Se você é do tipo que maratonou Stranger Things comendo pipoca e torcendo pra Eleven explodir a cabeça de mais um monstro do Mundo Invertido, esse texto é pra você. Porque, vamos falar a real: depois que a última temporada acaba, bate aquele vazio, né? Aquela vontade de se jogar de novo em um universo onde o sobrenatural anda lado a lado com amizade verdadeira, bicicletas e lanternas em florestas escuras.
E quer saber? Tem jogo que entrega exatamente isso. Seja pela atmosfera, pela construção de personagens ou pelas decisões que moldam o destino de um grupo, esses games conseguem capturar a essência de Stranger Things como se tivessem saído direto de Hawkins.
Se prepara, porque a lista tá simplesmente imperdível.
1. Oxenfree — conversas que mexem com o tempo (e com a cabeça)
Esse aqui é obrigatório. Oxenfree coloca você no controle de um grupo de adolescentes que decide passar uma noite numa ilha aparentemente abandonada. Mas claro que não é só uma ilha, né? Coisas bizarras começam a acontecer, e o tempo… bem, ele começa a quebrar.
O jogo tem uma pegada sobrenatural que lembra MUITO os primeiros episódios de Stranger Things. A vibe é de mistério crescente, com elementos paranormais e uma trilha sonora que arrepia. Ah, e os diálogos? Naturais como se fossem entre Mike, Lucas e companhia.
2. The Quarry — decisões que podem (literalmente) matar
Imagina pegar aquele clima tenso de Stranger Things nas cenas de suspense e elevar a mil por cento. É isso que The Quarry faz. Aqui, um grupo de monitores de acampamento fica preso durante uma noite onde absolutamente tudo pode dar errado. Criaturas? Tem. Segredos obscuros? Também. E o melhor: cada decisão muda o rumo da história.
Você sente na pele o peso de manter o grupo unido, como se fosse o próprio Will tentando convencer a galera de que o Devorador de Mentes tá voltando.
3. Until Dawn — e se você fosse o responsável por salvar todos?
Antes de The Quarry, a Supermassive Games já tinha deixado o terror interativo em outro nível com Until Dawn. A estrutura é parecida: um grupo de jovens, um local isolado e forças sinistras à espreita.
Só que aqui, a tensão é ainda mais psicológica. Os sustos são construídos no detalhe, e a atmosfera lembra muito o clima da primeira temporada de Stranger Things: todo mundo no escuro, confiando um no outro, mas sem ter certeza de nada. Um deslize e… já era.
4. Dead by Daylight — caçada, medo e um toque de nostalgia

Esse é pra quem curte a parte mais monstruosa de Stranger Things. Inclusive, o jogo já teve um crossover oficial com a série, com a presença do Demogorgon, da Nancy e do Steve — então nem tem como deixar de fora.
A proposta é simples: quatro sobreviventes tentam escapar de um assassino (ou criatura) controlado por outro jogador. É puro pânico em forma de gameplay. A melhor parte? Juntar os amigos e tentar escapar juntos. Perfeito pra quem ama ver um grupo lutando pela vida com estratégia e coragem.
5. Life is Strange — escolhas que definem o futuro
Ok, não tem monstros aqui. Mas o sobrenatural está presente — e muito bem feito. Life is Strange foca na história de Max, uma garota que descobre a capacidade de voltar no tempo. A relação dela com a melhor amiga, Chloe, é o coração do jogo. E isso, convenhamos, tem tudo a ver com Stranger Things.
Amizade forte, decisões difíceis, atmosferas melancólicas… É aquele tipo de jogo que mexe com a gente. Ideal pra quem curte a parte emocional e humana da série, especialmente os dramas que rolam entre os personagens.
6. Alan Wake Remastered — luz, trevas e segredos enterrados
Esse aqui é pra quem vibra com as partes mais sombrias e psicológicas de Stranger Things. Alan Wake é um thriller em forma de jogo, onde a luz é sua principal arma contra forças sombrias que emergem de um mistério não resolvido.
A cidade de Bright Falls poderia facilmente ser vizinha de Hawkins. O clima de constante tensão, os diálogos afiados e a narrativa fragmentada fazem com que você se sinta dentro de uma série de TV sobrenatural. Tem momentos que você jura que vai ver o Vecna sair do matagal.
7. Control — o caos do paranormal em potência máxima
Se você sempre ficou curioso com o lado mais “governamental” de Stranger Things — os laboratórios, os experimentos, as teorias da conspiração — Control é sua nova obsessão.
Aqui, você controla Jesse, uma mulher que entra em um prédio do governo tomado por entidades sobrenaturais. A física é distorcida, os objetos têm vontade própria e os poderes psíquicos estão por toda parte. É como se o Laboratório de Hawkins tivesse aberto todas as portas… e o caos tivesse vazado.
8. Stranger Things 3: The Game — a nostalgia em forma de pixel
Sim, existe um jogo oficial da série — e ele é um charme à parte. Inspirado nos eventos da terceira temporada, Stranger Things 3: The Game traz uma pegada retrô, com gráficos em pixel art e jogabilidade cooperativa no estilo beat ‘em up.
É uma homenagem direta aos anos 80, com direito a referências, trilha sonora digna de fita cassete e todos os personagens jogáveis. Não é o game mais complexo da lista, mas é o mais fiel ao universo original.