ePSXe, DuckStation e FPse. Basta um celular com especificações modestas para curtir essas joias da era 32-bit.
Final Fantasy VII
O RPG que revolucionou o gênero, com narrativa emocionante, personagens marcantes e batalhas épicas. Funciona perfeitamente em qualquer emulador moderno.
Final Fantasy VII
Metal Gear Solid
A estreia lendária de Solid Snake em 3D. Um dos jogos mais influentes da história, com stealth, trama cinematográfica e gameplay imersivo.
Resident Evil 2
Terror clássico com ação intensa e atmosfera carregada. A versão de PS1 roda lisinha até nos celulares mais simples.
Resident Evil 2
Castlevania: Symphony of the Night
Visual 2D impecável, trilha sonora memorável e jogabilidade viciante. Essencial para fãs de metroidvania.
Castlevania: Symphony of the Night
Crash Bandicoot 3: Warped
Diversão garantida com fases variadas, veículos, viagens no tempo e ótima performance no ePSXe.
Crash Bandicoot 3: Warped
Silent Hill
Terror psicológico pesado e atmosfera sufocante. Uma experiência que ainda assusta, mesmo em tela pequena.
Silent Hill
Tekken 3
Um dos melhores jogos de luta de todos os tempos. Ótima jogabilidade, personagens carismáticos e ótimo desempenho.
Tony Hawk’s Pro Skater 2
Gameplay fluido, trilha sonora icônica e manobras incríveis. Roda suave e sem travamentos.
Spyro: Year of the Dragon
Mundos coloridos, missões criativas e ótima dublagem. Um clássico de plataforma que vale revisitar.
Gran Turismo 2
Corridas realistas, variedade de carros e pistas. Mesmo emulados, os gráficos impressionam e a jogabilidade continua sólida.
Dino Crisis
Suspense, dinossauros e ação tensa no estilo survival horror. Um clássico da Capcom que roda bem nos celulares.
Dino Crisis
Vagrant Story
RPG de ação com sistema de combate complexo e visual estiloso. Perfeito para quem busca algo profundo.
Suikoden II
Um dos RPGs mais amados do PS1, com mais de 100 personagens jogáveis e história épica.
Ape Escape
Jogabilidade inovadora que exigia o uso dos dois analógicos. Em emuladores com configuração correta, é diversão pura.
Chrono Cross
Sucessor espiritual de Chrono Trigger, com visuais belíssimos e trilha sonora inesquecível.
Parasite Eve
Uma mistura única de RPG com survival horror. Combates por turnos, mutações bizarras e enredo adulto.
Medal of Honor
O início de uma franquia que redefiniu os jogos de tiro. A campanha ainda empolga.
Tomba!
Um dos jogos de plataforma mais criativos do PS1. Colorido, carismático e subestimado.
Xenogears
RPG com história densa, temas filosóficos e robôs gigantes. Ainda impressiona pela ambição.
Final Fantasy Tactics
Estrategia em turno com profundidade absurda e visual encantador. Ideal para jogar com calma.
Legend of Mana
Visual artístico maravilhoso e gameplay não linear. Um jogo relaxante e único.
Bloody Roar 2
Luta rápida e brutal com personagens que se transformam em feras. Um diferencial incrível na época.
Tenchu: Stealth Assassins
Um dos primeiros stealth games em 3D. Missões ninjas desafiadoras e clima sombrio.
Legacy of Kain: Soul Reaver
Enredo adulto, ambientação gótica e mecânicas inovadoras. Ainda surpreende em 2025.
Wild Arms
Mistura de faroeste com RPG japonês. Abertura animada inesquecível e puzzles inteligentes.
Alundra
Plataforma e quebra-cabeças em um mundo sombrio. Ideal para quem gostou de Zelda.
Digimon World
Criação e treinamento de Digimons com desafios e surpresas. Amado até hoje por fãs da franquia.
Pepsiman
Simples, divertido e completamente bizarro. Um ícone cult do PS1.
Final Fantasy IX
Um retorno às origens da franquia, com personagens carismáticos e visual encantador.
Klonoa: Door to Phantomile
Plataforma com elementos emocionantes e visual fofo. Uma pérola esquecida.
Breath of Fire IV
RPG clássico da Capcom com história envolvente e gráficos agradáveis.
Monster Rancher 2
Mistura de criação de monstros e batalhas, com mecânica única de invocação via CDs.
Ridge Racer Type 4
Corrida arcade com visual estiloso e trilha sonora marcante. Diversão garantida.
Gex: Enter the Gecko
Humor afiado e referências pop em um jogo de plataforma sólido.
Valkyrie Profile
RPG com mitologia nórdica, visuais incríveis e narrativa profunda. Uma obra-prima subestimada.
Driver
Sequências de perseguição dignas de Hollywood e mundo semiaberto. Um precursor de GTA 3.
Driver
Oddworld: Abe’s Oddysee
Visual único, puzzles desafiadores e crítica social. Roda bem e ainda impressiona.
WWF SmackDown! 2: Know Your Role
O melhor wrestling game da geração. Modos variados e criação de personagens.
Einhänder
Shmup da Square com naves estilizadas e ação intensa. Gráficos incríveis para a época.
Soul Blade
Antecessor de Soul Calibur. Lutas rápidas, armas e muito estilo.
Brave Fencer Musashi
Aventura cheia de humor, ação e elementos de RPG. Ótimo para fãs de Zelda.
Bishi Bashi Special
Mini games absurdos e divertidos. Perfeito para jogar com amigos.
Mega Man X4
Ação frenética e desafios clássicos da franquia. Um dos melhores Mega Man em 2D.
Spider-Man
Mundo semiaberto e combate ágil. A base para os jogos modernos do herói.
Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories
Duelo de monstros clássico, com deck e cartas nostálgicas. Viciante até hoje.
Hogs of War
Worms com porcos em 3D e dublagem hilária. Estratégia e humor lado a lado.
Tactics Ogre: Let Us Cling Together
Precursor tático do Final Fantasy Tactics. Complexo, longo e envolvente.
Harvest Moon: Back to Nature
Vida na fazenda com ritmo calmo e recompensador. Relaxante e viciante.
Lunar: Silver Star Story Complete
RPG com cenas animadas e dublagem marcante. Um dos melhores do console.
Fear Effect
Visual em cell-shading e narrativa cheia de reviravoltas. Terror e ação de forma original.
Army Men 3D
Soldados de plástico em batalhas épicas. Criatividade e diversão garantida.
50 jogos, infinitas lembranças
Essa seleção reúne o melhor que o PS1 tem a oferecer. Seja pela nostalgia, jogabilidade ou pelo valor histórico, todos esses títulos têm algo especial. Basta escolher seu emulador favorito, configurar os controles e reviver essa era dourada direto do seu celular!
Se você quer aproveitar ao máximo Death Stranding 2, essas cinco dicas são a base perfeita para garantir diversão e eficiência; confira!
Se você quer aproveitar ao máximo Death Stranding 2 desde os primeiros momentos, essas cinco dicas são a base perfeita para garantir entregas eficientes, exploração segura e evolução sólida na jornada. Mas lembre-se: esse não é um jogo de ação tradicional. Ele exige estratégia, paciência e uma boa dose de experimentação para que a experiência realmente se destaque.
Foque nas entregas – e não corra sem explorar
A primeira lição é clara: Death Stranding 2 não é um jogo para ser rushado. As missões secundárias rendem recompensas valiosas — itens exclusivos, trilhas sonoras e melhorias — que vão te beneficiar no jogo principal. Dedique um tempo para completar objetivos paralelos e explorar pontos marcados no mapa. Além dos prêmios, você melhora sua conexão emocional com o mundo e desbloqueia upgrades essenciais para transporte e combate.
Além disso, ao realizar entregas repetidas em uma mesma região, você fortalece os laços com os NPCs locais, destravando segredos narrativos, upgrades ocultos e rotas alternativas. Cada local tem sua história, e prestar atenção nesses detalhes enriquece muito a jornada. A exploração pode levar a túneis escondidos, memoriais abandonados e registros que ampliam a compreensão do universo do jogo.
Death Stranding 2: On the Beach
Customize seus veículos para cada terreno
A mobilidade é crucial para sobreviver no mundo inóspito do jogo. Picapes e triciclos podem receber melhorias como coleta automática de materiais ou sistemas de ataque — além de pneus adaptados a diferentes tipos de solo. Desde o início, personalize os veículos para cada região. Um buggy off-road equipado com suporte de carga e proteção contra chuvas temporais já faz enorme diferença em trajetos perigosos, economizando tempo e recursos.
Outra dica importante é saber o limite de uso de cada veículo. Alguns são mais eficazes em áreas urbanas ou terrenos firmes, enquanto outros brilham em encostas, dunas ou trilhas montanhosas. Não tenha medo de abandonar um veículo para seguir a pé quando for mais seguro ou eficiente.
Invista em construções para colaborar
O sistema Social Strand permite que estruturas erguidas por outros jogadores apareçam no seu mundo — e vice-versa. Geradores, rampas, tirolesas e monotrils só são eficazes se você também contribuir com construções. Transporte materiais suficientes para montar Postos de Construção (PCCs) em locais estratégicos. Isso reforça sua reputação online e rende Likes que desbloqueiam melhorias valiosas.
A comunidade de Death Stranding 2 pode ser uma verdadeira aliada. Um simples gerador ou ponte pode salvar seu trajeto — e o seu também pode salvar o de alguém. O jogo valoriza esse tipo de colaboração e recompensa com bônus de experiência e equipamentos especiais. Fique atento também às estruturas mais usadas por outros jogadores para entender onde sua ajuda é mais necessária.
Death Stranding 2: On the Beach
Planeje missões com estratégia
Novos elementos como clima, terreno e inimigos mecânicos exigem planejamento antecipado. Cada missão pede análise de rota, escolha de vestimenta e preparo de equipamentos. Antes de iniciar uma entrega, estude o terreno (desertos, florestas, áreas alagadas), equipe o trajeto com o veículo adequado e leve itens como pontes portáteis, estruturas de apoio e kits de primeiros socorros.
Com o sistema de clima dinâmico, ignorar o ambiente pode significar o fracasso da missão. As chuvas temporais continuam degradando equipamentos e acelerando o envelhecimento de cargas. Saber onde encontrar abrigo ou quando parar para esperar uma tempestade passar é essencial. Planejar também envolve considerar o peso da carga, a energia restante dos dispositivos e a presença de BTs ou MULEs no caminho.
Escolha seu estilo de jogo – furtivo ou combativo
Kojima reforça que você pode optar por stealth ou confrontos diretos — e o segundo jogo incentiva ainda mais essa liberdade. Defina se você prefere avançar sem ser visto ou enfrentar os desafios de frente. O sistema de habilidades permite customizar Sam para reforçar cada estilo de jogo, influenciando tanto a dificuldade quanto o ritmo das missões.
Armas não letais continuam sendo uma excelente escolha para quem evita mortes, já que cadáveres podem gerar armadilhas perigosas no mundo. Já os jogadores mais agressivos encontrarão armamentos com efeitos variados, como neutralização por choque, dispersão de ondas ou atordoamento prolongado. Escolha sabiamente conforme o desafio de cada missão.
Death Stranding 2: On the Beach
Ajuste a dificuldade no início
Comece no modo Normal para se acostumar com as novas mecânicas. Conforme ganha confiança, mude para dificuldades mais elevadas, como Hard ou Very Hard, e enfrente desafios que exigem mais planejamento e reflexos. O sistema de progressão permite alterar a dificuldade a qualquer momento, então não há problema em começar devagar e acelerar depois.
Além disso, o modo de dificuldade afeta não apenas os inimigos, mas também a resistência da carga, o impacto das quedas e a frequência de eventos climáticos adversos. Jogar no Hard exige não só habilidade, mas atenção contínua aos mínimos detalhes — o que pode tornar a experiência ainda mais recompensadora para veteranos.
Explore, colabore e encontre seu ritmo
Essas cinco estratégias não são apenas recomendadas — elas moldam a forma como você vive a jornada. Entregas pensadas, veículos bem customizados, construções colaborativas, missões planejadas e um estilo de jogo autêntico criam uma experiência mais rica e imersiva. Death Stranding 2 é sobre conexão, e essa conexão começa com suas escolhas desde o primeiro passo. Com um mundo maior, mais denso e cheio de segredos, o jogo recompensa quem se permite caminhar sem pressa, se adaptar aos desafios e experimentar formas de jogar que vão muito além do tradicional. Prepare-se para sentir que cada passo tem um peso, e cada entrega — um propósito.
Death Stranding 2: On the Beach promete entregar uma experiência ainda mais ousada, emocional e surreal do que seu antecessor; entenda
Com lançamento marcado para 26 de junho de 2025 no PlayStation 5, Death Stranding 2: On the Beach promete entregar uma experiência ainda mais ousada, emocional e surreal do que seu antecessor. Dirigido por Hideo Kojima, o jogo retorna ao universo pós-apocalíptico que conquistou fãs pela narrativa filosófica, personagens icônicos e mecânicas inusitadas. A nova jornada de Sam Porter Bridges, interpretado por Norman Reedus, levará os jogadores para além do território americano, explorando novos horizontes, desafios e significados.
Uma nova jornada, um novo mundo
A história se passa anos após os eventos do primeiro jogo. Sam agora atua como parte da Drawbridge, uma organização dedicada a conectar comunidades remanescentes. Desta vez, o mundo a ser reconstruído não é mais apenas os Estados Unidos, mas também novas regiões como o México, Austrália e territórios ainda não revelados pela Kojima Productions. Os conceitos metafísicos seguem presentes, como a “Praia” — plano que separa a vida da morte — e continuam a influenciar o enredo com força.
Entre os novos personagens estão Rainy (Shioli Kutsuna), Tomorrow (Elle Fanning) e um retorno surpreendente de Fragile (Léa Seydoux). O antagonista Higgs (Troy Baker) também retorna em uma forma ainda mais perigosa e bizarra, com um violão flamejante que parece ter saído de um pesadelo lisérgico.
Death Stranding 2: On the Beach
Novas mecânicas e melhorias de jogabilidade
O sistema de entrega permanece, mas foi amplamente expandido. Agora, o jogador contará com novos meios de transporte, como um buggy 4×4, um sistema de monorail e até mesmo equipamentos subaquáticos para explorar ambientes costeiros. O combate recebeu melhorias significativas, permitindo abordagens furtivas, confrontos diretos mais fluídos e o uso de armas improvisadas.
Há também uma maior ênfase na construção de infraestrutura e colaboração entre jogadores. Estruturas como torres de vigia, redes de transporte e abrigos podem ser personalizadas e compartilhadas, aumentando o senso de comunidade. Uma nova mecânica de “ligação emocional” permitirá ao jogador desenvolver vínculos mais profundos com NPCs e personagens secundários, influenciando diretamente o curso da narrativa.
Direção de arte e som impressionantes
Visualmente, On the Beach é um salto em relação ao original. A Decima Engine, da Guerrilla Games, está ainda mais refinada, entregando paisagens deslumbrantes, condições climáticas dinâmicas e um nível de detalhes que beira o fotorrealismo. O jogo apresenta áreas completamente novas como desertos tóxicos, florestas tropicais devastadas e cidades parcialmente submersas.
O som é outro destaque: a trilha sonora composta por Ludvig Forssell e Woodkid, aliada ao áudio 3D e feedback háptico, criam uma imersão rara. A música responde dinamicamente às ações do jogador, intensificando momentos de tensão ou calmaria de forma quase imperceptível.
Death Stranding 2: On the Beach
Um jogo que desafia convenções
Death Stranding 2 não é para todos, e nem quer ser. A proposta continua introspectiva, com longos momentos de reflexão, silêncios narrativos e mensagens sobre conexão, luto e solidão. Para alguns, isso pode ser exaustivo; para outros, uma experiência transcendental.
A duração estimada do jogo ultrapassa facilmente as 50 horas, com muito conteúdo opcional, missões alternativas, narrativa ramificada e construção de relações entre os personagens. O novo sistema de decisões impacta diretamente o final da história, oferecendo múltiplos desfechos com base em escolhas sutis ao longo da jornada.
Vale a pena jogar?
Se você se encantou com o primeiro jogo ou busca uma experiência realmente diferente de tudo no mercado atual, a resposta é sim. Death Stranding 2: On the Beach refina a proposta original, oferece um mundo mais rico, combates melhorados e uma narrativa que convida à introspecção.
Mas, se o primeiro título não te agradou, talvez valha a pena aguardar mais informações ou assistir gameplays antes de investir. O jogo continua fiel à visão de Kojima, e isso significa que nem todos vão embarcar na jornada com o mesmo entusiasmo. Ainda assim, os avanços mecânicos e a nova ambientação podem conquistar até mesmo antigos céticos.
Death Stranding 2: On the Beach
O ponto de partida ideal para os novos jogadores
Embora seja uma sequência direta, Death Stranding 2 pode ser jogado mesmo por quem não zerou o anterior, já que recapitula os eventos principais e apresenta novos mistérios. Ainda assim, recomenda-se conhecer o básico da trama original para compreender melhor as relações e motivações dos personagens.
O game traz um resumo interativo do primeiro título, com flashbacks jogáveis e diálogos opcionais que contextualizam o mundo e seus elementos. Isso torna a transição mais fluida e acessível para os novatos, sem perder a profundidade narrativa.
Hideo Kojima segue desafiando o conceito de videogames
Com Death Stranding 2: On the Beach, Hideo Kojima reafirma sua identidade como um criador de experiências autorais. Seja pela coragem de fugir do convencional ou pela capacidade de provocar emoções profundas com mecânicas simples, o jogo tem tudo para ser um marco da geração. A jornada de Sam Porter Bridges se torna um convite à introspecção, à colaboração e à reconstrução — tanto do mundo quanto de nós mesmos.
Se você busca algo que vai muito além de explodir inimigos e subir de nível, talvez esteja prestes a encontrar sua nova obsessão. E se Kojima seguir surpreendendo como de costume, Death Stranding 2 poderá marcar uma nova era para os jogos narrativos e artísticos no PlayStation 5.
Títulos que aproveitam a potência do PlayStation 5, inovam na jogabilidade e reforçam o compromisso da Sony com experiências de alto nível!
Se você tem um PlayStation 5, 2025 é o ano ideal para mergulhar de vez no que o console tem de melhor a oferecer. Com a geração atual finalmente atingindo seu auge, os primeiros seis meses do ano já entregaram uma leva de jogos imperdíveis — lançados oficialmente entre 1º de janeiro e 26 de junho. São títulos que aproveitam a potência do PS5, inovam na jogabilidade e reforçam o compromisso da Sony com experiências de alto nível. A seguir, reunimos cinco lançamentos obrigatórios que você precisa conhecer.
Assassin’s Creed Shadows
Ambientado no Japão feudal, Assassin’s Creed Shadows é a tão esperada reinterpretação da franquia em um cenário oriental. Com dois protagonistas jogáveis — um samurai e uma ninja — o título oferece um gameplay variado, com foco tanto em combate quanto em furtividade. O nível de detalhes nos ambientes e na recriação histórica impressiona, e a performance no PS5 permite uma experiência fluida, rica em paisagens e momentos épicos. É um jogo que reafirma a relevância da Ubisoft na geração atual, e a crítica já o aponta como um dos melhores capítulos da série desde Assassin’s Creed Origins.
A ambientação e a trilha sonora são dignas de um filme de época, com destaque para o sistema de clima dinâmico e a interação com o cenário. Com missões secundárias tão interessantes quanto a campanha principal, Shadows é um prato cheio para quem ama exploração e stealth.
Assassin’s Creed Shadows
Doom: The Dark Ages
A nova aposta da id Software surpreende ao transportar Doom para uma ambientação medieval sombria e brutal. The Dark Ages mantém a essência frenética da franquia, mas introduz novas mecânicas, armas arcaicas e até montarias demoníacas. Tudo isso rodando a 60 FPS no PS5, com gráficos impactantes e um design sonoro agressivo. O jogo é puro caos em forma de arte e merece atenção até mesmo de quem nunca foi fã da série.
O arsenal inclui lanças infernais, escudos serrilhados e feitiços de sangue, com uma narrativa que se conecta a eventos anteriores da franquia. A verticalidade dos combates e os puzzles ambientais agregam variedade à ação, e o novo sistema de progressão recompensa a agressividade do jogador.
DOOM: The Dark Ages
Clair Obscur: Expedition 33
Um RPG francês com visual estilizado e mecânicas de combate por turnos em tempo real, Clair Obscur tem conquistado elogios pela originalidade e direção de arte deslumbrante. O título mistura narrativa poética com uma ambientação única, evocando sentimentos profundos com sua trilha sonora e enredo sobre ciclos de destruição. É um respiro artístico em meio à ação intensa de outros títulos.
Além de seus belos visuais, o jogo inova ao incorporar um sistema de combate reativo, onde o tempo e a escolha dos ataques fazem toda a diferença. O enredo é construído com base em diálogos profundos e personagens carismáticos, que se desenvolvem ao longo da jornada.
Clair Obscur: Expedition 33
Kingdom Come: Deliverance II
A continuação do aclamado RPG medieval entrega ainda mais profundidade histórica, com um mundo aberto repleto de nuances e escolhas morais. Em Deliverance II, o realismo é prioridade: combates complexos, sistemas de sobrevivência, interações sociais e uma trama envolvente fazem dele um dos jogos mais imersivos do ano. No PS5, a performance é significativamente melhor que no antecessor, com tempos de carregamento reduzidos e visuais aprimorados.
O sistema de combate simula fielmente o manuseio de espadas, escudos e arcos. Cada vilarejo possui sua própria cultura, política e economia. As decisões do jogador impactam diretamente o desfecho da história, que gira em torno de vingança, honra e transformação pessoal.
Kingdom Come: Deliverance II
Death Stranding 2: On the Beach
A mente de Hideo Kojima retorna com uma sequência ainda mais intrigante, bizarra e emocional. Death Stranding 2: On the Beach leva os jogadores a novas fronteiras em um mundo quebrado por conexões. A narrativa é ainda mais introspectiva, com personagens cativantes e eventos surreais. No PS5, a experiência é elevada ao máximo com áudio 3D, feedback tátil e visuais que beiram o fotorrealismo. Uma jornada contemplativa que desafia os limites dos videogames.
A nova mecânica de ligação emocional entre personagens e a evolução do mundo de acordo com as entregas do jogador são destaques. Kojima expande as temáticas filosóficas e existenciais do primeiro jogo, entregando uma experiência digna de ser chamada de arte interativa.
Death Stranding 2: On the Beach
2025 já entrou para a história do PS5
Os lançamentos do primeiro semestre de 2025 deixam claro que o PlayStation 5 está em seu auge. Com títulos que vão do RPG cinematográfico ao horror psicológico, passando por ação frenética, mundos abertos imersivos e experimentações narrativas ousadas, a plataforma da Sony se consolida como um palco para experiências de altíssimo nível. Se você tem um PS5 e quer aproveitar tudo o que ele pode oferecer, essa lista atualizada é o ponto de partida ideal. Atualize sua biblioteca, coloque os fones de ouvido e mergulhe em uma geração que está fazendo história.
Jogos que talvez você tenha ignorado no catálogo da PS Plus Extra, mas que podem entregar experiências surpreendentes e emocionantes; veja!
A biblioteca da PS Plus Extra em 2025 está mais diversificada do que nunca, com dezenas de lançamentos mensais e um catálogo recheado de clássicos e jogos recentes. Mas no meio de tanto conteúdo, alguns jogos incríveis acabam passando despercebidos. Nesta matéria, destacamos cinco pérolas que merecem ser descobertas – jogos que talvez você tenha ignorado, mas que podem entregar experiências surpreendentes, emocionantes e, em muitos casos, até memoráveis.
Control
Produzido pela Remedy Entertainment, Control é um jogo que combina ação em terceira pessoa com elementos de ficção científica e sobrenatural. Lançado originalmente em 2019, o título envelheceu muito bem e continua sendo uma das experiências mais únicas disponíveis na PS Plus Extra. Nele, você controla Jesse Faden, uma mulher em busca de respostas sobre seu passado que se torna diretora de uma agência secreta chamada FBC. O edifício é vivo, mutável e abriga entidades paranormais. A narrativa não linear, os documentos escondidos e os diálogos misteriosos criam um clima constante de dúvida e fascínio. Os combates telecinéticos são viciantes, e a direção de arte é de cair o queixo. Um dos melhores jogos que poucos jogaram.
Control
Sayonara Wild Hearts
Se existe um jogo que é pura poesia visual e sonora, é Sayonara Wild Hearts. Lançado originalmente para dispositivos móveis e consoles, o jogo é uma mistura de álbum pop interativo com uma história sobre autodescoberta e cura. Tudo é estilizado ao extremo: desde os cenários coloridos até a trilha sonora original que embala cada momento com intensidade. A jogabilidade mistura corrida, ritmo, ação e até pequenos puzzles, em uma aventura de pouco mais de uma hora que se transforma em uma experiência sensorial poderosa. É perfeito para jogadores que querem algo curto, impactante e fora dos padrões tradicionais.
Sayonara Wild Hearts
Somerville
Para quem aprecia experiências narrativas profundas e visuais marcantes, Somerville é imperdível. Criado por ex-membros da equipe que desenvolveu Limbo e Inside, o jogo é uma jornada emocional com pouquíssimos diálogos. A narrativa é conduzida por gestos, imagens e situações. Você joga como um pai de família tentando sobreviver e reencontrar seus entes queridos em meio a uma catástrofe alienígena. A atmosfera é tensa, os puzzles são bem integrados ao enredo e a direção de arte reforça a sensação de isolamento e desespero. Apesar de curto, Somerville provoca reflexões intensas e deixa um gosto agridoce quando termina.
Somerville
Dredge
Um dos títulos independentes mais comentados dos últimos tempos, Dredge é uma joia para quem gosta de mistério e ambientações inquietantes. No jogo, você assume o papel de um pescador que acaba ancorando em uma vila costeira onde coisas estranhas começam a acontecer. A jogabilidade combina gerenciamento de recursos, exploração marítima e uma narrativa sutil cheia de segredos. As mecânicas simples escondem uma atmosfera densa e envolvente. É um jogo perfeito para quem busca uma experiência diferente, com um toque de suspense e um clima quase Lovecraftiano.
Dredge
Prince of Persia: The Lost Crown
Quando muitos já davam a franquia como encerrada, Prince of Persia retornou com estilo. The Lost Crown é uma reinvenção em forma de metroidvania 2D que surpreende pelo nível de polimento, combate técnico e exploração inteligente. Você joga como Sargon, um guerreiro com habilidades acrobáticas e poderes temporais. A direção de arte mistura o clássico com o moderno, enquanto os mapas são intrincados, cheios de caminhos secretos e batalhas desafiadoras. É um retorno digno, que respeita o legado da série enquanto introduz uma nova geração ao universo de Prince of Persia.
Prince of Persia: The Lost Crown
Por que essas joias merecem sua atenção?
Muitos dos jogos acima não contam com campanhas de marketing robustas nem com capas chamativas. Mas é justamente aí que mora o valor dessas experiências. Elas surpreendem porque não são previsíveis. São projetos que, muitas vezes, vieram de equipes menores ou com orçamentos mais modestos, mas que encontraram seu espaço através da criatividade, da narrativa envolvente e da jogabilidade refinada. Em um cenário cada vez mais dominado por blockbusters, essas obras se destacam por oferecer algo único.
Abrace o inesperado na PS Plus Extra
A PS Plus Extra em 2025 oferece uma oportunidade única: explorar sem medo. Com tantas opções no catálogo, vale a pena dar uma chance àqueles jogos que você nunca ouviu falar, mas que podem se tornar seus favoritos. Experimente, se surpreenda e, principalmente, compartilhe essas descobertas. Afinal, são essas pérolas escondidas que fazem da jornada gamer algo ainda mais mágico.
PS Plus Extra
Um catálogo que recompensa a curiosidade
Esses cinco jogos — Control, Sayonara Wild Hearts, Somerville, Dave the Diver / Dredge e Prince of Persia: The Lost Crown — são exemplos brilhantes de como a PS Plus Extra pode ir além do óbvio. Eles não apenas ampliam os horizontes de qualquer jogador, como também provam que o valor da assinatura está em muito mais do que os títulos AAA. Em 2025, mais do que nunca, sair da zona de conforto gamer pode render experiências inesquecíveis.
O PS3 foi lançado em 2006 e representou uma verdadeira revolução para a Sony; vamos explorar todas as versões lançadas e suas curiosidades!
O PlayStation 3 (PS3) foi lançado em 2006 e representou uma verdadeira revolução para a Sony. Além de ser um dos primeiros consoles com suporte a Blu-ray, ele marcou a entrada definitiva da empresa na era da alta definição, com jogos e filmes em HD. Durante sua longa vida, o PS3 teve diversas versões que ajudaram a moldar seu sucesso e torná-lo um dos consoles mais memoráveis da história dos videogames. Neste artigo, vamos explorar todas as versões lançadas, suas principais diferenças e curiosidades que marcaram a trajetória do console.
PS3 Fat (2006)
A primeira versão do PS3 ficou conhecida como “Fat” por seu design robusto e pesado. Lançado inicialmente com modelos de 20 GB e 60 GB, trazia uma série de funcionalidades avançadas para a época. O modelo de 60 GB, por exemplo, oferecia retrocompatibilidade com jogos de PS2 via hardware, quatro portas USB, leitor de cartões e conectividade Wi-Fi. O console tinha acabamento brilhante e o logo inspirado na tipografia de Spider-Man, além de um preço elevado, o que limitou seu alcance inicial. Apesar disso, é lembrado com carinho por ser o mais completo da linha.
PS3 Fat
PS3 Fat com Retrocompatibilidade Parcial
Com o tempo, a Sony lançou versões revisadas do PS3 Fat, removendo gradualmente algumas funcionalidades para reduzir custos. Modelos com 80 GB, por exemplo, usavam emulação por software para rodar jogos de PS2, mas com compatibilidade limitada. Outros modelos já não ofereciam retrocompatibilidade nenhuma, o que gerou insatisfação entre os fãs da geração anterior. Ainda assim, essas revisões mantinham o visual marcante do Fat e traziam melhorias internas, como placas-mãe otimizadas e sistemas de refrigeração mais eficientes.
PS3 Slim (2009)
Em 2009, a Sony apresentou o PS3 Slim como uma repaginação completa do console. Com design mais compacto, leve e eficiente energeticamente, o Slim passou a ser o modelo padrão da linha. Ele abandonou o acabamento brilhante em favor de um corpo fosco, mais discreto e resistente a marcas de dedo. A nova versão não era retrocompatível com jogos de PS2, mas manteve o suporte a Blu-ray, PSN, mídia digital, áudio em alta qualidade e entrada HDMI. O PS3 Slim foi crucial para aumentar a base instalada do console e torná-lo acessível a mais jogadores, especialmente em tempos de crise econômica global.
PlayStation 3 Slim
PS3 Super Slim (2012)
A última versão do PS3, conhecida como Super Slim, foi lançada em 2012 com um visual ainda mais enxuto e funcional. A principal mudança estética foi a substituição da entrada automática de discos por uma tampa deslizante manual. Além de reduzir ainda mais os custos de produção, isso permitiu lançar o console com preços mais agressivos. O Super Slim veio em opções de 250 GB, 500 GB e até com 12 GB de memória flash em alguns mercados, voltado para usuários que preferiam jogos digitais. Apesar das simplificações, manteve o desempenho dos modelos anteriores e se tornou uma boa opção para quem queria aproveitar o catálogo do PS3 até os últimos momentos da geração.
Edições Especiais e Cores Variadas
Ao longo dos anos, o PS3 recebeu diversas edições especiais que encantaram os fãs. Entre elas estavam modelos inspirados em franquias como Final Fantasy XIII, Metal Gear Solid 4, God of War III, Gran Turismo 5 e The Last of Us. Essas versões vinham com design temático, cores diferenciadas e, em alguns casos, conteúdo digital exclusivo. Também houve variações cromáticas como branco, prata, azul, vermelho e dourado, geralmente limitadas ao mercado japonês ou distribuídas em edições colecionáveis.
PS3 Final Fantasy XIII Lightning Edition
Recursos Inovadores do PS3
O PS3 inovou em diversos aspectos. Foi o primeiro console da Sony a permitir troca de HDs internos com facilidade, usando discos rígidos padrão de notebook. Também estreou a PlayStation Network (PSN), com funcionalidades como troféus, jogos digitais, aplicativos de streaming e partidas online gratuitas. Outro destaque foi o suporte ao PlayStation Move, controle de movimento que competia com o Wii. Além disso, o PS3 funcionava como centro de mídia doméstica, permitindo reprodução de vídeos, músicas e fotos.
O Impacto das Versões na Longevidade do Console
Cada uma das versões do PS3 teve papel estratégico na consolidação do console no mercado. O Fat introduziu o conceito e demonstrou o potencial técnico da plataforma. O Slim reposicionou o PS3 em termos de custo-benefício e atraiu novos jogadores. Já o Super Slim prolongou a vida útil da geração até a chegada do PS4, permitindo à Sony manter uma base ativa e lucrativa até 2017. A variedade de versões também atendeu diferentes perfis de consumidores, de colecionadores a gamers casuais.
Onde Jogar PS3 Hoje
Mesmo após o fim da produção, o PS3 segue vivo entre os entusiastas. É possível encontrar modelos usados em boas condições e jogos físicos a preços acessíveis. Além disso, o serviço PS Plus Premium permite jogar alguns clássicos via streaming em consoles modernos. No PC, o emulador RPCS3 vem avançando rapidamente, já rodando centenas de jogos com estabilidade e gráficos em alta resolução. Para quem deseja reviver os tempos áureos do console, há muitas formas de jogar ainda hoje.
Legado e Relevância Atual
O PlayStation 3 foi responsável por marcar uma geração de jogadores com franquias icônicas como Uncharted, The Last of Us, Ni no Kuni, Demon’s Souls, Resistance e LittleBigPlanet. Seu legado é visto não apenas nos jogos que originou, mas também na infraestrutura digital que introduziu e consolidou. As diferentes versões mostram como a Sony soube adaptar o hardware ao longo do tempo para manter a competitividade. Mesmo com o avanço tecnológico, o PS3 continua sendo um marco na história dos videogames e um símbolo de inovação, resistência e versatilidade.