Como Jogar Black do PlayStation 2 no celular?

Hoje dá pra reviver essa experiência direto do celular. Isso mesmo: Black pode rodar liso no Android, com gráficos no talo e sem travamentos!

Se você jogou Black no PlayStation 2, sabe bem: esse jogo era adrenalina pura. Armas com peso realista, cenários destrutíveis, explosões pra todo lado — parecia um filme de ação interativo. E a melhor parte? Hoje dá pra reviver essa experiência direto do celular. Isso mesmo: Black pode rodar liso no Android, com gráficos no talo e sem travamentos. Quer saber como? Cola nesse guia.

O que você precisa pra rodar Black no Android?

Pra jogar a versão de PS2 de Black no celular, você vai precisar basicamente de:

  • Um celular Android potente (veja abaixo os requisitos)
  • O emulador AetherSX2
  • A imagem (ISO) do jogo Black
  • Controle Bluetooth (opcional, mas recomendado)

Requisitos mínimos para rodar sem travar:

  • Processador Snapdragon 860 ou superior (Snapdragon 870, 8 Gen 1, 7+ Gen 2 etc)
  • 6 GB de RAM
  • Suporte a Vulkan (a maioria dos aparelhos atuais possui)
  • Android 11 ou superior

Se seu celular tiver GPU Adreno (qualidade gráfica) e boa dissipação térmica, o desempenho vai surpreender.

Onde baixar o emulador AetherSX2?

Você pode baixar o AetherSX2 no site oficial ou em repositórios confiáveis como APKMirror. Lembrando que o projeto saiu da Play Store, então evite links duvidosos. Sempre baixe a versão mais atualizada.

Depois de instalar, o app vai pedir a BIOS do PS2 (arquivo legalmente obtido do seu console) e a imagem ISO do jogo. O Black pode ser facilmente encontrado em sites especializados em ISOs — sempre faça o download se você já possui o jogo fisicamente.

Como configurar o emulador AetherSX2 para rodar Black

  1. Abra o AetherSX2 e carregue a BIOS do PS2
  2. Adicione a ISO do Black à biblioteca do emulador
  3. Vá em Settings > System e ative o modo “Fast Boot”
  4. Em Graphics, selecione:
    • Renderer: Vulkan
    • Upscale: 2x ou 3x (depende da GPU)
    • Texture Filtering: Bilinear (PS2)
  5. Em “Advanced”, desative hacks como “Skipdraw” para evitar artefatos

Essas configurações garantem performance estável com gráficos melhores que no console original.

Se ainda assim o jogo apresentar travamentos, vale reduzir o upscale e ativar o modo “Frame Skipping” com cautela. Também é recomendado fechar apps em segundo plano antes de abrir o emulador.

Dá pra jogar no toque ou precisa de controle?

É possível jogar com os botões na tela, mas a experiência é limitada. Black exige precisão e velocidade. Por isso, o ideal é usar um controle Bluetooth, como:

  • 8BitDo M30 ou Pro 2
  • Gamesir X2 ou X3
  • Controle do PS4/PS5 ou Xbox

Basta parear com o Android via Bluetooth e mapear os botões no AetherSX2.

Além de conforto, o controle melhora muito a jogabilidade em momentos mais caóticos, como combates contra múltiplos inimigos e uso de armas pesadas. Com vibração ativada, a imersão chega perto do que era jogar no PS2 original.

Dica extra: salve e carregue em qualquer momento

O emulador permite criar save states, salvando o jogo em qualquer ponto. Ideal pra evitar frustração em trechos difíceis. Também dá pra ajustar o áudio e usar cheats caso queira só brincar.

Outra vantagem do AetherSX2 é que ele suporta aceleração de velocidade, ideal pra quem quer acelerar cutscenes ou repetir trechos rapidamente.

Vale a pena jogar Black no celular em 2025?

Com certeza. O jogo continua lindo, intenso e incrivelmente divertido. Rodando liso no seu Android com uma boa configuração, parece que foi lançado ontem. É uma forma portátil e prática de revisitar um clássico do PS2 sem precisar do console.

Mesmo para quem nunca jogou, Black ainda impressiona. É um FPS com gameplay direto e brutal, gráficos realistas para a época e um estilo cinematográfico que ainda chama atenção.

Se você curte FPS com pegada cinematográfica e ação desenfreada, instalar Black no seu celular é quase obrigatório. E o melhor: você pode jogar em qualquer lugar, até naquele intervalo do almoço ou no sofá deitado.

A velha geração nunca esteve tão viva — e agora cabe no seu bolso. Não importa se você quer nostalgia ou adrenalina: Black no celular entrega os dois.

Autor: Mateus Pereira

Editor do Sou Sonysta desde 2025, nasci no estado do Rio de Janeiro e alinho minhas maiores paixões à minha vocação através da produção de conteúdo. Certificado como Jornalista Digital e Social Media pela Academia do Jornalista, contribui no passado como Editor-chefe nos portais R7 Lorena e iG In Magazine e fui Colaborador do portal esportivo Torcedores.

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